Curso Extração Petróleo Intermediário
FONTE: FREEPIK AUT
Nome Técnico: Curso Aprimoramento nos Trabalhos em Perfuração e Extração de Petróleo e Gás - Nível Intermediário
Referência: 79984
Ministramos Cursos e Treinamentos em Idioma Técnico: Português, Inglês (Regional), Croata, Japonês, Espanhol, Francês, Chinês (Regional), Alemão, Índia (Regional), Árabe, Coreano, Russo, entre outros.
Como é o Curso Extração Petróleo Intermediário?
O Curso Extração Petróleo Intermediário tem por objetivo o aprimoramento nos Trabalhos em Extração e Perfuração de Petróleo e Gás, visando dispor de proficiência operacional nas atividades que envolvem o Segmento Petroquímico com ênfase em Conhecimentos Técnicos em Perfuração e Extração de petróleo e gás a fim de propiciar ao trabalhador Segurança para que atividades sejam desenvolvidas em elevado nível de excelência em produtividade e em resultados operacionais, tendo portanto melhor aproveitamento de produtos e processos, consequentemente da técnica e segurança operacional para aqueles que operam diretamente bem como daqueles que estão ao seu redor além dos imprescindíveis preceitos de preservação ambiental e do patrimônio.
O que faz a Industria Petroquímica?
A indústria petroquímica é um setor da indústria química que se dedica à produção de produtos químicos derivados do petróleo e do gás natural. Ela desempenha um papel fundamental na economia global, fornecendo uma ampla variedade de produtos químicos que são utilizados em diversos setores, como plásticos, borrachas, tintas, fertilizantes, têxteis, produtos farmacêuticos, cosméticos e muito mais.
Qual o Mercado Alvo do Curso Extração Petróleo Intermediário?
Companhias Petrolíferas, Empresas prestadoras de serviço em Perfuração e Extração de Óleo e Gás, Empresas de Cabotagem e Logística. Empresas dedicadas a Refino e Distribuição de Insumos base óleo e gás.
Quais os impactos que a Industria Petroquímica pode gerar ao Meio Ambiente?
Os principais desafios ambientais associados à indústria petroquímica estão relacionados à extração de matérias-primas, ao processo de produção e ao descarte de resíduos. Aqui estão algumas das principais questões:
Emissões de gases de efeito estufa: A indústria petroquímica é intensiva em carbono, tanto na extração de petróleo e gás natural quanto no processo de produção. As emissões resultantes contribuem para o aquecimento global e as mudanças climáticas.
Poluição do ar e da água: As emissões atmosféricas da indústria petroquímica podem conter poluentes tóxicos, como óxidos de nitrogênio e dióxido de enxofre, que contribuem para a poluição do ar. Além disso, a disposição inadequada de resíduos químicos pode levar à contaminação da água e do solo.
Uso de recursos naturais: A indústria petroquímica depende da extração de matérias-primas não renováveis, como petróleo e gás natural. O esgotamento desses recursos é uma preocupação em longo prazo.
Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas
- Certificado
- Carga horária: 340 Horas
- Pré-Requisitos: Nível Técnico
MODALIDADES
ASSÍNCRONAS E SÍNCRONAS
1. EAD - APOSTILA INTERATIVA
1. EAD - APOSTILA INTERATIVA
Apostilas em PDF na Plataforma EAD
2. EAD - AUDIOVISUAL (VIDEOAULA)
2. EAD - AUDIOVISUAL (VIDEOAULA)
Apostilas + Videoaulas na Plataforma EAD
3. EAD - TRANSMISSÃO AO VIVO
3. EAD - TRANSMISSÃO AO VIVO
Apostilas + Videoaulas + um dia (até 8H aula) de Transmissão Ao Vivo com o Instrutor.
