Curso Embalagem e Montagem de Carga
Nome Técnico: Curso Capacitação Segurança na Embalagem e Montagem de Carga
Referência: 60813
Curso Embalagem e Montagem de Carga
O objetivo do Curso Embalagem e Montagem de Carga é abordar com os participantes os conceitos de unitização de cargas, para montagem de cargas embaladas ou aglomeradas, de maneira a facilitar o manuseio. O curso busca otimizar o uso de espaços de carga, gerando economia de espaço e recursos, maximizando a produtividade.
O que é Carga Unitizada?
Determinado número de peças ou blocos de materiais, arranjados e acondicionados de tal maneira a possibilitar manuseio, transporte e armazenagem por meios mecanizados como se constituíssem uma só unidade. Baseia-se no princípio de que é mais fácil movimentar diversas cargas de uma só vez, ao invés de operações sucessivas com cargas individuais ou pequenas.
- Certificado
- Carga horária: 40 Horas
- Pré-Requisito: Alfabetização
MODALIDADES
ASSÍNCRONAS E SÍNCRONAS
1. EAD - APOSTILA INTERATIVA
1. EAD - APOSTILA INTERATIVA
2. EAD - AUDIOVISUAL (VIDEOAULA)
2. EAD - AUDIOVISUAL (VIDEOAULA)
3. EAD - TRANSMISSÃO AO VIVO
3. EAD - TRANSMISSÃO AO VIVO
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Curso Embalagem e Montagem de Carga
Conceitos de Unitização de cargas;
Física aplicada e aproveitamento de espaços;
Otimização de recursos e arranjo para contêiners;
Métodos para unitização e simplificação de cargas;
Paletização e cálculo de Paletização;
Arranjo de Embalagens em paletes;
Carga Auto unitizada e contêiner;
Carga Conteinerizada e contentorizada;
Softwares para auxílio e aplicação da otimização;
Projeto de otimização adequado à necessidade;
Carga, embalagem e formas de unitização;
Conceituação de mercadoria, carga e unitização;
Cargas especiais e e classe de carga perigosa;
Embalagem, pallet e operação portuária;
Contêiner, medida e numeração do contêiner;
Responsabilidade e local de operação de contêineres;
Tipos de contêineres para transporte;
Tipos de cargas e características;
Classificação das cargas, embalagem e armazenagem;
Carga geral, a granel, break bulk e unitizada;
Tipos e sistemas de unitização de cargas;
Pré lingagem, contêiner, paletes, caixa de papelão, de madeira e de metal;
Reboques em vagão plataforma – TOFC (trailer on flat car);
Embalagem que vão diretamente a bordo do navio – LASH – Lighter Aboard Ship;
Embalagens e unitizção;
Função e objetivos das embalagens;
Embalagem primária, secundária, terciária, quarternária e quinto nível;
Custos e segurança na unitização de embalagens;
Riscos principais das embalagens e escolha do material;
Material de constituição de embalagens e forma de reduzis custos e aumentar a segurança na unitização da carga;
Vantagens na unitização e desvantagens das cargas unitizadas;
Roteiro a ser seguido para a melhor opção de unitização de carga;
Riscos envolvidos na unitização e medidas preventivas nas operações;
Riscos principais das embalagens;
Choques, impactos, quedas, vibrações e perfurações;
Compressão, mudanças de temperatura, umidade e água;
Atrito, contaminação e roubos;
Escolha do material da embalagem;
Produto a ser embalado e finalidade a que se destina;
Apresentação, promoção e sistema de movimentação e transporte;
Distribuição física e armazenamento, custo da embalagem e produto;
Material de constituição das embalagens;
Metal, vidro, fibras sinéticas e naturais, papel, madeira e plástico;
Forma de reduzir custos e aumentar a segurança na unitização da carga;
Permissão da movimentação de cargas maiores;
Redução dos custos de movimentação e aceleração da movimentação de materiais;
Redução do tempo de carga e descarga e do custo da embalagem;
Permissão do uso máximo do espaço cúbico e redução dos danos do material;
Redução do número de furos em trânsito e na estocagem;
Movimentação mais segura e diminuição das avarias e probabilidade de roubos de mercadorias;
Melhoria no tempo de operação de embarque e desembarque;
Padronização internacional dos recipientes de unitização;
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 01 – Disposições Gerais;
NR 11 – Transporte, movimentação, armazenagem e manuseio de materiais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 15459 – Lingas para movimentação de sacarias – Requisitos e métodos de ensaio;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT ISO/TS 20646 – Diretrizes ergonômicas para a otimização das cargas de trabalho sobre o sistema musculoesquelético;
ABNT NBR 8730 – Embalagens adequadas à unidade de carga de 1140 mm x 1140 mm – Dimensões planas;
ABNT NBR 9475 – Embalagem e acondicionamento — Determinação da resistência à compressão por carga constante;
ABNT NBR 8729 – Unidades de carga — Dimensões planas;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR 13759 – Segurança de máquinas – Equipamentos de parada de emergência – Aspectos funcionais – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Curso Embalagem e Montagem de Carga
Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 80 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 20 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
NR 18.14.2.1 Os operadores devem ter ensino fundamental completo e devem receber qualificação e treinamento específico no equipamento, com carga horária mínima de dezesseis horas e atualização anual com carga horária mínima de quatro horas.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
Certificado: Será expedido o Certificado para cada participante que atingir o aproveitamento mínimo de 70% (teórico e prático) conforme preconiza as Normas Regulamentadoras.
