Curso Ensaios Não Destrutivos – Líquido Penetrante NBR 16450
F: AIS_KSA
Nome Técnico: Curso Como Executar Ensaios Não Destrutivos Por Líquido Penetrante
Referência: 142883
Ministramos Cursos e Treinamentos em Idioma Técnico: Português, Inglês, Japonês, Espanhol, Mandarim, Alemão entre outros.
Curso Ensaios Não Destrutivos – Líquidos Penetrantes NBR 16450
O objetivo é estabelecer as condições mínimas de um sistema de competências do procedimento de ensaio não destrutivo por líquido penetrante fluorescente e colorido pelas técnicas removíveis com água solvente com revelador do tipo úmido não aquosos para o nível de sensibilidade especifico.
O que são Ensaios não Destrutivos?
O ensaio não destrutivo é o teste realizado em material que não altere de forma permanente suas propriedades físicas, químicas, mecânicas ou dimensionais. Tais ensaios implicam em dano nulo ou indistinto.
- Certificado
- Carga horária: 16 Horas
- Pré-Requisito: Alfabetização

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Conteúdo Programatico Normativo
Curso Ensaios Não Destrutivos – Líquidos Penetrantes NBR 16450
Termos, definições e requisitos gerais;
Qualificação de pessoas e agência qualificadora;
Ambiente de ensaio e padrões;
Dispositivos para manutenção da temperatura de ensaio;
Materiais penetrantes e metodologia;
Ensaios em temperaturas convencionais (5 °C a 52 °C);
Ensaios em temperaturas não convencionais (menor que 5 °C e acima de 52 °C);
Temperaturas menores que 5 °C;
Temperaturas maiores que 52°C;
Técnica alternativa para penetrantes coloridos;
Validade do ensaio de qualificação;
Registro e padrões de ensaios;
Nível de sensibilidade e segurança e meio ambiente;
Exemplo de tempo de penetração e nível de sensibilidade;
Classificação dos materiais e Práticas gerais;
Responsabilidade pelo ensaio e critérios de aceitação;
Instrumentos, materiais, equipamentos e instalações;
Procedimento escrito e sequência de ensaio;
Tratamentos e revestimentos superficiais;
Limitações de materiais e processos;
Práticas específicas e preparação das superfícies;
Aplicação e remoção do penetrante;
Secagem, parâmetros de secagem e revelação.
Revelador seco, não aquoso e aquoso;
Inspeção e processos Tipo I e II;
Dimensionamento e limpeza final;
Provisionamentos de controle da qualidade e conformidade de novos materiais;
Verificação de materiais (em uso) e desempenho do sistema de penetrante;
Verificação dos equipamentos, marcas e identificação;
Método para determinação do teor de água;
Procedimento analítico e cálculo do teor de água.
Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
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Referências Normativas
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Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 01 – Disposições Gerais;
ABNT – NBR 16450 – Ensaios não destrutivos – Líquido penetrante – Qualificação de procedimento
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
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Carga horária e Atualização
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Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 16 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 08 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
NR 18.14.2.1 Os operadores devem ter ensino fundamental completo e devem receber qualificação e treinamento específico no equipamento, com carga horária mínima de dezesseis horas e atualização anual com carga horária mínima de quatro horas.
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Complementos
Curso Ensaios Não Destrutivos – Líquidos Penetrantes NBR 16450
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
Certificado: Será expedido o Certificado para cada participante que atingir o aproveitamento mínimo de 70% (teórico e prático) conforme preconiza as Normas Regulamentadoras.
Critérios dos Certificados da Capacitação ou Atualização:
Nossos certificados são numerados e emitidos de acordo com as Normas Regulamentadoras e dispositivos aplicáveis:
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica);
Nome completo do funcionário e documento de identidade;
Conteúdo programático;
Carga horária; Cidade, local e data de realização do treinamento;
Nome, identificação, assinatura e qualificação do(s) instrutor(es);
Nome, identificação e assinatura do responsável técnico pela capacitação;
Nome e qualificação do nosso Profissional Habilitado;
Especificação do tipo de trabalho;
Espaço para assinatura do treinando;
Informação no Certificado que os participantes receberam e-book contendo material didático (Apostila, Vídeos, Normas etc.) apresentado no treinamento.
Evidências do Treinamento: Vídeo editado, fotos, documentações digitalizadas, melhoria contínua, parecer do instrutor: Consultar valores.
Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100% EAD (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019 – NR 01 – Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. Clique aqui
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
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Saiba mais
Saiba Mais: Curso Ensaios Não Destrutivos – Líquidos Penetrantes NBR 16450:
4.2 Instrumentos
4.2.1 Os seguintes instrumentos são necessários para a condução dos ensaios de qualificação.
conforme a técnica aplicada:
a) cronômetro;
b) medidor de temperatura;
c) medidor de luz branca;
d) medidor de luz ultravioleta:
e) termohigrômetro (quando aplicável).