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Conteúdo Programatico Normativo
Referências Normativas
Carga horária e Atualização
Complementos
Saiba mais
Conteúdo Programatico Normativo
Curso Extração Petróleo Intermediário
Conteúdo Programático Normativo:
Compreensão de características fundamentais do petróleo e gás;
Complexo da indústria e negócio de óleo e gás e principais atuantes do setor;
Compreensão como o petróleo e o gás são formados a partir de plâncton e algas do complexo leito submarino;
Identificação de principais métodos utilizados para a exploração de petróleo e gás;
Compreensão das principais etapas envolvidas na perfuração de um poço de petróleo e gás;
Processos fundamentais da produção e processamento em plataformas e navios off-Shore;
Principais técnicas usadas para maximizar a recuperação de petróleo;
Identificação e detalhamento sobre o transporte, armazenamento e refino de petróleo bruto;
Detalhamento de Regras Internacionais de Segurança Operacional e Meio Ambiente Universalmente Adotadas como Padrão Mediante OSHAS 18001 e ISSO 45001;
Leitura e Interpretação de Diagramas Técnicos via Softwares dedicados a Fluxogramas de Processos;
Softwares de Gerenciamento e de Operações Unitárias Integradas;
Softwares de Projeto e Dimensionamento; Interpretação Gráfica;
Hermenêutica das Quantidades e Proporcionalidades, Ações pontuais e mitigatórias de desvios de processos e seus controles quanto a segurança e compreensão de demais relatórios gerados por sistemas computacionais de controle em tempo real;
Comunicabilidade e Sistemática Informacional;
Comunicação marítima; Comunicação a bordo;
Informática Sistêmica em Dados;
Base Principiológica de Física Aplicada;
Pressão em Sondas; Física e Mecânica dos Fluídos;
Sucção, Bombeamento e Estações de Recalque de Fluídos; Geofísica;
Perfuração de Rocha quanto a análise sedimentar e morfológica, dureza e ferramentas de perfuração;
Matemática Aplicável; Cálculo de Área para Isolação;
Probabilidade Aplicável; Cálculo de Pressão;
Introdução a Automação e Controle; Modelação Computacional;
Simulações via Softwares dedicados a indústria de perfuração e extração de óleo e gás;
Propedêutica da Indústria do Petróleo e Gás;
Análise Global da Exploração Petrolífera;
Produção de Petróleo; Reservas Petrolíferas; Estoques Enérgicos;
Saúde e Meio Ambiente; Nocividade Humana dos Produtos; Inalação de Gás;
Impactos ambientais da Exploração do Petróleo;
Interpretação de FISPQ’s (Fichas de Informação de Segurança de Produtos Químicos);
Emergências Químicas; Ações coordenadas com órgãos ambientais;
Implementação e Gestão de Programas ISO 45001, OHSAS 18001, HSE “SHE”;
Química Aplicada ao Petróleo e Gás; Composição Química do Petróleo;
Hidrocarbonetos; Tecnologia de Catalisadores, Refinamento;
Destilação; Conversão; Decantação; Filtração;
Comandos Elétricos; Instalações de Aparelhos a Gás;
Posicionamento de Tubulações e Acessórios;
Instrumentação Aplicável ao Sistema a Gás e Demais Utilidades;
Operação de Utilidades Industriais;
Sistêmica Combustiva; Tecnologia Mecânica;
Transporte e Distribuição de Gases; Aditivos Emulsificantes e Desemulsificantes;
Corrosão Galvânica; Ataque Químico em Sistemas de Perfuração e Extração de Petróleo e Gases;
Química dos Gases; Característica do Gás; Temperatura dos Gases;
Pressão; Transformação Gasosa; Mistura de Gases; Volume;
Pressão do Gás; Extração Gasosa;
Leis da Química Aplicáveis aos gases quanto a compressibilidade, liquefação, separação e regra de fases;
Substâncias eutéticas e azeótropos de auxilio de separação;
Reservas de Óleo e Gás – Etapas de Produção;
Localização e Identificação de Potenciais explorações;
Processos de perfuração via sondas;
Ferramentas adequadas a rompimento de formações rochosas e inserção de tubulações metálicas de contenção;
Sistemas de Bombeamento (Inserção de água e aditivos emulsificantes);
Tratamento Químico nos fluidos bombeados (eliminação de água e sais via desemulsificação);
Logística de transferência a Unidades de Refino via pipelines “tubulações” e/ou transporte marítimo/terrestre.
Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Complementos da Atividade – Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PE (Plano de Emergência);
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
GRO (Gerenciamento de Riscos Ocupacionais);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate – NBR 16710;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios – NBR 14276;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança: Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade a fim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Entendimentos sobre Ergonomia, Análise de Posto de Trabalho e Riscos Ergonômicos.
