Curso de Salvamento Terrestre
Nome Técnico: Curso Capacitação Salvamento Terrestre
Referência: 414
Curso de Salvamento Terrestre
O Curso de Salvamento Terrestre tempo por objetivo classificar os métodos e planejamentos referentes a quaisquer tipo de salvamentos, bem como salvamento de pessoas, animais e patrimônio, efetivando a salvaguarda da equipe responsável. Haja vista os espaços, estruturas, sistemas de segurança, equipamentos de resgate e máquinas, considerando os procedimentos de primeiros socorros, juntamente com as normas técnicas aplicáveis.
O que Salvamento Terrestre?
O Salvamento ou Resgate Terrestre são classificados como um conjunto de técnicas constantes para salvamento de pessoas, bens patrimoniais, animais domésticos, silvestres e outros.
O que é o DEA e Primeiros Socorros?
O DEA é o equipamento Desfibrilador Externo Automático e tem a função de reanimar a vitima em parada cardiovascular, através de choques elétricos.
O Treinamento de Primeiros Socorros capacita para compreensão e noções básicas de atendimento, com intervenções imediatas e provisórias com a finalidade de manter as funções vitais das vítimas de acidentes; auxilia na identificação e diferenciação dos tipos de ferimentos e instrui na aplicação de técnicas e procedimentos de atendimento inicial apropriados a cada tipo de emergência.
- Certificado
- Carga horária: 16 Horas
- Pré-Requisito: Alfabetização
MODALIDADES
ASSÍNCRONAS E SÍNCRONAS
1. EAD - APOSTILA INTERATIVA
1. EAD - APOSTILA INTERATIVA
2. EAD - AUDIOVISUAL (VIDEOAULA)
2. EAD - AUDIOVISUAL (VIDEOAULA)
3. EAD - TRANSMISSÃO AO VIVO
3. EAD - TRANSMISSÃO AO VIVO
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Curso de Salvamento Terrestre
Termos e definições;
Análise de risco;
Análise de risco/benefício;
Área de resgate;
Bloqueador;
Sinalização;
Emergência em altura;
Componentes pressurizados;
Resgatista;
Classificação de Espaços confinados;
Cinturão de segurança;
Risco;
Transportadores de materiais;
Riscos Adicionais;
Aspectos ergonômicos;
Meios de fortuna;
Qualificação;
Procedimentos de trabalho e segurança;
Sistemas de segurança;
Competência;
Perigo;
História e conceito de salvamento;
Equipamentos de resgate em altura e nós de Fixação;
Noções de Técnicas e Planejamento de Resgates em Alturas;
Sistema de Ancoragem (pontos de fixação);
Sistemas de contra peso; (polias);
Sistemas de Redução de Carga com Polias;
Sistemas de e Segurança para Descidas (freios e nós de segurança);
Sistemas de Segurança para Subida;
Resgate organizado e Transferência de linhas;
Simulações com montagem de direcionadores;
Proteção respiratória autônoma;
Acidentes com Animais Peçonhentos;
Emergências Médicas;
Aplicação de primeiros socorros
Riscos em ambientes confinados:
Riscos físicos;
Riscos químicos;
Riscos biológicos;
Riscos ergonômicos;
Sistemas de comunicação empregando cordas;
Formas de deslocamento
Sistemas de comunicação em ambiente confinado
Seguranças nas operações em ambiente confinado
Equipamentos para trabalhos em espaços confinados
Tipos de ocorrência
Ocorrências em poços
Ocorrência em poços com atmosfera perigosa
Movimentação e transporte de vítima em local de difícil acesso para salvamento terrestre
Análises do terreno
Inclinações de até 15°
Inclinações de 15° até 40°
Inclinações de 40° até 60º
Transportes de vítimas;
Revezamentos de posições durante o transporte
Salvamentos em terrenos de alta inclinação;
Utilizações da escada;
Sistemas de pré-engenharia;
Sistema de vantagem mecânica simples;
Emergência;
Sistema de comando de incidentes;
Plano de resposta a emergências;
Plano de resgate
Urgência;
Equipe de resgate;
Resíduos industriais.
Fonte: NBR 16710 e NR 12.
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.
Curso de Salvamento Terrestre
Curso de Salvamento Terrestre
Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 17 – Ergonomia;
NR 18 – Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR 13759 – Segurança de máquinas – Equipamentos de parada de emergência – Aspectos funcionais – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR16489 – Sistemas e equipamentos de proteção individual para trabalhos em altura — Recomendações e orientações para seleção, uso e manutenção;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Curso de Salvamento Terrestre
Curso de Salvamento Terrestre
Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 16 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 08 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
NR 18.14.2.1 Os operadores devem ter ensino fundamental completo e devem receber qualificação e treinamento específico no equipamento, com carga horária mínima de dezesseis horas e atualização anual com carga horária mínima de quatro horas.