4.2.2 Todos os instrumentos mencionados em a) a e) devem estar calibrados.
4.3 Ambiente de ensaio
As condições de ambientes para a realização dos ensaios de qualificação devem proporcionar mínima interferência na qualidade do ensaio a ser realizado.
4.4 Padrões
Deve ser conforme a ISO 3452-3 tipo 1. bloco de referência.
4.5 Dispositivos para manutenção da temperatura de ensaio
Durante toda a execução dos ensaios de qualificação do procedimento, os dispositivos devem garantir a manutenção da temperatura de ensaio conforme estabelecido no procedimento. respeitando os limites definidos na Seção 5.
4.6 Materiais penetrantes
4.6.1 Na qualificação dos materiais penetrantes. devem ser respeitados os limites de temperatura especificados pelo fabricante.
4.6.2 Todos os conjuntos de materiais penetrantes constantes no procedimento devem ser avaliados durante os ensaios de qualificação.
5 Metodologia
5.1 Ensaios em temperaturas convencionais (5 °C a 52 °C)
5.1.1 O ensaio deve ser conduzido na temperatura mínima estabelecida no procedimento com tolerância de O t e — 5 t.
EXEMPLO Para se qualificar um procedimento na temperatura mínima de 10 sC, o ensaio é conduzido na temperatura entre 5 ‘C e 10 ‘C.
5.1.2 Durante a condução do ensaio de qualificação, os materiais penetrantes e o bloco de ensaio devem estar mantidos à temperatura mínima estabelecida em 5.1.1.
5.1.3 Imediatamente antes da aplicação do penetrante no bloco de ensaio e estabilizada a temperatura mínima, deve-se efetuar uma leve limpeza da superfície do bloco com panos secos e limpos de forma a remover qualquer condensado que possa interferir no ensaio.
5.1.4 Remoção com água: após decorrido o tempo de penetração especificado, a remoção do excesso de penetrante deve ser conduzida por meio de um spray de água por um tempo máximo de 1 min e em seguida efetuar a secagem com panos secos e limpos.
5.1.5 Remoção por solvente: após decorrido o tempo de penetração especificado, a remoção do excesso de penetrante deve ser conduzida primeiramente com panos levemente umedecidos em solvente e em seguida com panos secos e limpos.
5.1.6 A revelação deve ser efetuada no tempo máximo estabelecido no procedimento após o término do processo de remoção do excesso do penetrante.
5.1.7 A avaliação do ensaio deve ser efetuada após decorrido o tempo mínimo de revelação especificado no procedimento e de acordo com o nível de sensibilidade requerido.
5.1.8 Quando da utilização de penetrantes tipos I, o processo de remoção e avaliação devem ser conduzidos por meio de lâmpada UVA.
5.2 Ensaios em temperaturas não convencionais (menor que 5 °C e acima de 52 °C)
5.2.1 Temperaturas menores que 5 °C
5.2.1.1 Para esta faixa de temperatura, recomenda-se utilizar penetrantes pelas técnicas IC ou IIC (removíveis com solvente).
5.2.1.2 O ensaio deve ser conduzido na temperatura mínima estabelecida no procedimento com tolerância de 0 ‘C e — 5 ‘C.
6 Validade do ensaio de qualificação
6.1 A validade dos ensaios de qualificação dos produtos penetrantes não pode ser superior a 24 meses.
6.2 Uma vez ultrapassado este prazo. ou quando houver evidência de que algum lote de um material penetrante apresenta problemas quanto à qualidade. o produto deve ser objeto de novo ensaio de qualificação.
7 Registro
7.1 A qualificação do procedimento deve ser documentada pelo inspetor nível 3 responsáveis. 7.2 O registro do ensaio efetuado dos materiais penetrantes que são objeto de qualificação do procedimento deve conter todas as condições dos ensaios que garantam a rastreabilidade.
7.3 O registro deve estar disponível para o cliente/contratante.
7.4 O registro deve apresentar um parecer conclusivo do profissional nível 3 responsáveis, quanto a qualidade dos resultados obtidos de forma que evidencie que os materiais penetrantes estão aprovados ou não para uso.
8 Padrões de ensaios
Os padrões para avaliação dos materiais penetrantes devem ser os padrões tipo 1 de 10, 20. 30 e 50 jírn da ISO 3452-3. correspondentes ao tipo de penetrante e ao nível de sensibilidade pretendido.
10 Segurança e meio ambiente
Devem ser adotados procedimentos de segurança relativos ao local do ensaio e a ficha individual de segurança dos produtos químicos (FISPQ).
Fonte: NBR 16450
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