Curso de Supervisor de Caldeiras
Nome Técnico: Curso Capacitação NR 13 Supervisor de Caldeiras
Referência: 11206
Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Interpretações em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Mandarim, Alemão, Hindi, Japonês, Árabe e outros consultar.
Curso de Supervisor de Caldeiras
O objetivo do curso é preparar o profissional em operação de caldeira para liderar e supervisionar a equipe, verificar a fabricação dos produtos e realizar reparos das caldeiras, tanques, reservatórios e outros recipientes de chapas de aço.
O que é Supervisor de Caldeiras?
É o profissional responsável por garantir o funcionamento correto, e verificar as adversidades ao redor, realizar as manutenções necessárias, e avaliar os riscos presentes no ambiente.
NR 13 – Anexo | – Capacitação de Pessoal
A1.5 Todo operador de caldeira deve ser submetido à prática profissional
supervisionada na operação da própria caldeira que irá operar, a qual deve ser
documentada e ter duração mínima de:
a) caldeiras de categoria A: 80 (oitenta) horas;
b) caldeiras de categoria B: 60 (sessenta) horas.
- Certificado
- Carga horária: 40 Horas
- Pré-Requisito: Nível Técnico
MODALIDADES
ASSÍNCRONAS E SÍNCRONAS
1. EAD - APOSTILA INTERATIVA
1. EAD - APOSTILA INTERATIVA
Apostilas em PDF na Plataforma EAD
2. EAD - AUDIOVISUAL (VIDEOAULA)
2. EAD - AUDIOVISUAL (VIDEOAULA)
Apostilas + Videoaulas na Plataforma EAD
3. EAD - TRANSMISSÃO AO VIVO
3. EAD - TRANSMISSÃO AO VIVO
Apostilas + Videoaulas + um dia (até 8H aula) de Transmissão Ao Vivo com o Instrutor.
Não perca tempo, solicite SUA proposta agora mesmo!
Conteúdo Programatico Normativo
Referências Normativas
Carga horária e Atualização
Complementos
Saiba mais
Conteúdo Programatico Normativo
Curso de Supervisor de Caldeiras
Interpretação de Desenho Técnico Mecânico;
Cálculos;
Matemática Aplicada à Mecânica;
Metrologia básica;
Traçagem e Marcação de Chapas;
Conformação de Chapas;
Corte de Materiais;
Tecnologia de Materiais;
Desenho de Caldeiras;
Dispositivos de Fixação e Alinhamento;
Amarração e Movimentação de Cargas;
Fundamentos de Medição Industrial;
Iniciação à Tecnologia de Caldeira;
Inspeção e Teste;
Introdução à Construção e Montagem de Tubulação;
Manuseio de diversos instrumentos tais como: paquímetro, escala, trena, prumo, nível de bolha, nível óptico, esquadro combinado, entre outros;
Manutenção de Peças, Estruturas Metálicas e Tubulações;
Máquinas e Ferramentas;
Noções de Soldagem;
QSMS: Qualidade, Saúde, Meio Ambiente e Segurança do Trabalho;
Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
Curso de Supervisor de Caldeiras
Referências Normativas
Carga horária e Atualização
Curso de Supervisor de Caldeiras
Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 80 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 08 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
NR 18.14.2.1 Os operadores devem ter ensino fundamental completo e devem receber qualificação e treinamento específico no equipamento, com carga horária mínima de dezesseis horas e atualização anual com carga horária mínima de quatro horas.
Curso de Supervisor de Caldeiras
Complementos
Curso de Supervisor de Caldeiras
NR 13 – Anexo | – Capacitação de Pessoal
A1.5 Todo operador de caldeira deve ser submetido à prática profissional
supervisionada na operação da própria caldeira que irá operar, a qual deve ser
documentada e ter duração mínima de:
a) caldeiras de categoria A: 80 (oitenta) horas;
b) caldeiras de categoria B: 60 (sessenta) horas.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
Certificado: Será expedido o Certificado para cada participante que atingir o aproveitamento mínimo de 70% (teórico e prático) conforme preconiza as Normas Regulamentadoras.
Critérios dos Certificados da Capacitação ou Atualização:
Nossos certificados são numerados e emitidos de acordo com as Normas Regulamentadoras e dispositivos aplicáveis:
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica);
Nome completo do funcionário e documento de identidade;
Conteúdo programático;
Carga horária; Cidade, local e data de realização do treinamento;
Nome, identificação, assinatura e qualificação do(s) instrutor(es);
Nome, identificação e assinatura do responsável técnico pela capacitação;
Nome e qualificação do nosso Profissional Habilitado;
Especificação do tipo de trabalho;
Espaço para assinatura do treinando;
Informação no Certificado que os participantes receberam e-book contendo material didático (Apostila, Vídeos, Normas etc.) apresentado no treinamento.
