Curso Equipamentos de Testes e Ensaios Subestação
Nome Técnico: Curso Aprimoramento em Técnicas para Diagnóstico de Manutenção de Subestações Elétricas
Referência: 190450
Curso Equipamentos de Testes Subestação
O Curso Aprimoramento Operação e Manutenção de Equipamentos Elétricos de Subestação Elevadora tem por objetivo descrever os requisitos mínimos necessários para operação de equipamentos de testes/ensaios e manutenção em equipamentos elétricos numa subestação elevadora, manutenção e diagnósticos de transformadores bem como a coleta e interpretação de análises de óleo isolantes.
Como deve ser o Plano de Manutenção para Subestações?
O Curso comtempla a descrição de um Plano de Manutenção Completo para Subestações, de forma pensada e explicitada, referenciando às normativas que são várias.
Pelo ramo de atuação, parte do curso usa análises químicas laboratoriais que são pré-requisitos para os diagnósticos, antes da manutenção ser executada, assim faz parte do escopo:
DGA – Dissolved Gas Analitics – (Análise de Gás Dissolvido) e seus métodos;
Análise Global para os Transformadores Piloto Rogers;
Método dos Códigos IEC (International Eletrotechinical Comission)
Método Gás Chave;
Análise Dornenurg para Transformadores Piloto;
Análise por Triângulo de Duval;
Tipos de Manutenção:
Nível 01: Manutenção Preventiva; Manutenção Corretiva; Manutenção Controlada/Preditiva.
Nível 02: Manutenção Programada; Manutenção Não-Programada; Manutenção em Campo: Manutenção fora de Campo.
Nível 03: Manutenção Corretiva planejada; Manutenção Corretiva não planejada; Manutenção Preventiva Sistemática; Manutenção Preventiva Periódica; Manutenção Detectiva “Pró-Ativa”; Manutenção Autônoma, Manutenção Produtiva Total (TPM) e Gestão de Engenharia de Manutenção.
Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas
Curso Equipamentos de Testes Subestação
- Certificado
- Carga horária: 40 Horas
- Pré-Requisito: Alfabetização
MODALIDADES
ASSÍNCRONAS E SÍNCRONAS
1. EAD - APOSTILA INTERATIVA
1. EAD - APOSTILA INTERATIVA
2. EAD - AUDIOVISUAL (VIDEOAULA)
2. EAD - AUDIOVISUAL (VIDEOAULA)
3. EAD - TRANSMISSÃO AO VIVO
3. EAD - TRANSMISSÃO AO VIVO
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Curso Equipamentos de Testes Subestação
Equipamentos de testes para manutenção (termovisor, megôhmetro, microhmímetro, medidor de perdas dielétricas, Hi-Pot, TTR Terrômetro, e outros necessários na manutenção de equipamentos elétricos em subestações);
Medidas de prevenção contra acidentes, segurança de pessoas e equipamentos para a execução dos testes/ensaios, bem como orientações de EPIs, EPCs e Certificações/ Cursos necessários;
Manutenção em para-raios;
Manutenção em disjuntores e seccionadores;
Manutenção em transformadores de corrente;
Manutenção em transformadores de potencial;
Manutenção em isoladores;
Manutenção em transformadores de potência;
Manutenção em cabos;
Manutenção em aterramentos;
Determinação da vida útil com base em furanos e grau de polimerização;
Envelhecimento relativo, Anos remanescentes, Saturação relativa,Temperaturas;
Variância e eficiência de regulação de tensão;
Sistema de gestão de ativos e supervisórios;
Operação e manuseio de equipamentos elétricos utilizados em ensaios, testes e a execução de manutenções preventivas, preditivas e corretivas dos equipamentos que compõem uma subestação;
Como utilizar adequadamente os instrumentos de teste;
Valores típicos para análise dos resultados baseados em normas/manuais técnicos;
Protocolos e Formulários de registros dos ensaios;
DGA – Dissolved Gas Analitics – (Análise de Gás Dissolvido) e seus métodos;
Método de Rogers;
Método dos Códigos IEC (International Eletrotechinical Comission)
Método Gàs Chave;
Análise Dornenurg para Transformadores Piloto;
Análise por Triângulo de Duval;
Análise de Óleo Isolante:
Análise Cromatográficas do Estado do óleo Isolante;
Tópicos referentes à análise de óleo isolante:
Limites para análise físico-química baseada em normas nacionais e/ou internacionais;
Efeito da água na capacidade de isolamento do óleo;
Tratamento para óleos isolantes;
Como e em quais condições realizar o recondicionamento, substituição e/ou regeneração do óleo isolante;
Procedimentos necessários para a atividade de substituição e de regeneração do óleo isolante;
Cromatografia e análise de gases dissolvidos em óleo;
Critérios para análise de gases dissolvidos (incluindo metodologia de avaliação como método do gás chave,
UNE EN 60599; IEC 60599; Método de Doernenburg; Método de Rogers; Triângulo de Duval;
Processos de secagem em campo e método de avaliação técnica;
Cuidados e recomendações para equipamentos energizados;
Degradação de celulose, teste de furfural e grau de polimerização;
Ensaios Elétricos em Transformadores de Potência:
Aspectos construtivos de transformadores de potência;
Como executar e os limites dos testes de montagem e dos acessórios dos transformadores de Inspeções internas e externas;
Métodos de análise para os resultados obtidos nos ensaios elétricos.