Curso de Salvamento Terrestre
Curso de Salvamento Terrestre
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção específicos das atividades que serão exercidas.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
Certificado: Será expedido o Certificado para cada participante que atingir o aproveitamento mínimo de 70% (teórico e prático) conforme preconiza as Normas Regulamentadoras.
Critérios dos Certificados da Capacitação ou Atualização:
Nossos certificados são numerados e emitidos de acordo com as Normas Regulamentadoras e dispositivos aplicáveis:
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica);
Nome completo do funcionário e documento de identidade;
Conteúdo programático;
Carga horária; Cidade, local e data de realização do treinamento;
Nome, identificação, assinatura e qualificação do(s) instrutor(es);
Nome, identificação e assinatura do responsável técnico pela capacitação;
Nome e qualificação do nosso Profissional Habilitado;
Especificação do tipo de trabalho;
Espaço para assinatura do treinando;
Informação no Certificado que os participantes receberam e-book contendo material didático (Apostila, Vídeos, Normas etc.) apresentado no treinamento.
Evidências do Treinamento: Vídeo editado, fotos, documentações digitalizadas, melhoria contínua, parecer do instrutor: Consultar valores.
Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100% EAD (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019 – NR 01 – Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. Clique aqui
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Curso de Salvamento Terrestre
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2 Termos e definições Para os efeitos deste documento. aplicam-se os seguintes termos e definições.
2.1 análise de risco avaliação prévia da operação de resgate a ser realizada, considerando os riscos existentes para a sua realização e a sua interação com o local de operação e sua área circundante
NOTA 1 O dimensionamento da equipe de resgate é especificado nesta etapa
NOTA 2 A escolha do profissional que irá executar a atividade e o seu nível de qualificação correspondente. é especificado na análise de risco, levando em consideração os cenários da área em que irá atuar
2.2 análise de risco/beneficio processo de tomada de decisão baseada na identificação e avaliação entre os riscos presentes em uma operação de resgate técnico e os benefícios a serem alcançados para o resgate de vitimas com segurança da equipe de resgate;
2.3 área de resgate área quente toda extensão do local exato do acidente em que está localizada a vitima e que possui um tamanho proporcional aos perigos existentes
2.4 bloqueador dispositivo mecânico que, quando utilizado em uma corda ou cordim com diâmetro apropriado. é bloqueado quando submetido à carga em um sentido deslizando livremente no sentido contrário
2.5 certificado documento emitido pelo provedor de treinamento no âmbito dos conteúdos programáticos especificados, indicando que a pessoa identificada demonstra as competências definidas no certificado.
NOTA Os conteúdos programáticos estão especificados nesta Parte da ABNT NBR 16710.
2.6 cinturão de segurança tipo paraquedista componente de um sistema de proteção contra queda, constituído por um dispositivo preso ao corpo, destinado a deter as quedas NOTA O cinturão de segurança tipo paraquedista pode consistir em fitas, ajustadores, fivelas e outros elementos, dispostos e acomodados de forma adequada e ergonómica sobre o corpo de uma pessoa. para sustentá-la em posicionamento, restrição, suspensão, e sustentação, durante uma queda e depois de sua detenção.
2.7 competência desenvolvimento e mobilização de conhecimentos, habilidades e atitudes nas dimensões educacionais, técnica. económica, social. politica, ética, cultural e ambiental, considerando-se relações pessoais e interpessoais.
2.10 corda auxiliar cordim cordelete corda composta por uma alma e uma capa, com diâmetro nominal de 4 mm a 8 mm, destinada a suportar forças, porém não destinada a absorver energia
NOTA Cordas auxiliares não se destinam para utilização na ascensão, descensão, retenção de quedas e deslocamentos horizontais por acesso mediante corda, operações de resgate e espeleologia
2.11 emergência situação critica e fortuita que representa perigo à vida, ao meio ambiente e ao patrimônio, gerando perdas humanas, danos ambientais, prejuizos econômicos ou interrupção do processo produtivo obrigando a uma imediata intervenção operacional
2.12 encordoamento solteira autosseguro longe cow’s tail dispositivo de conexão constituído por cordas dinâmicas e nós, conectado ao cinturão de segurança tipo paraquedista, utilizado pelo resgatista como elemento de amarração para:
conexão de equipamentos e/ou conforme orientações dos fabricantes:
corda de sustentação na manobra de progressão artificial;
conexão entre o resgatista e a vitima:
diminuição da distância entre o resgatista e um local ou estrutura quando necessário.
2.13 encordamento cordas utilizadas no resgate como via de acesso e/ou regresso
Fonte: NBR 16710-1.
Curso de Salvamento Terrestre: Consulte-nos.