Curso END – Ensaio Visual – Inspeção Subaquática NBR 16244
Nome Técnico: Curso Aprimoramento Como Executar Ensaios Não Destrutivos – Ensaio Visual – Inspeção Subaquática NBR 16244
Referência: 149084
Curso END – Ensaio Visual – Inspeção Subaquática NBR 16244
O curso estabelece a execução dos requisitos exigíveis e as práticas recomendadas para a inspeção visual pela técnica direta e remota de instalações subaquáticas para avaliação da integridade, visando a saúde e segurança dos envolvidos, através do ensaio realizado a olho nu ou com auxílio de lentes corretoras para observação direta da superfície.
O que são Ensaios Não Destrutivos?
Os ensaios não destrutivos são testes realizados em materiais, de forma que não altere a forma e as propriedades físicas, químicas, mecânicas ou dimensionais, visando a determinação do teor de defeitos, características tecnológicas e monitoramento da degradação de equipamentos, estruturas e componentes.
- Certificado
- Carga horária: 16 Horas
- Pré-Requisito: Nível Técnico
MODALIDADES
ASSÍNCRONAS E SÍNCRONAS
1. EAD - APOSTILA INTERATIVA
1. EAD - APOSTILA INTERATIVA
2. EAD - AUDIOVISUAL (VIDEOAULA)
2. EAD - AUDIOVISUAL (VIDEOAULA)
3. EAD - TRANSMISSÃO AO VIVO
3. EAD - TRANSMISSÃO AO VIVO
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Curso END – Ensaio Visual – Inspeção Subaquática NBR 16244
Termos e definições;
Classificação da corrosão
Extensão de cada área inspecionada;
Localizada, generalizada, dispersa, quanto à forma e uniforme;
Alveolar e pitiforme;
Intensidade da forma alveolar;
Classificação das incrustações marinhas;
Natureza duras e moles;
Classificação de desgaste de anodos;
Generalizado, leve, médio, severo, irregular e sem desgaste;
Condições gerais e qualificação de pessoal;
Procedimento escrito e identificação das ocorrências;
Qualificação do procedimento de inspeção da executante;
Revisão e ou requalificação do procedimento de inspeção da executante;
Condições para execução do ensaio e especificas;
Ensaio efetuado por inspetor subaquático e por veículo de controle remoto (ROV);
Técnica do ensaio visual e trajeto do veículo;
Execução da inspeção e registro dos resultados;
Registro fotográfico, aparelhagem e câmera digital;
Sistema de iluminação e identificação da foto;
Método de execução e fotografia close-up e panorâmica;
Filmagem e relatório de inspeção;
Tipos de ocorrências e amassamento;
Abrasão, assoreamento e corrosão;
Dano em revestimento e danos em revestimento anticorrosivo;
Empeno, flambagem, erosão e colapso hidrostático;
Desgaste de anodos, trinca, sucata e vão livre;
Vazamento, deformação, bacalhau e rompimento;
Dano (avaria) e exemplos de ocorrências em dutos flexíveis;
Requisitos para inspeção e registro de amassamentos;
Inspeção e registros;
Requisitos para inspeção e registro de avarias em linhas flexíveis;
Abrasão na capa externa com ou sem exposição da armadura de tração;
Ruptura da capa externa devido ao aumento da pressão no espaço anular;
Entrelaçamento de linhas e gaiola de passarinho;
Enrugamento da capa externa e torção;
Rasgo na capa externa, hidrato e vazamento;
Rompimento barreira de vedação e vazamento;
Exposição de armaduras e entrelaçamento;
Torção com corcova e trincheira;
Dimensionamento de amassamento;
Ensaio Visual, corrosão e método de ensaio;
Técnica direta e remota;
Ensaio de pequenas e grandes descontinuidades;
Operador de ROV e área inspecionada;
Fotografia subaquática e compressão;
Conversor focal e DPI;
Effective pixels e MPEG;
Pixel, resolução e ruído;
TIFF, VGA e fotômetro.
Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
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Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 16 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 08 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
NR 18.14.2.1 Os operadores devem ter ensino fundamental completo e devem receber qualificação e treinamento específico no equipamento, com carga horária mínima de dezesseis horas e atualização anual com carga horária mínima de quatro horas.