Evidências do Treinamento: Vídeo editado, fotos, documentações digitalizadas, melhoria contínua, parecer do instrutor: Consultar valores.
Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100% EAD (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019 – NR 01 – Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. Clique aqui
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Curso de Supervisor de Caldeiras
Saiba mais
Saiba Mais: Curso de Supervisor de Caldeiras:
Com relação à geometria de partes pressurizadas para caldeiras e vasos de pressão, o escopo desta Norma cobre os seguintes limites:
a) vasos de pressão:
– a extremidade da conexão para a primeira junta circunferencial, para as conexões soldadas; — a primeira junta roscada para conexões rosqueadas; a face do primeiro Plange para conexões flangeadas aparafusadas; — a primeira superfície de vedação para as ligações ou conexões padronizadas por terceiros; — acessórios de segurança, onde necessário;
b) caldeiras: conexão de alimentação de água (incluindo a válvula de entrada) até a saida de vapor (incluindo a válvula de saída), incluindo todas as ramificações que podem ser expostas a risco de superaquecimento e não podem ser isoladas do sistema principal;
— os acessórios de segurança associados;
— conexões para serviço, como drenos, respiros. (desuperheating) etc.
sistemas de desuperaquecimento
Esta Norma não se aplica aos componentes de produtos da indústria aeronáutica, automobilística, bélica. ferroviária. naval (incluindo equipamentos construidos para serem instalados em estruturas offshore), equipamentos para área nuclear, cilindros transportáveis, extintores de incêndio, sistemas de tubulação e seus acessórios e equipamentos mecânicos, como câmara de combustão ou compressão que façam parte integrante de máquinas rotativas ou alternativas, como bombas. compressores, turbinas, geradores, motores. cilindros pneumáticos e hidráulicos e que não possam ser caracterizados como equipamentos independentes.
Não é intenção desta Norma atender à operação. manutenção e inspeção em serviço de caldeiras e vasos de pressão.
3 Termos e definições
Para os efeitos deste documento. aplicam-se os seguintes termos e definições.
3.1 caldeira equipamento destinado a geração de vapor ou água quente acima da pressão atmosférica
(ABNT NBR ISO 16528-1. definição 2.11
3.2 código documento elaborado e aprovado por um organismo normativo para o uso comum e repetido, estabelecendo requisitos obrigatórios, guias ou características para atividades ou seus resultados
NOTA Para os efeitos desta Norma, a palavra “código’, usada em todo o texto, deve ser considerada equivalente a código de construção de equipamentos pressurizados.
3.3 conformidade atendimento completo de requisitos especificados
3.4 construção processo que inclui projeto, especificação de material. fabricação. inspeção. exame, ensaio e avaliação de conformidade de caldeiras e vasos de pressão
3.5 contratante individuo ou organização que adquire caldeiras ou vasos de pressão para um usuário ou para revenda
3.14 organismo normativo organização que promulga norma nacional, regional ou internacional
3.15 pressão/pressão interna a pressão em relação à pressão atmosférica, ou seja, a pressão manométrica
3.16 pressão externa pressão exercida do lado externo de elementos cilíndricos e cónicos e do lado côncavo de regiões esféricas ou elípticas de vasos de pressão
3.17 pressão máxima de trabalho admissível PMTA maior valor de pressão compatível com o código de construção, a resistência dos materiais utilizados, as dimensões do equipamento e seus parâmetros operacionais, excluindo qualquer sobre-espessura para corrosão. abrasão etc.
3.18 qualificação prova de conformidade de um indivíduo, processo, procedimento ou serviço, para total cumprimento de requisitos especificados
3.19 vaso de pressão recipiente projetado e construido para conter gases ou líquidos sob pressão
6 Modos de falha
6.1 Generalidade
O projeto deve considerar os modos comuns de falha, descritos em 6.2, e especificamente referenciar no projeto aqueles listados em 6.3. Este requisito não obriga uma análise detalhada de todos os modos listados em 6.3, se os parâmetros de projeto para caldeiras ou vasos de pressão não requerem tal análise. Em tais casos. o projetista deve documentar a razão para não considerar um ou mais modos de falha listados em 6.3.
6.2 Modos de falha comuns 6.2.1 Classificação As possíveis formas para as quais um equipamento pressurizado pode talhar são classificadas em: de curta duração, de longa duração e falhas do tipo cíclicas, ou uma combinação destas.