Noções básicas de:
HAZCOM – Hazard Communication Standard (Padrão de Comunicação de Perigo);
HAZMAT – Hazardous Materials (Materiais Perigosos);
HAZWOPER – Hazardous Waste Operations and Emergency Response (Operações de Resíduos Operações Perigosas e Resposta a Emergências);
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act) – ISO 45001;
FMEA – Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha);
SFMEA – Service Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de serviços);
PFMEA – Process of Failure Mode and Effects Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de Processos);
DFMEA – Design Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de Design);
Análise de modos, efeitos e criticidade de falha (FMECA);
Ferramenta Bow Tie (Análise do Processo de Gerenciamento de Riscos);
Ferramenta de Análise de Acidentes – Método TRIPOD;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communication Standard) – OSHA.
Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
NOTA:
Ressaltamos que o Conteúdo Programático Normativo Geral do Curso ou Treinamento poderá ser alterado, atualizado, acrescentando ou excluindo itens conforme necessário pela nossa Equipe Multidisciplinar.
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, bem como a inserção ou exclusão de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Referências Normativas
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 06 – Equipamento de Proteção Individual – EPI;
NR 15 – Atividades e Operações Insalubres;
NR 16 – Atividades e Operações Perigosas;
NR 37 – Segurança e Saúde em Plataformas de Petróleo;
ABNT NBR 16278: Inspeção de fabricação — Qualificação e certificação de pessoas para o setor de petróleo e gás;
ABNT NBR 11349 Produto de Petróleo – Determinação do Ponto de Fluidez;
ABNT NBR 11400 Termodensímetro para gás liquefeito de petróleo – Requisitos;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT ISO TS 29001 Indústrias do Petróleo, Gás Natural e Petroquímica;
ABNT NBR ISO 13433 – Geossintéticos — Ensaio de perfuração dinâmica (ensaio de queda de cone);
ABNT NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR ISO CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
API RP 2001: Fire Protection in Refineries;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Carga horária e Atualização
Curso Extração Petróleo Intermediário
Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 440 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 340 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 40 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
Complementos
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.
Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;
Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Saiba mais
Saiba Mais: Curso Extração Petróleo Intermediário
37.18 Procedimentos operacionais e organização do trabalho
37.18.1 A operadora da instalação deve elaborar, documentar, implementar, divulgar, manter atualizado e disponibilizar os procedimentos operacionais realizados na plataforma para todos os trabalhadores envolvidos.
37.18.1.1 Os procedimentos operacionais devem estar em conformidade com:
a) as especificações técnicas do projeto dos sistemas da plataforma; e
b) as instruções dos manuais de operação e de manutenção elaborados pelos fabricantes/fornecedores.
37.18.2 Os procedimentos operacionais devem conter instruções claras e específicas para a execução das atividades com segurança, em cada uma das seguintes fases:
a) comissionamento;
c) pré-operação e partida;
d) operação;
e) parada, inclusive de emergência;
f) retorno à operação, incluindo após emergência; e
g) descomissionamento.
37.18.3 Os procedimentos operacionais devem ser reavaliados, no mínimo, bienalmente e revisados quando ocorrer uma das seguintes situações:
a) recomendações decorrentes de inspeção de segurança, avaliações dos riscos do PGR, análises de riscos da instalação ou incidentes ocorridos na instalação;
b) modificações, ampliações ou reformas nos sistemas e equipamentos relacionados aos procedimentos;
c) alterações nas condições operacionais da plataforma, quando indicada pela gestão de mudança; ou
d) solicitações do SESMT.
37.18.4 Quando houver revisão de procedimento operacional, os trabalhadores envolvidos, próprios ou terceirizados, devem passar por treinamento eventual conforme prevê a alínea “d” do item 37.9.6 desta NR.
37.18.5 A operadora da instalação deve dimensionar o efetivo suficiente de trabalhadores para a realização de todas as tarefas operacionais com segurança, analisando, no mínimo, os seguintes aspectos:
a) os diferentes níveis de capacitação técnica;
b) os postos de trabalho;
c) a organização do trabalho;
e) as turmas de embarque;
f) os horários e turnos de trabalho;
g) os treinamentos necessários; e
h) a definição de responsabilidades de supervisão e execução das atividades laborais.
37.18.5.1 Os parâmetros adotados pelo empregador, no dimensionamento do contingente mínimo a bordo, devem ser documentados e arquivados na plataforma e assinados pelo profissional responsável, designado pela empresa.
37.18.5.2 A organização do trabalho deve levar em consideração, no mínimo, os requisitos previstos na NR-17 (Ergonomia).
37.18.5.3 Os trabalhadores devem ser capacitados nos processos de trabalho em que atuam.
37.18.5.3.1 A capacitação deve incluir procedimentos de segurança e saúde do processo de trabalho.
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