Curso Ensaios Pull-Out e Push-Out
FONTE: Mapa da Obra
Nome Técnico: Como executar Avaliação da Aderência entre Barras de Aço e Concreto de Alta Resistência – Métodos de Ensaios Pull Out e Push Out - NBR 5739
Referência: 195500
Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar
Curso Ensaios Pull-Out e Push-Out
Qual é o Objetivo do Curso Ensaios Pull-Out Push-Out?
O Curso Ensaios Pull-Out Push-Out, tem como objetivo atender ao público da Indústria Civil abordando conceitos de análise de ensaio de ruptura de Concreto de Alta Resistência e Barras de Aço a partir do método Pull-Out e Push- Out conforme especificado e padronizado na NBR 5739 que especifica o método de ensaio para a determinação da resistência à compressão de corpos de prova cilíndricos de conoto moldados conforme a ABNT NBR 5738 e testemunhos extraídos conforme a ABNT NBR 7680-1.
O que é Pull Out e Pusk Out?
Pull Out: Conhecido mundialmente também por Ensaio de arrancamento direto, considerasse a aderência de dois materiais constituintes do concreto armado: aço e concreto. Esta aderência é mensurada a partir da determinação da tensão da aderência, obtida pela força de arrancamento aplicada pela superfície da ancoragem da barra de aço.
Push Out: É um método de ensaio de resistência de materiais em que uma força é aplicada em um corpo de prova, para medir sua resistência ao esforço. Sendo importante para a avaliação de materiais, pois fornece informações sobre a resistência à tração de materiais que são usados em aplicações estruturais.
Qual a diferença entre Pull-Out e Push-Out?
Nos ensaios de Pull-Out a barra é arrancada do concreto que reage contra uma placa de aço .
Nos ensaios de Push-Out a barra é empurrada contra o concreto que o envolve.
Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas
- Certificado
- Carga horária: 40 Horas
- Pré-Requisitos: Alfabetização
MODALIDADES
ASSÍNCRONAS E SÍNCRONAS
1. EAD - APOSTILA INTERATIVA
1. EAD - APOSTILA INTERATIVA
Apostilas em PDF na Plataforma EAD
2. EAD - AUDIOVISUAL (VIDEOAULA)
2. EAD - AUDIOVISUAL (VIDEOAULA)
Apostilas + Videoaulas na Plataforma EAD
3. EAD - TRANSMISSÃO AO VIVO
3. EAD - TRANSMISSÃO AO VIVO
Apostilas + Videoaulas + um dia (até 8H aula) de Transmissão Ao Vivo com o Instrutor.
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Conteúdo Programatico Normativo
Referências Normativas
Carga horária e Atualização
Complementos
Saiba mais
Conteúdo Programatico Normativo
Curso Ensaios Pull-Out e Push-Out
Escopo; Aparelhagem; Máquina de ensaios;
Generalidades; Pratos de compressão;
Prato inferior; Prato superior de compressão;
Calibração; Paquímetro;
Preparo dos corpos de prova; Execução do ensaio;
Resultados; Cálculo da resistência;
Apresentação dos resultados;
Tipo de ruptura de corpos de prova;
Avaliação estatística de desempenho do ensaio;
Tipo A – Cónica e cónica afastada em 25 mm do capeamento;
Tipo B – Cónica e bipartida e cónica com mais de uma partição;
Tipo C – Coluna com formação de cones;
Tipo D – Cónica e cisalhada;
Tipo E – Cisalhada;
Tipo F – Fraturas no Topo elou na base abaixo do capeamento;
Tipo G – Similar ao tipo F – com fraturas próximas ao topo;
Tolerância para a idade de ensaio;
Fator de correção h/d; Coeficiente d2;
Avaliação do ensaio pelo coeficiente de variação dentro do ensaio;
Classificação; Características geométricas;
Categoria CA-50; Categoria CA-60; Categoria CA-25;
Defeitos; Massa e tolerância;
Comprimento e tolerância; Marcação;
Condições de fornecimento; Modo de fazer a encomenda;
Requisitos específicos;
Requisitos de propriedades mecânicas de tração;
Requisitos de propriedades mecânicas de dobramento;
Requisitos de aderência;
Características complementares; Soldabilidade;
Requisitos gerais;
Inspeção de recebimento; Requisitos gerais;
Condições de inspeção;
Verificação dos defeitos e do comprimento;
Amostragem; Formação dos lotes;
Formação das amostras;
Quantidade de exemplares por amostras; Corpos de prova;
Verificação da configuração geométrica de barras nervuradas da categoria CA-50;
Ensaios; Ensaio de tração; Ensaio de dobramento;
Ensaio de determinação do coeficiente de conformação superficial;
Ensaio de fadiga; Aprovação e reprovação;
Aprovação; Reprovação;
Responsabilidade pelo recebimento e aprovação das barras e fios de aço;
Configuração geométrica; Tabelas;
Requisitos de soldabilidade;
Requisitos de composição química; Outros requisitos;
Configuração geométrica com nervuras transversais obliquas em dois lados da barra e nervuras longitudinais;
Características das barras; Características dos fios;
Requisitos mecânicas de barras e fios de aço destinados a armaduras para concreto armado
Massa máxima dos lotes (t) para inspeção, para lotes não identificados
Elementos Químicos; Tolerância de composição química.
