Curso Escavação a Céu Aberto
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Nome Técnico: Curso Capacitação Segurança de Escavação a Céu Aberto - NBR 9061
Referência: 183613
Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar
Curso Escavação a Céu Aberto
O objetivo do Curso Capacitação Segurança de Escavação a Céu Aberto conforme NBR 9061 fixa as condições de segurança exigíveis a serem observadas na elaboração do projeto e execução de escavações de obras civis, a céu aberto, em solos e rochas, não incluídas escavações para mineração e túneis.
Documentos complementares na aplicação da NBR 9061 é necessário consultar:
NBR 5629 – Estrutura ancorada no terreno – Ancoragem injetada no terreno – Procedimento;
NBR 6118 – Projeto e execução de obras de concreto armado – Procedimento;
NBR 6122 – Projeto e execução de fundações – Procedimento;
Como deve ser as fases do Projeto de Escavação conforme NBR 9061?
O projeto tem grau de detalhamento variável com o tipo e característica de cada obra. Deve ser compatível com a NBR 8044 e pode desenvolver-se, de uma maneira geral. em quatro fases:
a) viabilidade;
b) Projeto básico;
c) Projeto executivo;
d) Projeto “como executado”.
Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas
- Certificado
- Carga horária: 40 Horas
- Pré-Requisito: Alfabetização

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Conteúdo Programatico Normativo
Curso Escavação a Céu Aberto
Objetivo; Documentos complementares;
Definições; Cortinas; Empuxo de terra; Escora; Ficha; Talude;
Condições gerais; Investigações geotécnicas-geológicas; Aguas subterrâneas;
Edificações vizinhas e redes de utilidades públicas; Observações da Obra;
Projeto; Fases do Projeto; viabilidade; Projeto básico; Projeto executivo; Projeto como executado;
Características do subsolo; Cargas e carregamento; Cálculo de empuxo; Distribuição de pressões;
Estabilidade das escavações; Fatores de Segurança; Fenômenos decorrentes das escavações;
Escoamento ou ruptura do terreno de fundação; Descompressão de terreno de fundação;
Carregamento pela água; Rebaixamento do nível d’agua; Documentação técnica; Cálculos das Cortinas;
Proteção das escavações; Classificação quanto a forma da proteção; Escavações taludadas;
Escavações protegidas; Escavações mistas; Classificação quanto à forma dos apoios;
Cortinas escoradas; Cortinas ancoradas; Cortinas chumbadas; Cortinas em balanço;
Classificação quanto a rigidez da cortina; Cortinas flexíveis; Cortinas semi-rígidas; Cortinas rígidas;
Escavações taludadas; Generalidades; Tipos de ruptura das paredes em talude; Desprendimento;
Escorregamento; Rastejo; Complexo; Proteção das paredes em taludes; Escavações protegidas;
Cortinas com peças de proteção horizontal apoiadas em elementos verticais;
Elementos verticais; Elementos horizontais; Cortinas de estacas-pranchas; Cortinas de estacas justapostas;
Cortinas de concreto armado executadas com a utilização de lamas (Parede diafragma);
Lama de escavação; Escavação da vala; Troca da lama; Concretagem; Escavação de vala; Troca da lama;
Concretagem; Cortinas escoradas; Vigas de solidarização; Escoras;
Cortinas ancoradas; Execução de cortinas em trechos que necessitem de aterro;
Escavação de solo; Escavação propriamente dita; Transporte de escavado; Colocação de material (aterro);
Compactação; Medidas de Proteção; Escavações superficiais; Profundidade das escavações;
Largura dos espaços de trabalho (cavas de fundação);
Largura dos espaços de trabalho (valas para condutos e canais);
Escavações em logradouros públicos e vias urbanas; Escavação em rocha; Perfuração na rocha;
Explosivos; Uso de explosivos e acessórios; Carregamento do Explosivos; Detonação;
Distância mínima da detonação; Evacuação e vigilância do local de fogo;
Medidas de proteção aos operários; Trafego na área de escavação;
Andaimes; Escadas, passagens e rampas;
Instalações elétricas; Proteção individual; Escavações padronizadas;
Escavações não protegidas para cava de fundações e valas; Escavações protegidas para cava de fundações e valas;
Escoramento com pranchas horizontais; Programa de Instrumentação;
Resultados; Tipos de instrumentação; Pinos de referência; Marco de referência (Bench-Mack);
Medidores de convergência; Fios de prumo; Inclinômetros; Tassômetros; Piezômetros;
Esquema do pino e Instalação; Esquema de Instrumentos de medição de deslocamentos;
Esquemas de instrumentos de medição de cargas em ancoragens;
Esquema do piezômetro tipo Casagrande;
Fonte: NBR 9061.
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
APR – Análise Preliminar de Riscos;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros e Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
PE – Plano de Emergência;
Impacto e fatores comportamentais na segurança e Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
GRO – Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco e Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas e Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia, Análise de Posto de Trabalho e Riscos Ergonômicos;
PGR – Plano de Gerenciamento de Riscos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos:
Apontamento das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.
Curso Escavação a Céu Aberto
Referências Normativas
Curso Escavação a Céu Aberto
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 21 – Trabalho a Céu Aberto;
ABNT NBR 9061 – Segurança na Escavação a Céu Aberto (31 págs.);
ABNT NBR 5629 – Estrutura ancorada no terreno – Ancoragem injetada no terreno – Procedimento;
ABNT NBR 6118 – Projeto e execução de obras de concreto armado – Procedimento;
ABNT NBR 6122 – Projeto e execução de fundações – Procedimento;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
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Carga horária e Atualização
Curso Escavação a Céu Aberto
Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 80 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 20 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
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Complementos
Curso Escavação a Céu Aberto
Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção específicos das atividades que serão exercidas.
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas
Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;
Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
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5.4 Cálculo do empuxo
5.4.1 O empuxo das terras deve ser calculado de acordo com as teorias consagradas na mecânica dos solos.
5.4.2 Quando a proteção da parede da escavação, pela sua própria rigidez e pelo sistema de apoios previsto, puder ser considerada indeslocável, o empuxo deve ser calculado no estado de repouso. Em caso contrário, o empuxo é calculado no estado ativo. Qualquer proteção da parede da escavação, que vier a ser incorporada a uma estrutura permanente, deve ser verificada também para o empuxo no estado de repouso.
5.4.3 No cálculo do empuxo passivo, é fundamental considerar a compatibilidade entre a sua mobilização e a deformação da proteção da parede da escavação.
5.5 Distribuição de pressões
5.5.1 As pressões decorrentes do empuxo das terras, nos estados de repouso, ativo e passivo, são consideradas com uma distribuição triangular nos casos da proteção da parede da escavação em balanço ou com um único ponto de apoio.
5.5.2 Quando a proteção da parede da escavação tiver dois ou mais apoios, a distribuição do empuxo deve ser admitida segundo um diagrama trapezoidal ou retangular equivalente.
5.6 Estabilidade das escavações:
5.6.1 As condições de estabilidade das paredes de escavações devem ser garantidas em todas as fases de execução e durante a sua existência, devendo-se levar em consideração a perda parcial de coesão pela formação de fendas ou rachaduras por ressecamento de solos argilosos, influência de xistosidade, problemas de expansibilidade e colapsibilidade.
5.6.2 A verificação de estabilidade deve atender aos seguintes casos:
a) ruptura localizada do talude;
b) ruptura geral do conjunto;
c) ruptura de fundo;
d) ruptura hidráulica.
Fonte: NBR 9061.
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