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Curso Desempenho Termodinâmico Isoladores Cadeia NBR 16900

Curso Desempenho Termodinâmico Isoladores Cadeia NBR 16900
Foto Ilustrativa

Curso Desempenho Termodinâmico Isoladores Cadeia NBR 16900

Nome Técnico: Curso de Desempenho Termomecânico em Unidades de Isoladores para Cadeia NBR 16900

Referência: 143337

Ministramos Cursos e Treinamentos em Idioma Técnico: Português, Inglês, Japonês, Espanhol, Mandarim, Alemão entre outros.

Curso Desempenho Termodinâmico Isoladores Cadeia NBR 16900
O curso tem o objetivo de instruir quanto as unidades de isolador para cadeia com parte isolante de porcelana ou vidro, destinadas às linhas aéreas com tensão nominal superior a 1 000 V, em corrente alternada ou corrente continua.

O que são Isoladores para Cadeia?
Os isoladores são instalados em conjunto denominado de cadeias de isoladores, e servem juntamente com as ferragens, para fixar os condutores nas estruturas, mantendo-se o isolamento necessário entre eles.

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Conteúdo Programático

Curso Desempenho Termodinâmico Isoladores Cadeia NBR 16900

Desempenho termomecânico;
Comportamento dos isoladores em campo;
Mecânica do isolador e detalhes da escala;
Isoladores tipo disco e bastão;
Corte de um isolador tipo disco e bastão;
Ângulo da campânula e garantia da qualidade;
Tipos de isoladores e embalagem;
Procedimento dos testes elétricos e de alta tensão;
Condições atmosféricas padronizadas e fatores de correção para os ensaios elétricos;
Parâmetros de chuva artificial para ensaios na condição sob chuva;
Montagem dos isoladores para ensaios elétricos;
Tensão de impulso atmosférico, a seco;
Tensão suportável em frequência industrial, sob chuva;
Perfuração elétrica sob impulso de tensão (somente para isoladores classe 6);
Recebimento opcional e sistema de travamento;
Procedimentos de teste de rádio interferência;
Poluição artificial e procedimentos de rosca;
Procedimento elétrico de rotina (somente para isoladores classe B de porcelana);
Métodos mecânicos e outros ensaios;
Ruptura eletromecânica e mecânica;
Isoladores tipo pino e pilar;
Unidades de isoladores para cadeia;
Resistência mecânica residual;
Deslocamentos axial, radial e angular;
Conformidade do dispositivo de travamento;
Travamento e a posição do dispositivo;
Operação, zincagem e impacto;
Unidades de isoladores de porcelana para cadeia, pino e pilar;
Isoladores de seções espessas ou de grandes dimensões;
Choque térmico e porosidade;
Isoladores de porcelana, vidro e pilar;
Métodos elétricos representando condições de serviço;
Unidades de isoladores para cadeia;
Prescrições referentes aos testes de tipo de isoladores para cadeia;
Procedimentos elétricos e mecânicos de tipo em isoladores para cadeia;
Isoladores para sistemas de transporte à tração elétrica;
Métodos elétricos de isoladores para sistemas de transporte à tração elétrica;
Isoladores instalados na posição vertical e horizontal;
Montagem representando condições de serviço;
Equipamento para teste de impacto;
Determinação do peso efetivo do pêndulo;
Posição do isolador para a prova;
Cálculo de aceitação e de rejeição;
Medida dimensional do isolador tipo pino, pilar, disco e bastão;
Deslocamentos axial, radiar e angular;
Maior espessura do isolador;
Rosca de isoladores tipo pino;
Frente do aparelho para ensaio de impacto;
Acessório de fixação do isolador tipo disco no aparelho de impacto;
Detalhes da massa de choque e do pino de cobre;
Rosca de chumbo ou madeira.

Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;

Exercícios Práticos;
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.

Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc.  são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente  Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações,  onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.

Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 01 – Disposições Gerais;

NR 10 – Segurança em instalações e serviços em eletricidade;
ABNT NBR 16900 – Desempenho termomecânico em unidades de isoladores para cadeias;
ABNT NBR 5032 – Isoladores para linhas aéreas com tensões acima de 1 000 V — Isoladores de porcelana ou vidro para sistemas de corrente alternada;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 5456 – Eletricidade geral – Terminologia;
ABNT NBR 5472 – Isoladores para eletrotécnica – Terminologia;
ABNT NBR 6323 – Galvanização de produtos de aço ou ferro fundido – Especificação;
ABNT NBR 7107 – Cupilha para concha de engate concha e bola;
ABNT NBR 7108-1 – Ferragens integrantes padronizadas de isoladores para cadeia de vidro e de porcelana – Parte 1: Acoplamento tipo concha e bola;
ABNT NBR 7108-2 – Ferragens integrantes padronizadas de isoladores para cadeia de vidro e de porcelana – Parte 2: Engate tipo garfo e olhai;
ABNT NBR 7109 – Isolador de disco de porcelana ou vidro – Dimensões e características;
ABNT NBR 7110 – Isolador de pino de porcelana ou vidro- Padronização de dimensões e características;
ABNT NBR 7398 – Produto de aço ou ferro fundido galvanizado por imersão a quente – Verificação da aderência do revestimento – Método de ensaio;
ABNT NBR 7399 – Produto de aço ou ferro fundido galvanizado por imersão a quente – Verificação da espessura do revestimento por processo não destrutivo – Método de ensaio;
ABNT NBR 7400 – Galvanização de produtos de aço ou ferro fundido por imersão a quente – Verificação da uniformidade do revestimento – Método de ensaio;
ABNT NBR 10510 – Isolador-bastão de porcelana – Padronização de dimensões e características;
ABNT NBR 10511 – Ensaio de resistência mecânica residual para unidades de cadeia de isolador de cerâmica ou de vidro após dano mecânico do dielétrico;
ABNT NBR 10621 – Isoladores utilizados em sistemas de alta tensão em corrente alternada – Ensaio de poluição artificial;
ABNT NBR 11790 – Ensaio em isolador suporte de porcelana ou vidro, uso interno ou externo. para tensões acima de 1 000 V;
ABNT NBR 12459 – Isolador-pilar de porcelana – Dimensões e características;
ABNT NBR 15121 – Isolador para alta-tensão – Ensaio de medição da radio interferência;
ABNT NBR 15123 – Isoladores para linhas aéreas com tensões nominais acima de 1 000 V – Cadeias e arranjos de isoladores para sistemas de corrente alternada;
ABNT NBR 15124 – Isolador de porcelana ou vidro para tensões acima de 1 000 V – Ensaio de perfuração sob impulso;
ABNT NBR 16081 – Isolador de porcelana ou vidro para tensões acima de 1 000 V em corrente continua – Especificação, método de ensaio e critério de aceitação
ABNT NBR IEC 60060-1 – Técnicas de ensaios elétricos de alta tensão – Parte 1: Definições gerais e requisitos de ensaio;
ABNT NBR ISO 9000 – Sistemas de gestão da qualidade – Fundamentos e vocabulário;
ABNT NBR ISO 9001 – Sistemas de gestão da qualidade – Requisitos;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter  emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100%  EAD  (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a  Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019  –   NR 01 –  Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. 
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Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo. 
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.

Carga Horária

Curso Desempenho Termodinâmico Isoladores Cadeia NBR 16900:

Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula

Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 16 horas/aula

Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 08 horas/aula

Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
NR 18.14.2.1 Os operadores devem ter ensino fundamental completo e devem receber qualificação e treinamento específico no equipamento, com carga horária mínima de dezesseis horas e atualização anual com carga horária mínima de quatro horas.

Certificado: Será expedido o Certificado para cada participante que atingir o aproveitamento mínimo de 70% (teórico e prático) conforme preconiza as Normas Regulamentadoras.

Critérios dos Certificados da Capacitação ou Atualização:
Nossos certificados são numerados e emitidos de acordo com as Normas Regulamentadoras e dispositivos aplicáveis:
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica);
Nome completo do funcionário e documento de identidade;
Conteúdo programático;
Carga horária; Cidade, local e data de realização do treinamento;
Nome, identificação, assinatura e qualificação do(s) instrutor(es);
Nome, identificação e assinatura do responsável técnico pela capacitação;
Nome e qualificação do nosso Profissional Habilitado;
Especificação do tipo de trabalho;
Espaço para assinatura do treinando;
Informação no Certificado que os participantes receberam e-book contendo material didático (Apostila, Vídeos, Normas etc.) apresentado no treinamento.
Evidências do Treinamento: Vídeo editado, fotos, documentações digitalizadas, melhoria contínua, parecer do instrutor: Consultar valores.

Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.

LEI Nº 5.194, DE 24 DEZ 1966 – CONFEA:
“Seção III
Exercício Ilegal da Profissão
Art. 6º – Exerce ilegalmente a profissão de engenheiro, arquiteto ou engenheiro-agrônomo:
a) a pessoa física ou jurídica que realizar atos ou prestar serviços, públicos ou privados, reservados aos profissionais de que trata esta Lei e que não possua registro nos Conselhos Regionais:
b) o profissional que se incumbir de atividades estranhas às atribuições discriminadas em seu registro;
c) o profissional que emprestar seu nome a pessoas, firmas, organizações ou empresas executoras de obras e serviços sem sua real participação nos trabalhos delas;
d) o profissional que, suspenso de seu exercício, continue em atividade;
e) a firma, organização ou sociedade que, na qualidade de pessoa jurídica, exercer atribuições reservadas aos profissionais da Engenharia, da Arquitetura e da Agronomia, com infringência do disposto no parágrafo único do Art. 8º desta Lei.”

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Saiba Mais: Curso Desempenho Termodinâmico Isoladores Cadeia NBR 16900:

Isoladores tipo bastão:  mostra um corte do projeto interno de um isolador tipo bastão. Existe somente uma sequência de materiais: material isolante – cimento – metal.
As ferragens integrantes metálicas possuem coeficiente de expansão térmica maior ou muito maior que o cimento e o material isolante (porcelana). Isto deve ser levado em consideração no projeto. de modo a evitar o aumento de estresses indesejáveis a partir de alterações na temperatura, quando o isolador estiver sob carga.
A escolha correta dos ângulos da campânula, do cone e da parte isolante é muito importante. Estes ângulos estão na faixa de 4° a 12°, normalmente 8°. Para estes ângulos, a campânula não se move de volta para a sua posição inicial após o ensaio mecânico de rotina inicial (usualmente 80 % da carga de ruptura mínima). mas permanece apertado no final do cone do material isolante. A expansão térmica devido às alterações na temperatura e às variações da carga, quando em operação, não causa qualquer movimento adicional da parte isolante em relação à campânula. Quando em operação, os estresses na campânula permanecem dentro da faixa elástica.
Ângulos extremamente pequenos podem resultar em estresses elevados indevidos no material isolante. Uma queda na temperatura aumenta a pressão no final do cone da parte isolante, acrescentando estresses aos esforços já existentes. devido ao movimento inicial durante o ensaio mecânico de rotina. Sob estas condições. os estresses na campânula não podem exceder o limite de elasticidade.
Por outro lado. ângulos grandes podem causar esforços de cisalhamento na parte isolante.
Procedimento de ensaio: Tanto para o isolador tipo disco quanto para o isolador tipo bastão, para verificar se o isolador se comporta satisfatoriamente sob variações de carga e de temperatura que ocorrem quando em operação, ou seja. para verificar se a parte isolante e as ferragens integrantes são montadas e cooperam de uma maneira satisfatória um ensaio de tipo para avaliação do desempenho, devem ser abrangidas a aplicação e a retirada de carga mecânica junto com variações de temperatura. O ensaio de desempenho deve ser concluído pela avaliação dos isoladores com a aplicação do ensaio eletromecânico ou mecânico.
Ao fazer estes ensaios de verificação, pode-se provar que o isolador não é afetado pela carga de falha ou que a aplicação e retirada de carga mecânica junto com variações na temperatura reduziram significativamente o valor da carga de ruptura. quando comparado com os valores obtidos no ensaio de tipo usual. Este deve ser o ponto principal para a avaliação dos resultados do ensaio de avaliação. Um critério de avaliação adicional pode ser a dispersão nos resultados obtidos e o local da fratura. Como conclusão, o resultado obtido com este ensaio de avaliação de desempenho deve corresponder plenamente aos resultados dos ensaios eletromecânicos ou mecânico usuais.