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Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
Certificado: Será expedido o Certificado para cada participante que atingir o aproveitamento mínimo de 70% (teórico e prático) conforme preconiza as Normas Regulamentadoras.
Critérios dos Certificados da Capacitação ou Atualização:
Nossos certificados são numerados e emitidos de acordo com as Normas Regulamentadoras e dispositivos aplicáveis:
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica);
Nome completo do funcionário e documento de identidade;
Conteúdo programático;
Carga horária; Cidade, local e data de realização do treinamento;
Nome, identificação, assinatura e qualificação do(s) instrutor(es);
Nome, identificação e assinatura do responsável técnico pela capacitação;
Nome e qualificação do nosso Profissional Habilitado;
Especificação do tipo de trabalho;
Espaço para assinatura do treinando;
Informação no Certificado que os participantes receberam e-book contendo material didático (Apostila, Vídeos, Normas etc.) apresentado no treinamento.
Evidências do Treinamento: Vídeo editado, fotos, documentações digitalizadas, melhoria contínua, parecer do instrutor: Consultar valores.
Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100% EAD (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019 – NR 01 – Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. Clique aqui
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
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Saiba Mais: Curso END – Ensaio Visual – Inspeção Subaquática NBR 16244:
Tendo em vista que a eficácia de qualquer aplicação de ensaios não destrutivos (END) depende da capacitação das pessoas que realizam ou que são responsáveis pelo ensaio. um procedimento foi desenvolvido para assegurar um meio de avaliação e documentação da competência destas pessoas, cujas atribuições exigem conhecimento teórico e prático apropriado sobre os ensaios não destrutivos que realizam. especificam, supervisionam, monitoram ou avaliam. Um incentivo adicional advém da comparabilidade mundial de uma ampla variedade de aplicações industriais, exigindo abordagens comuns aos ensaios não destrutivos.
Quando a certificação de pessoal de END for exigida em normas. regulamentações, códigos ou especificações de produto. torna-se importante assegurar que o pessoal esteja certificado de acordo com esta Norma Internacional. No caso da existência de lacunas na Norma Internacional em questão, o organismo de certificação fica incumbido da decisão final sobre a determinação das exigências especificas.
Quando não existirem exigências na forma de lei. com relação á norma ou exigência de certificação do pessoal de END, os empregadores devem decidir de qual maneira podem garantir que o pessoal seja capacitado para realizar as tarefas do trabalho. Portanto. podem contratar pessoas já certificadas ou aplicar seu próprio treinamento de forma a garantir que seus funcionários tenham a competência necessária. No segundo caso. não há dúvida de que empregadores prudentes utilizariam esta Norma como um documento de referência.
Geral
O sistema de certificação, que deve ser controlado e administrado por um organismo de certificação (com a assistência. quando necessária. dos organismos de qualificação autorizados). inclui todos os procedimentos necessários para demonstrar a qualificação de uma pessoa para a realização de tarefas relacionadas a um método de END, setor do produto ou setor industrial em especifico, resultando na certificação da competência.
Organismo de certificação
O organismo de certificação deve obedecer aos requisitos da ISO/IEC 17024.
O organismo de certificação:
a) deve iniciar, promover. manter e administrar o esquema de certificação de acordo com a ISO/IEC 17024 e esta Norma:
b) deve publicar especificações para treinamentos que contemplem o programa contido de documentos reconhecidos. ex: ISO/TR 25107.2′ ou equivalentes;
c) pode delegar, sob sua responsabilidade direta. a administração detalhada da qualificação a organismos de qualificação autorizados, para os quais o organismo de certificação emite as especificações e/ou procedimentos abrangendo as instalações, pessoal, calibração e controle do equipamento para END, materiais de exame, corpos de prova, condução dos exames, graduação dos exames, registros, etc.;
d) deve conduzir uma auditoria inicial e auditorias periódicas de manutenção nos organismos de qualificação — autorizados —para garantir a conformidade com as especificações;
e) devem monitorar, de acordo com um procedimento documentado, todas as funções delegadas;
f) deve aprovar o pessoal e os equipamentos dos centros de exame, os quais devem ser periodicamente monitorados;
g) deve estabelecer um sistema apropriado para a manutenção de registros, que devem ser mantidos por um período mínimo de ciclo de certificação (10 anos);
h) deve ser responsável pela emissão de todos os certificados;
i) deve ser responsável pela definição dos setores;
j) deve ser responsável por garantir a segurança de todos os materiais de exame (corpos de prova, gabaritos, bancos de questões, exames, etc.) e deve garantir que os corpos de prova não sejam usados para fins de treinamento;
Classificação da corrosão
Quanto à extensão (em relação a cada área inspecionada)
Localizada Corrosão em um ponto isolado na área considerada na inspeção.