Como realizar e valores típicos de ensaios elétricos (resistência elétrica dos enrolamentos, resistência de isolação, relação de transformação, fator de perdas, entre outros ensaios de rotina normatizados);
Fonte: IEC 60599
Complementos da Atividade – Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PE (Plano de Emergência);
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
GRO (Gerenciamento de Riscos Ocupacionais);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate – NBR 16710;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios – NBR 14276;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança: Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade a fim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Entendimentos sobre Ergonomia, Análise de Posto de Trabalho e Riscos Ergonômicos;
Noções básicas de:
HAZCOM – Hazard Communication Standard (Padrão de Comunicação de Perigo);
HAZMAT – Hazardous Materials (Materiais Perigosos);
HAZWOPER – Hazardous Waste Operations and Emergency Response (Operações de Resíduos Operações Perigosas e Resposta a Emergências);
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act) – ISO 45001;
FMEA – Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha);
SFMEA – Service Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de serviços);
PFMEA – Process of Failure Mode and Effects Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de Processos);
DFMEA – Design Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de Design);
Análise de modos, efeitos e criticidade de falha (FMECA);
Ferramenta Bow Tie (Análise do Processo de Gerenciamento de Riscos);
Ferramenta de Análise de Acidentes – Método TRIPOD;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communication Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
Requisitos para ministrar parte prática Treinamentos de manutenção de máquina ou Equipamento
Máquina ou Equipamento totalmente desmontado mecanicamente;
Motor na bancada totalmente desmontado incluindo sistema de embreagem;
Ferramentas para montagem e desmontagem de motores e peças mecânicas, de arrefecimento e da embreagem;
Conhecimentos mínimos de mecânica e elétrica;
Óleo lubrificante para motor e fluído hidráulico para embreagem bem como fluído para sistema de arrefecimento;
Manual de Instruções Técnica do motor da máquina ou equipamento;
Manual de Instrução Técnica de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
O Equipamento deverá estar sem as rodas, ou material rotante (esteira) apoiado em cavalete;
O Teste final será aplicado no momento do encerramento do treinamento;
Será aplicado no final dos estudos teóricos pela Plataforma EAD a Avaliação Teórica.
Procedimentos: Somente quando Contratado Treinamento Prático de Manutenções:
O treinamento deverá obrigatoriamente ser acompanhado pelo Supervisor da área de manutenção como aluno cortesia, incluindo seu teste final assim como os demais.
Não será permitido o aluno sair do momento do treinamento em hipótese alguma.
O tempo de treinamento prático será após as revisões do treinamento teórico e testes finais.
NOTA:
Ressaltamos que o Conteúdo Programático Geral do Curso ou Treinamento poderá ser alterado, atualizado, acrescentando ou excluindo itens conforme necessário pela nossa Equipe Multidisciplinar.
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, bem como a inserção ou exclusão de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Curso Equipamentos de Testes Subestação
Curso Equipamentos de Testes Subestação
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 10 – SEGURANÇA EM INSTALAÇÕES E SERVIÇOS EM ELETRICIDADE
IEC 60599 – Mineral oil-filled electrical equipment in service – Guidance on the interpretation of dissolved and free gases analysis (Equipamentos elétricos abastecidos com óleo mineral em serviço – Orientação sobre a interpretação da análise de gases dissolvidos e livres);
UNE EN 60599 – Mineral oil-filled electrical equipment in service – Guidance on the interpretation of dissolved and free gases analysis (Equipamentos elétricos abastecidos com óleo mineral em serviço – Orientação sobre a interpretação da análise de gases dissolvidos e livres);
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Curso Equipamentos de Testes Subestação
Curso Equipamentos de Testes Subestação
Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 80 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 20 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
NR 18.14.2.1 Os operadores devem ter ensino fundamental completo e devem receber qualificação e treinamento específico no equipamento, com carga horária mínima de dezesseis horas e atualização anual com carga horária mínima de quatro horas.
Curso Equipamentos de Testes Subestação
Curso Equipamentos de Testes Subestação
Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.