Critérios dos Certificados da Capacitação ou Atualização:
Nossos certificados são numerados e emitidos de acordo com as Normas Regulamentadoras e dispositivos aplicáveis:
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica);
Nome completo do funcionário e documento de identidade;
Conteúdo programático;
Carga horária; Cidade, local e data de realização do treinamento;
Nome, identificação, assinatura e qualificação do(s) instrutor(es);
Nome, identificação e assinatura do responsável técnico pela capacitação;
Nome e qualificação do nosso Profissional Habilitado;
Especificação do tipo de trabalho;
Espaço para assinatura do treinando;
Informação no Certificado que os participantes receberam e-book contendo material didático (Apostila, Vídeos, Normas etc.) apresentado no treinamento.
Evidências do Treinamento: Vídeo editado, fotos, documentações digitalizadas, melhoria contínua, parecer do instrutor: Consultar valores.
Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100% EAD (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019 – NR 01 – Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. Clique aqui
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Saiba Mais: Curso Embalagem e Montagem de Carga:
“Problemas de Empacotamento
Os problemas de empacotamento são problemas clássicos na área de otimização combinatória com aplicações práticas nas mais diversas áreas. Alguns exemplos destas aplicações podem ser encontrados na literatura da seguinte forma: carregamento de contêineres, carregamento de veículos, corte de estoque unidimensional (corte de barras de aço, de bobinas de papel, de vidros, etc, com objetivo de obter objetos menores para atender necessidades específicas), escalonamento de processadores, entre outras.
Estes problemas consistem basicamente em empacotar objetos de pesos e dimensões diferentes no menor número possível de caixas, respeitando a capacidade da caixa e evitando que os itens ocupem o mesmo espaço dentro da mesma. Dependendo da configuração do problema, este pode ser tratado como unidimensional, bidimensional, tridimensional ou até multidimensional, onde cada dimensão representa uma limitação da caixa, como peso, altura, largura, comprimento, entre outras.
Os problemas de empacotamento, de uma forma geral, pertencem à classe de problemas NP-difíceis (GAREY; JOHNSON [15]). Este nível de dificuldade faz com que o número de explorações combinatórias necessárias para se chegar à solução ótima do problema seja tão alto que inviabiliza a utilização de métodos exatos na maioria dos casos.
O problema de empacotamento unidimensional tem como entrada uma lista de itens I = a1, a2, …, am, que possui um peso b(ai) associado, e um conjunto de caixas com capacidade C. Assume-se que para todo item ai ∈ I, b(ai) ≤ C. Desta forma, este problema consiste
em empacotar todos os itens de I no menor número de caixas possível, ou seja, deve-se achar uma partição P1, …, Pq de I, tal que q seja mínimo e ΣaiεPj b(ai) ≤ C, para toda partição Pj.
Apesar de sua alta complexidade, desde a década de 70, alguns autores já publicavam trabalhos utilizando métodos exatos, como é o caso de Eilon e Christofides [12] e, Hung e Brown [4].
Outros trabalhos associados a este tema, também na década de 70, são os trabalhos de Johnson [23] que apresenta uma aproximação linear no tempo e Garey et al. [14] que trata questões relacionadas à limites inferiores para o problema.
Martello e Toth [29], no início da década de 90, apresentam limites inferiores para o problema, critério de dominância e algoritmo de redução. Nesse trabalho a avaliação dos algoritmos heurísticos é feita através dos piores casos, ou seja, dada uma instância qualquer P do problema e sendo m(P) o valor da solução ótima e L(P) a solução obtida pelo algoritmo L, a pior performance de L é definida pelo valor máximo de R(L) tal que R(L) = L(P)/m(P) para todo P.
Alves e Carvalho [1], em 2007, estudaram diferentes estratégias de estabilização e aceleração do método de geração de colunas aplicado ao problema de empacotamento unidimensional com tamanho variável (variable sized bin-packing problem). Este problema é uma variação do problema de empacotamento unidimensional, onde os contêineres ou caixas possuem tamanhos variados. Dentre tais estratégias, destacam-se a heurística FFD (First Fit Decreasing) para a inicialização das colunas, seguida do procedimento mt1r (variação do método MTP), de Martello e Toth [28] para a solução dos subproblemas e do esquema de agregação RA. Segundo os autores, os resultados demonstram uma significativa redução do número de iterações do método de geração de colunas e do tempo computacional em uma série de instâncias da literatura.
Song et al. [40], em 2008, introduziram um problema de consolidação de cargas que visa coordenar embarques entre fornecedores e clientes através de um centro de distribuição.
Este problema exige que sejam tomadas decisões sobre os tempos de entrada e saída das remessas, considerando simultaneamente múltiplos fatores, incluindo prazos de entrega, diferentes políticas de consolidação, múltiplas opções de transporte e custos de estocagem.
Foram desenvolvidos procedimentos heurísticos para resolver o problema.
Zhang et al. [43], em 2011, formularam um modelo de programação linear inteira e propuseram um algoritmo genético para o problema de alocação e envio de produtos têxteis de um armazém, passando por diversas rotas de navegação e chegando a diversos portos diferentes, cujas remessas são destinadas a diferentes lojas de varejo. Nesse trabalho, os conjuntos de itens devem ser carregados em contêineres de variados tamanhos e custos, e o objetivo é encontrar uma alocação que minimize a quantidade de contêineres utilizados e os custos totais de entrega dos pedidos.
Fonte: José Paulo da Silva Neto – Universidade Federal de Minas Gerais – Programa de Pós Graduação em Engenharia de Produção