Curso Gases Industriais – Nível I
f: albawaba
Nome Técnico: Curso Capacitação Segurança de Operações com Gases Industriais - Nível I - Introdução
Referência: 172861
Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar.
Curso Gases Industrias – Nível I
O Curso Operação com Gases Industriais – Nível I, tem por objetivo estabelecer os requisitos de segurança para diversos âmbitos da indústria como:
Soldas de eletrodos protegidos MIG/MAG, TIG;
Sistemas de solda e corte Oxiacetilenos ou Gás Liquefeito de Petróleo;
Instaladores de sistemas automotivos com Gás Natural Veicular GNV;
Sistemas de aquecimento a gás via combustão industrial, comercial e domésticos, tratamentos térmicos,
Sistemas de refrigeração industrial e doméstica;
Sistemas de refrigeração na cadeia do frio com gases refrigerantes Amônia e compostos Glicólicos;
Gases nas industrias petroquímicos e plásticos;
Siderúrgicas e metalúrgicas,
Indústria de biogás e fertilizantes,
Fármacos, bebidas e alimentos dentre outros.
O que são Gases Industriais?
Os Gases Industriais são equipamentos importantes em diversos âmbitos industriais, podendo ser empregada como fonte para produção de outros produtos.
Tipos de Gases Industriais:
Oxigênio;
Nitrogênio;
Hidrogênio;
Dióxido de carbono;
amônia;
Hélio, dentre outros.
- Certificado
- Carga horária: 16 Horas
- Pré-Requisito: Alfabetização
MODALIDADES
ASSÍNCRONAS E SÍNCRONAS
1. EAD - APOSTILA INTERATIVA
1. EAD - APOSTILA INTERATIVA
Apostilas em PDF na Plataforma EAD
2. EAD - AUDIOVISUAL (VIDEOAULA)
2. EAD - AUDIOVISUAL (VIDEOAULA)
Apostilas + Videoaulas na Plataforma EAD
3. EAD - TRANSMISSÃO AO VIVO
3. EAD - TRANSMISSÃO AO VIVO
Apostilas + Videoaulas + um dia (até 8H aula) de Transmissão Ao Vivo com o Instrutor.
Não perca tempo, solicite SUA proposta agora mesmo!
Conteúdo Programatico Normativo
Referências Normativas
Carga horária e Atualização
Complementos
Saiba mais
Conteúdo Programatico Normativo
Curso Gases Industrias – Nível I
Gases Industriais:
Definição e aplicações;
Revisão de conceitos matemáticos, físicos e químicos;
Grandezas Físicas:
Unidades de Medidas de Pressão;
Sistemas de produção e acondicionamento de gases industriais (Cilindros, Tanques, tubulações);
Sistemas de válvulas de segurança e alívio, discos de ruptura, dimensionamento de linhas de gases industriais;
Sistemas segurança conforme NR13 válvulas “vent” e sistemas de “flare”;
Isolamento “fire proof”;
Inertização de vasos e tanques;
Válvulas de pressão e vácuo:
Eletricidade estática e aterramento;
Espessuras de paredes de equipamentos;
Sistemas de combate a incêndio;
Geradores de emergência;
Alarmes e intertravamentos,
Testes e redundâncias;
Bacias de emergência;
Sistemas de detecção e vazamento de gases:
Especificação de tubulações e vasos de pressão Níveis I, II e III conforme NR 13.
SST (Saúde e Segurança nas atividades com Gases Industriais)
Introdução a Tecnologias de Manutenção – TPM (Manutenção Produtiva Total);
FMEA – Método de Análise de Falhas e Efeitos;
PAT – Permissão de Acesso ao Trabalho;
HAZOP- Hazard and Operability Studies “Estudo de Perigos e Operabilidade”,
APR (Análise Preliminar de Riscos);
POP (Procedimento Operacional Padrão);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
TPM (Manutenção Produtiva Total) – Foco Manutenção Autônoma (Operadores);
Atividades Técnicas Práticas.
Identificação de Rotulagem e Componentes, Manuseio e Cuidados, Uso Correto dos EPI’s, Detecção e Sensores de Gases. Trabalho em equipe orientados à produtividade e segurança operacional
Requisitos para Atividades Práticas:
Área disponível para manipulação de cilindros vazios e cheios;
Manômetros, Válvulas, Filtros, Manifolds, Reguladores de Pressão, mangueiras etc;
EPI’s condizentes ao tipo de manipulação – máscaras Faciais e Semi Faciais autônomas e com filtros de Carvão Ativado específico para cada tipo de gás, luvas, calçados de segurança, óculos de segurança, aventais (jalecos), coletes refletivos etc;
Revisão do Conteúdo de Aula, Questões de Avaliação e Emissão de Certificado aos aprovados.
Requisitos para parte prática por conta da Contratante:
Cilindros vazios e cheios;
EPIS serão usados e demonstrados (máscara facial com filtros amônia “verde”, vapores orgânicos ” marrom” e kit de primeiros socorros;
Para mostrar como devem ser manuseados e operados gases e solventes serão necessário: Macacão impermeável Tyvek Nível A, de pressão positiva e sistema de respiração autônomo (máscara facial, cilindro e válvulas de ar respirável, macas, imobilizadores, desfibrilador, rádios de comunicação etc.;
PE – Plano de Emergência deverá ser disponibilizado durante as aulas (antigo PAE: Plano de Atendimento à Emergências);
Registro de evidências visuais (fotos e filmagens) do treinamento, conforme NR 01.