Ferramentas Necessárias para Manutenção
Chave Allen, 5 mm e 6 mm;
Alicate pequeno com ponta redonda;
Alicate para anel elástico interno, 2,3 e 4 mm;
Alicate para anel elástico externo, 2 e3 mm;
Chave de fenda média (1/4” ou 5/16”);
Chave de fenda 1/8” e 3/16”;
Chave de boca 13, 19, 30, 36, e 46 mm;
Chave estrela 41e 46mm;
Calibrador de folga (comprido) 0.4, 0.5 e 0.6 mm;
Ferramentas de Manutenção Preventiva
Verificar o funcionamento de todos os movimentos;
Testar o funcionamento do freio;
Verificar se a corrente de carga não sofreu abrasão nas articulações;
Verificar o nível de óleo. Complementar se necessário;
Verificar as fixações da corrente, limpar e lubrificar com ROCOL;
Revisar os elementos de acionamento, conexões, emendas de soldas e fixação do carro de translação.;
Verificar se os ganchos de carga e de suspensão apresentam trincas ou outros danos;
Trocas o óleo (caixa de engrenagens). Limpar o parafuso de saída do óleo;
Verificar o correto ajuste do acoplamento deslizante (1/3 da carga nominal), se necessário, reajustá-lo;
Verificar o carro de translação, principalmente as rodas e o caminho de rolamento; possibilidade de abrasão;
Trocar a graxa do motoredutor;
Trocar a graxa da engrenagem do carro de translação.
Ferramentas Manuais:
Jogo de Chave Allen Polegada e Milímetro.
Chaves Combinada de 07 à 19 e 36mm
Chaves de Fenda e Philips
Chave Canhão 07
Multímetro Digital
Megometro Digital
Saca Rolamento Pequeno.
Peças Sujeitas á Desgastes
Guia interna da corrente
Desengate;
Anéis O-Ring;
Junta de vedação de cobre e retentores;
Guia de entrada da corrente;
Anel do freio Deslizante (não pode ter contato com óleo – espessura min. Adm. 3mm);
Engrenagens de arraste;
Rolamentos;
Corrente (medir com calibrador, sempre entre 11 elos);
Estator (testar com 2.500 volts; entre massa e bobina);
Sobressalentes para Manutenção Preventiva
Lubrificante (ROCOL);
Jogo de esferas para Rotor – 5 mm;
Jogo de Roletes para Rotor – 5 mm;
Anéis eláticos para eixos;
Arruelas de pressão para parafussos;
Contrapinos 5×45, 16,5×32 e 4×40;
Anéis de Vedação de cobre 12×36;
Anel do Aclopamento Deslizante;
Retentores;
Anéis O- ring (145×2=> R20 – OR 121 x 2 => R60.
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
OBS: ESTE CURSO NÃO É CREDENCIADO NFPA.
Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas
Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;
Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Curso Equipamentos de Testes Subestação
Saiba Mais: Curso Equipamentos de Testes Subestação:
A análise de gases dissolvidos e livres (DGA) é uma das ferramentas de diagnóstico mais utilizadas para detectar e avaliar falhas em equipamentos elétricos preenchidos com líquido isolante. No entanto, a interpretação dos resultados da DGA é muitas vezes complexa e deve sempre ser feita com cuidado, envolvendo pessoal experiente em manutenção de isolamento.
Esta Norma Internacional fornece informações para facilitar esta interpretação. A primeira edição, publicada em 1978, atendeu bem a indústria, mas teve suas limitações, como a ausência de diagnóstico em alguns casos, a ausência de níveis de concentração e o fato de se basear principalmente na experiência adquirida com transformadores de potência. A segunda edição tentou resolver algumas dessas deficiências. Esquemas de interpretação foram baseados em observações feitas após a inspeção de um grande número de equipamentos cheios de óleo defeituosos em serviço e níveis de concentração deduzidos de análises coletadas em todo o mundo.
A análise de gases livres e gases dissolvidos em óleo (AGD) é uma das ferramentas para diagnósticos mais comumente usados para a detecção e avaliação de falhas em equipamentos elétricos preenchidos com líquido isolante. No entanto, a interpretação dos resultados de AGD é muitas vezes complexo e deve sempre ser feito com cautela, utilização de pessoas experientes na manutenção do isolamento.
Esta Norma Internacional fornece informações para auxiliar nesta interpretação.
A primeira edição, publicada em 1978, atendeu bem a indústria elétrica, mas mostrou sua limitações, como a ausência de diagnóstico em alguns casos, a ausência de níveis de concentração e o fato de contar principalmente com a experiência adquirida com o transformadores de potência. A segunda edição tentou remediar algumas dessas deficiências. Os esquemas de interpretação foram baseados em observações resultantes exames realizados em um grande número de dispositivos preenchidos com óleo, após uma falha no serviço, e nos níveis de concentração resultantes de análises coletadas em todo o mundo inteira.
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