Generalizada Corrosão em toda a área considerada na inspeção.
Dispersa Corrosão em vários pontos isolados na área considerada na inspeção.
Quanto à forma
Uniforme Caracterizada por uma perda uniforme de material.
Alveolar
Caracterizada por apresentar cavidades na superfície metálica, possuindo fundo arredondado e profundidade geralmente menor que o seu diâmetro.
Pitiforme
Caracterizada por cavidades apresentando fundo em forma angular e profundidade geralmente maior que o seu diâmetro.
Quanto à intensidade (considerar apenas a forma alveolar)
Tipo I
Alvéolos que apresentam diâmetro menor que 4 mm ou perda de espessura de até 10 % da espessura nominal.
Tipo II
Alvéolos que apresentam diâmetro com valor compreendido entre 4 mm e 10 mm. ou perda de espessura maior do que 10 % e menor ou igual a 20 % da espessura nominal.
Tipo III
Alvéolos que apresentam diâmetro maior que 10 mm e menor ou igual a 50 mm, ou perda de espessura maior do que 20 % e menor ou igual a 50 % da espessura nominal.
Tipo IV
Alvéolos que apresentam diâmetro superior a 50 mm ou perda de espessura maior do que 50 % da espessura nominal.
Toda e qualquer intensidade de corrosão deve ser registrada para monitoramento em inspeções subsequentes.
Todo elemento onde são detectadas corrosões de intensidade dos tipos III e IV deve ser submetido à análise estrutural.
Classificação das incrustações marinhas
Quanto à natureza
Duras Incrustações de consistência dura, formadas por cracas. mexilhões e/ou ostras.
Moles Incrustações de consistência mole, formadas por folhas, algas e/ou esponjas.
Quanto à extensão
Localizada Em uma área inspecionada.
Generalizada
Em toda a área inspecionada.
Dispersa Em vários pontos isolados na área inspecionada.
Quanto à intensidade
Em cada área inspecionada, quantificar de 0 % a 100 % para cada natureza de incrustações.
Medir a camada da incrustação perpendicularmente à superfície, em quatro pontos defasados em 90°. Essa medição deve ser realizada somente nas pernas principais, a cada 10 m de profundidade. até a profundidade de 30 m.
Classificação de desgaste de anodos
Generalizado
Caracterizado pela perda generalizada de massa.
Leve
Os anodos apresentam. aproximadamente. as dimensões nominais com formato original.
Médio
Os anodos contêm massa considerável, porém não apresentam o formato original bem definido.
Severo
Os anodos apresentam um desgaste excessivo. com uma pequena massa residual circundando suas almas.
Irregular
Caracterizada pela perda localizada de massa.
Sem desgaste
Pode significar falha na ligação entre o anodo e a estrutura e/ou defeito de fabricação.
Condições gerais
Procedimento escrito
No procedimento de inspeção da executante devem constar os seguintes itens:
a) objetivo;
b) normas e procedimentos aplicáveis, indicando a revisão;
c) identificação dos tipos de ocorrências;
d) condição requerida para a superfície a ser ensaiada e método de preparação;
e) técnica do ensaio visual;
f) condições mínimas de visibilidade;
g) instrumentos ou aparelhos de medição a serem usados;
h) descrição sequencial da execução do ensaio;
i) linhas flexíveis;
j) registro de resultados;
k) relatório de inspeção;
I) requisitos de segurança e meio ambiente.
O procedimento deve apresentar o nome do emitente, ser numerado, ter indicação de revisão e data de emissão.
Fonte: NBR 16244
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