F: NBR 5739 e NBR 7480
Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Complementos da Atividade – Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PE (Plano de Emergência);
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
GRO (Gerenciamento de Riscos Ocupacionais);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate – NBR 16710;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios – NBR 14276;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança: Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade a fim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Entendimentos sobre Ergonomia, Análise de Posto de Trabalho e Riscos Ergonômicos.
Noções básicas de:
HAZCOM – Hazard Communication Standard (Padrão de Comunicação de Perigo);
HAZMAT – Hazardous Materials (Materiais Perigosos);
HAZWOPER – Hazardous Waste Operations and Emergency Response (Operações de Resíduos Operações Perigosas e Resposta a Emergências);
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act) – ISO 45001;
FMEA – Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha);
SFMEA – Service Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de serviços);
PFMEA – Process of Failure Mode and Effects Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de Processos);
DFMEA – Design Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de Design);
Análise de modos, efeitos e criticidade de falha (FMECA);
Ferramenta Bow Tie (Análise do Processo de Gerenciamento de Riscos);
Ferramenta de Análise de Acidentes – Método TRIPOD;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communication Standard) – OSHA.
Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
NOTA:
Ressaltamos que o Conteúdo Programático Geral do Curso ou Treinamento poderá ser alterado, atualizado, acrescentando ou excluindo itens conforme necessário pela nossa Equipe Multidisciplinar.
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, bem como a inserção ou exclusão de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Referências Normativas
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 18 – Segurança e Saúde no Trabalho na Indústria da Construção;
ABNT NBR 7480 – Aço destinado ás armaduras para estruturas de concreto armado – Requisitos;
ABNT NBR 7680-1 – Concreto – Extração, preparo, ensaio e análise de testemunhos de estruturas de concreto – Parte 1: Resistência à compressão axial;
NBR 5738 – Concreto – Procedimento para moldagem e cura de corpos de prova;
ABNT NBR 5739 – Concreto – Ensaio de compressão de corpos de prova cilíndricos;
ABNT NBR 17005-1 – Materiais metálicos — Calibração e verificação de máquinas de ensaio estático uniaxial Parte 1: Máquinas de ensaio de tração/compressão – Calibração e verificação do sistema de medição de força;
ABNT NBR 6215 – Produtos siderúrgicos — Terminologia;
ABNT NBR 7477 – Determinação do coeficiente de conformação superficial de barras e fios de aço destinados a armaduras de concreto armado;
ABNT NBR 7478 – Método de ensaio de fadiga de barras de aço para concreto armado;
ABNT NBR ISO 6892-1 Materiais metálicos — Ensaio de Tração – Parte 1: Método de ensaio à temperatura ambiente;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Carga horária e Atualização
Curso Ensaios Pull-Out e Push-Out
Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 80 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 16 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
Complementos
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.
Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;
Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Saiba mais
Saiba Mais: Curso Ensaios Pull-Out e Push-Out
3 Aparelhagem
3.1 Máquina de ensaios
3.1.1 Generalidades
3.1.1.1 A máquina de ensaios deve atender aos valores máximos admissíveis determinados pela ABNT NBR ISO 7500-1.
3.1.1.2 Para laboratórios de ensaio. a máquina de ensaio deve ser classe 1 ou melhor. Para laboratórios instalados em obras ou centrais de concreto. admite-se a utilização de máquina de ensaio classe 2.
3.1.1.3 A estrutura de aplicação de força deve ter capacidade compatível com os ensaios a serem realizados. permitindo a aplicação controlada da força sobre o corpo de prova colocado entre os pratos de compressão. O prato que se desloca deve ter movimento na direção vertical, coaxial ao prato fixo.
3.1.1.4 O corpo de prova cilíndrico deve ser posicionado de modo que. quando estiver centrado. seu eixo coincida com o da máquina. fazendo com que a resultante das forças passe pelo centro.
3.1.1.5 O acionamento deve ser por meio de qualquer fonte estável de energia. de modo a propiciar uma aplicação de força contínua e isenta de choques
3.1.1.6 A taxa de aplicação de força fixa ou ajustável ao longo do ensaio deve atender ao prescrito em 5.6. Devem ser previstos meios para a obtenção de taxas menores, compatíveis com os métodos utilizados para a verificação da escala de força.
3.1.1.7 A máquina deve permitir o ajuste da distância entre os pratos de compressão antes do ensaio, com deslocamentos que superem a altura do corpo de prova em no mínimo 15 mm. O ajuste pode ser feito por meio de um mecanismo da máquina, independentemente do sistema de aplicação de força.
NOTA O ajuste da distância entre os pratos de compressão visa facilitar a introdução e o alinhamento do corpo de prova entre os pratos, de forma que o ensaio se desenvolva dentro dos limites do curso útil do equipamento.
3.1.1.8 O sistema de medição de força pode ser analógico ou digital. Em ambos os casos deve ser previsto um meio de indicação da força máxima atingida que possa ser lida após a realização do ensaio. A resolução da escala deve atender à especificada para a classe da máquina de ensaio.
F: NBR 5739
Curso Ensaios Pull-Out e Push-Out: Consulte-nos.