Deve-se verificar na Seção 3. o caso no qual a falha no pino ou na campânula torna impossível a detecção de alterações no comportamento interno do isolador.
Observações quanto ao ensaio de desempenho termomecânico: Para não ultrapassar o valor da tensão no ponto de estresse em alguns isoladores tipo disco, a carga de ensaio a ser aplicada durante os quatro ciclos de ensaio, com 24 h de duração cada um. deve ser limitada a 60 % da carga de ruptura eletromecânica ou mecânica.
Quanto ao ciclo da temperatura, deve-se observar que o ciclo de resfriamento e de aquecimento durante cada período de 24 h foi escolhido por razões práticas, pois o resfriamento pode ser executado manualmente durante o dia, se necessário.
Deve-se observar que a limitação do ensaio em quatro dias, seguido de um quinto dia com os ensaios de verificação. foi estabelecida por razões práticas. Ou seja. todo o ciclo de ensaio pode ser completado em uma semana. Avaliações posteriores mostraram que não há necessidade de se estender o tempo de ensaio.
Materiais isolantes empregados: Os materiais isolantes dos isoladores citados nesta Norma podem ser manufaturados em: porcelana que deve ser produzida pelo processo plástico, impermeável, livre de trincas, rebarbas, bolhas ou inclusões de materiais estranhos. e que deve ser recoberta com uma camada de esmalte liso vitrificado, observadas as condições de 10.14.1, nas cores marrom ou cinza. Outras cores podem ser aceitas, mediante prévio acordo entre as partes interessadas;
Vidro temperado. que tenha sido submetido a tratamento térmico para a indução de tensões mecânicas internas controladas. O vidro temperado deve ser incolor ou esverdeado. homogêneo. livre de trincas, bolhas, inclusões de materiais estranhos ou rebarbas, observadas as condições de 10.14.2. Outras cores podem ser aceitas, mediante prévio acordo entre as partes interessadas. 4.3.2 As ferragens dos isoladores devem ser de ferro fundido maleável ou nodular ou aço. Devem ser adequadamente protegidas contra a corrosão por meio de zincagem por imersão a quente, conforme ABNT NBR 6323, exceto quando for utilizado aço inoxidável. A montagem das ferragens no corpo isolante dos isoladores deve atender aos seguintes requisitos:
Não apresentar falhas na cimentação. excesso de cimento, falta de paralelismo entre faces de montagem e excentricidade das partes componentes que prejudiquem o desempenho satisfatório do isolador em serviço:
Como precaução contra danos mecânicos na porcelana ou no vidro, provocados por esforços devido aos diferentes coeficientes de dilatação térmica das partes componentes do isolador, bem corno para amortecer os esforços entre os corpos isolantes. deve ser colocado entre as partes. no ato da cimentação, um material adequado;
Os vínculos devem permitir uma perfeita intercambialidade dos isoladores.
NOTA: O termo “material cerâmico” usados nesta Norma refere-se ao material de porcelana e, ao contrário da prática norte-americana, não inclui vidro.
NOTA: As exigências anteriores podem ser dispensadas quando for comprovada a compatibilidade entre os coeficientes de dilatação térmica dos materiais utilizados na fabricação do corpo isolante e da ferragem.
Os procedimentos incluídos abrangem algumas pequenas alterações para melhorar a reprodutibilidade.
Identificação dos isoladores e embalagem: Cada isolador deve ser marcado sobre o corpo isolante com o nome ou a marca comercial do fabricante e o ano de fabricação. Além disso, cada isolador para cadeia deve ser marcado. no corpo isolante ou na ferragem, com o valor da carga de ruptura eletromecânica ou mecânica, de acordo com o caso. As marcações devem ser legíveis e indeléveis.
Exige-se. ainda, que as marcações sobre o corpo isolante não produzam saliências ou rebarbas que prejudiquem o desempenho satisfatório dos isoladores em serviço. nem eliminem o esmalte da porcelana. Além disso, as marcações sobre a ferragem não podem prejudicar a qualidade da zincagem nem causar corona ou radio interferência, e os isoladores com pino grávido devem ser identificados, de maneira indelével, com a letra G.

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