Curso Descarga Eletrostática ESD
FONTE: FREEPIK AUT
Nome Técnico: CURSO APRIMORAMENTO DESCARGA ELETROSTÁTICA- ESD - ANSI/ESD S20.20
Referência: 196595
Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar
Como é o Curso Descarga Eletrostática ESD?
O Curso Aprimoramento ESD (Descarga Eletrostática) conforme ANSI /ESD S20.20 aplica-se a organizações que processam, fabricam, montam, instalam, embalam, rotulam, testam, prestam serviços, inspecionam, transportam ou manuseiam peças elétricas ou eletrônicas, montagens e equipamentos suscetíveis a danos por descargas eletrostáticas maior ou igual a 100 volts modelo de corpo humano (HBM) e modelo de dispositivo carregado de 200 volts (CDM). Esse padrão trata da proteção de condutores isolados, limitando a tensão neles a menos de 35 volts.
O que é ANSI/ESD S20.20?
Padrão americano, ANSI/ESD S20.20 que fornece requisitos administrativos e técnicos para estabelecer, implementar e manter o programa de controle de ESD.
O que é Descarga Eletrostática?
“A transferência rápida e espontânea de carga eletrostática induzida por um alto campo eletrostático.
Normalmente, a carga flui através de uma faísca entre dois corpos condutores em diferentes potenciais eletrostáticos conforme eles se aproximam” de acordo com a ESD Association, a organização de desenvolvimento de padrões credenciada pela ANSI que publica ANSI/ESD S20.20.
Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas
- Certificado
- Carga horária: 40 Horas
- Pré-Requisitos: Nível Técnico

Por Turma / Pessoa
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Conteúdo Programatico Normativo
Curso Descarga Eletrostática – ESD
Qualificação do produto; Verificação de conformidade;
Sistemas de ligação à terra/equipotencial; Aterramento pessoal;
Requisitos de área protegida ESD (EPA); Embalagem marcação;
Introdução ao ESD; Histórico do ESD na indústria;
O impacto na eletrônica; O custo da falha por ESD;
O efeito do carregamento tribo elétrico;
A correlação entre materiais e a geração de carga; Materiais (isolante, condutivo e dissipativo);
Riscos e impactos da falha por ESD; Falha catastrófica;
Falha latente; O que causa a falha por ESD;
HBM, MM e CDM; Descarga induzida por campo;
Princípios do controle ESD; Design; Nível de controle; EPA;
Redução de geração de carga; Dissipar e Neutralizar;
Proteger o produto; Materiais e procedimento de controle ESD;
Aterramento; Pisos, tapetes e ceras; Aterramento pessoal;
Luvas; Bata / Jaleco; Validação diária;
Simbologia e identificação; Como auditar o ESD no dia a dia;
Medidor de campo eletrostático; Medidor de superfície carregada;
Medidor de resistência (Megometro);Testador de saída de terra;
Dispositivos sensíveis e como testar; Classificação do nível de sensibilidade;
Teste para HBM; Teste para CDM; Teste para MM;
Padrões / normas – ANSI/ESDS 20. 20; ESD TR53-01-22
Testando o aterramento principal; Testando o aterramento auxiliar;
Testando uma superfície; Testando a pulseira, bata e calcanheira;
Testando o piso; Testando a cadeira; Testando o ionizador;
Testando prateleiras; Testando carrinhos; Testando ferro de solda
Testando a superfície da caixa; Testando a caixa internamente
Fonte: ANSI/ESD S20.20-2021
Evoluções Práticas:
Auditoria de processos de linha de produção e estoque, verificando todos os pontos que não estejam em acordo com a norma.
Levantamento das ações necessárias para adequação de todos os pontos não conformes.
Auxílio na revisão do procedimento (documento interno) do cliente, para adequação à norma.
OBS: O Curso ensina como executar a Auditoria. Não faz parte do escopo realizar a Auditoria propriamente dita, haja vista que isso é outro serviço que também realizamos.
Complementos da Atividade – Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PE (Plano de Emergência);
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
GRO (Gerenciamento de Riscos Ocupacionais);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate – NBR 16710;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios – NBR 14276;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança: Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade a fim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Entendimentos sobre Ergonomia, Análise de Posto de Trabalho e Riscos Ergonômicos.
Noções básicas de:
HAZCOM – Hazard Communication Standard (Padrão de Comunicação de Perigo);
HAZMAT – Hazardous Materials (Materiais Perigosos);
HAZWOPER – Hazardous Waste Operations and Emergency Response (Operações de Resíduos Operações Perigosas e Resposta a Emergências);
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act) – ISO 45001;
FMEA – Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha);
SFMEA – Service Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de serviços);
PFMEA – Process of Failure Mode and Effects Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de Processos);
DFMEA – Design Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de Design);
Análise de modos, efeitos e criticidade de falha (FMECA);
Ferramenta Bow Tie (Análise do Processo de Gerenciamento de Riscos);
Ferramenta de Análise de Acidentes – Método TRIPOD;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communication Standard) – OSHA.
Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
NOTA:
Ressaltamos que o Conteúdo Programático Geral do Curso ou Treinamento poderá ser alterado, atualizado, acrescentando ou excluindo itens conforme necessário pela nossa Equipe Multidisciplinar.
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, bem como a inserção ou exclusão de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Referências Normativas
Carga horária e Atualização
Curso Descarga Eletrostática – ESD
Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 80 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 20 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
Complementos
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.
Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;
Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Saiba mais
Saiba Mais: Curso Descarga Eletrostática – ESD
8.3.1 Isoladores
O programa de controle de ESD da Organização deve incluir um plano para lidar com isoladores para mitigar danos induzidos por CDM. Todos os isoladores não essenciais devem ser separados de qualquer item ESDS por pelo menos menos 300 mm. As áreas podem ser designadas dentro da EPA para armazenar itens geradores de estática fornecidos as áreas não excedam nenhum dos requisitos abaixo. Ao qualificar um processo a serem implantados em uma EPA, os isoladores essenciais do processo devem ser avaliados de acordo com a forma como os isoladores serão usados.
Para qualificação inicial do processo e medições contínuas de verificação de conformidade, um dos seguintes critérios devem ser atendidos:
– Meça o campo no local onde o item ESDS é manuseado. O campo eletrostático deve ser inferior a 5000 volts/metro (125 volts/polegada).
– Para qualquer isolador essencial do processo localizado a menos ou igual a 25 mm de um desprotegido item ESDS, a tensão na superfície do isolador deve ser inferior a 125 volts quando medida com um voltímetro eletrostático sem contato. Ao usar um medidor de campo eletrostático, a leitura deve ser inferior a 125 volts quando medida na medição estipulada do medidor distância.
– Para qualquer isolador essencial do processo localizado a mais de 25 mm, mas a menos de 300 mm de um item ESDS desprotegido, a tensão na superfície do isolador deve ser inferior a 2000 volts quando medido com um voltímetro eletrostático sem contato. Ao usar um campo eletrostático medidor, a leitura deve ser inferior a 2000 volts quando medida no medidor estipulado distância de medição.
Fonte: ANSI/ESD S20.20-2021
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