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.
Curso Gases Industrias Nível I – Introdução
Referências Normativas
Curso Gases Industrias Nível I – Introdução
Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 12 – Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
NBR 12176 – Cilindro para gases – Identificação do conteúdo;
NBR 12188 – Sistemas centralizados de suprimento de gases medicinais, de gases para dispositivos médicos e de vácuo para uso em serviço de saúde;
NBR 13193 – Emprego de cores para identificação de tubulações de gases industriais;
NBR 15358 – Rede de distribuição interna para gás combustível em instalações de uso não residencial até 400 kPa – Projeto e execução;
NBR 11725 – Conexões e roscas para válvula de cilindros para gases;
ABNT NBR 13759 – Segurança de máquinas – Equipamentos de parada de emergência – Aspectos funcionais – Princípios para projeto;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Curso Gases Industrias Nível I – Introdução
Carga horária e Atualização
Curso Gases Industrias Nível I – Introdução
Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 16 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 08 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento
Curso Gases Industrias Nível I – Introdução
Complementos
Curso Gases Industrias Nível I – Introdução
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção específicos das atividades que serão exercidas.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
Certificado: Será expedido o Certificado para cada participante que atingir o aproveitamento mínimo de 70% (teórico e prático) conforme preconiza as Normas Regulamentadoras.
Critérios dos Certificados da Capacitação ou Atualização:
Nossos certificados são numerados e emitidos de acordo com as Normas Regulamentadoras e dispositivos aplicáveis:
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica);
Nome completo do funcionário e documento de identidade;
Conteúdo programático;
Carga horária; Cidade, local e data de realização do treinamento;
Nome, identificação, assinatura e qualificação do(s) instrutor(es);
Nome, identificação e assinatura do responsável técnico pela capacitação;
Nome e qualificação do nosso Profissional Habilitado;
Especificação do tipo de trabalho;
Espaço para assinatura do treinando;
Informação no Certificado que os participantes receberam e-book contendo material didático (Apostila, Vídeos, Normas etc.) apresentado no treinamento.
Evidências do Treinamento: Vídeo editado, fotos, documentações digitalizadas, melhoria contínua, parecer do instrutor: Consultar valores.
Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100% EAD (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019 – NR 01 – Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. Clique aqui
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Curso Gases Industrias Nível I – Introdução
Saiba mais
Saiba Mais: Curso Gases Industrias Nível I – Introdução
4.2 Gases e misturas de gases para uso medicinal
A identificação deve ser conforme indicado.
4.3 Ar comprimido para aparelhos de respiração autónoma A identificação do ar comprimido para aparelhos de respiração autónoma deve ser feita com a cor amarela (Munsell B 114), pintada no cilindro por inteiro.
4.4 Nitrogênio para uso em sistemas contra incêndio A identificação do nitrogênio para uso em sistemas contra incêndio deve ser feita com a cor cinza-claro (Munsell N 6,5), pintada na calota e no corpo do cilindro, e com a cor vermelho-segurança (Munsell 5 R 4/14), pintada numa faixa no centro do corpo.
4.5 Dióxido de carbono para uso em sistemas contra incêndio A identificação do dióxido de carbono para uso em sistemas contra incêndio deve ser feita com a cor vermelho-segurança (Munsell 5 R 4/14). pintada no cilindro por inteiro.
4.6 Gases para atividades subaquáticas (mergulho) A identificação dos gases e misturas, independentemente da proporção para uso em atividades subaquáticas (mergulho), deve ser feita com as cores dispostas.
4.7 Pintura do corpo, colarinho e capacete
4.7.1 A pintura do corpo do cilindro só é padronizada e obrigatória para os casos previstos em 4.2 a 4.6. Para os demais gases ou misturas, a pintura do corpo do cilindro fica a critério da empresa distribuidora do gás ou do proprietário do cilindro optar entre as seguintes alternativas:
a) para cilindro de alumínio ou de material resistente à corrosão, deixar o metal sem qualquer tipo de pintura;
b) pintar somente com a pintura de base (primar); ou
c) pintar com a cor especificada na Tabela A.1, correspondente à cor do gás contido no cilindro ou, no caso de misturas, à cor do gás de maior proporção.
4.7.2 No corpo do cilindro pode ser pintado o nome ou sigla que identifique a empresa distribuidora do gás ou proprietário do cilindro.
4.7.3 No colarinho e no capacete, a pintura, bem como qualquer outra marcação adicional, deve ficar a critério da empresa distribuidora do gás ou do proprietário do cilindro.
4.8 Padrão de cores
As cores mencionadas nesta Norma devem atender aos padrões da Tabela A.5. São toleradas variações de cor em torno dos padrões adotados e referenciados pelo sistema Munsell, de tal forma que não excedam uma unidade nos atributos fixados e expressos em algarismos separados por um traço inclinado e 2,5 unidades nos atributos fixados pelos números seguidos por letras que precedem essa fração, não sendo permitidas variações simultâneas dos três atributos. Exemplo: A cor bordei para o acetileno pode ser:
(7,5 a 10) R (3 a 4)/8; ou
(7,5 a 10) R 3/(8 a 9); ou
7,5 R(3 a 4)/(8 a 9).
Fonte: NBR 12176.
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