6.2.2 Modos de falha de curta duração Modos de falha devido à aplicação de cargas não cíclicas, que levam á falha imediata. podem ser classificados como a seguir: — fratura frágil; — fratura dúctil (formação de trincas. rompimento dúctil devido a tensões localizadas excessivas, deformação plástica e instabilidade plástica (rompimento));
— deformações excessivas que levem a vazamento de juntas ou outras perdas de função: — instabilidade elástica ou elastoplástica (flambagem). 6.2.3 Modos de falha de longa duração Modos de falha devido à aplicação de cargas não cíclicas, que levam a uma falha posterior, podem ser classificados como a seguir: — ruptura por fluência;
fluência — deformações excessivas em juntas mecânicas ou resultando em uma transferência indevida de carregamento:
— instabilidade por fluência: — erosão, corrosão: — trincas associadas ao ambiente. por exemplo: corrosão sob tensão, trincas induzidas por hidrogênio etc. 6.2.4 Modos de falha cíclica Os modos de falha devido à aplicação de cargas cíclicas que levam a uma falha posterior podem ser classificadas como: deformação plástica progressiva; — deformação plástica alternativa;
fadiga sob deformações elásticas (fadiga de médio e alto ciclo) ou sob deformações elastoplásticas (fadiga de baixo ciclo):
fadiga associada ao ambiente. por exemplo, corrosão sob tensão ou trinca induzida por hidrogênio.
6.3 Modos de falhas a serem considerados
No mínimo, os seguintes modos de falha devem ser levados em consideração no estabelecimento dos critérios e métodos de projeto para caldeiras e vasos de pressão:
a) fratura frágil;
b) fratura dúctil (formação de trincas, rompimento dúctil devido a tensões localizadas excessivas, deformação plástica e instabilidade plástica (rompimento));
c) deformações excessivas que levem a vazamento de juntas ou outras perdas de função;
d) instabilidade elástica ou elastoplást ca (flambagem).
7 Requisitos técnicos
7.1 Generalidades
A integridade das partes pressurizadas de uma caldeira e vaso de pressão são baseados na aplicação de urna combinação de técnicas de projeto, seleção de materiais, características de fabricação e níveis de inspeção.
Os requisitos técnicos especificados nesta parte da ABNT NBR 16035 são os requisitos mínimos que devem ser atendidos por todos os códigos de construção adotados para a construção de equipamentos pressurizados.
7.2 Materiais
7.2.1 Generalidades
Materiais para partes sob pressão. materiais para partes não pressurizadas (por exemplo: selas, saias ou suportes) e consumíveis de soldagem usados na fabricação de caldeiras e vasos de pressão conforme descrito em 7.2 da Parte de Construção adotada.
Todos os ensaios e requisitos exigidos para as especificações de materiais adotadas devem ser executados e atendidos integralmente. A utilização ou a substituição de materiais fora do contexto da Parte de Construção adotada não é permitida.
7.2.2 Especificação de materiais
O fabricante deve especificar as propriedades dos materiais utilizados na construção do equipamento conforme descrito em 7.2.2 da Parte de Construção adotada.
7.2.3 Certificação do material
O fabricante deve tomar medidas apropriadas para garantir que os materiais utilizados atendam aos requisitos das especificações permitidas pelo Código ou Norma adotado. O fabricante deve adquirir o material com identificação e certificação conforme requeridos pela especificação do material, como previsto em 7.2.3 da Parte de Construção adotada.
7.3 Projeto
O projeto de um equipamento pressurizado deve compreender os seguintes itens:
a) definição do código de construção a ser adotado:
b) desenhos;
c) cálculos (memória de cálculo):
d) especificações de materiais e componentes;
e) requisitos para a compra de materiais e componentes;
f) todas as demais informações necessárias para a completa descrição do equipamento e para sua manufatura.
A memória de cálculo dos equipamentos pressurizados deve contemplar no mínimo os seguintes itens:
a) código de construção adotado, com o ano de edição e emenda (se aplicável):
b) carregamentos e outras considerações; 1
c) métodos de projeto;
d) limites de projeto:
e) fatores de projeto;
f) meios para exame:
g) drenagem e respiro, se aplicável;
h) corrosão, erosão e abrasão:
i) indicação do valor da PMTA, se aplicável;
j) proteção contra sobrepressão;
k) tipos de dispositivo de segurança.
Caso o procedimento para determinar a pressão máxima que o equipamento pressurizado ou parte pode suportar seja baseado em ensaios de prova, os resultados destes ensaios e a metodologia empregada devem ser anexados à memória de cálculo.
Fonte: NBR 16035-1