Curso de Perícia em Acidentes de Trânsito
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Nome Técnico: Curso de Aprimoramento Perícia em Acidentes de Trânsito - NBR 12898 (Relatório de Acidentes de Trânsito - RAT)
Referência: 1374
Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar
Curso de Perícia em Acidentes de Trânsito
O Curso de Perícia em Acidentes de Trânsito tem como objetivo instruir definindo referências técnicas e normativas, bem como princípios fundamentais e medidas aplicáveis aos aspectos legais da Perícia de Acidente de Transito.
Curso de Perícia em Acidentes de Trânsito é destinado a profissionais que atuam direta ou indiretamente com o acidente de trânsito.
O que são Acidentes de Trânsito?
Um acidente, de transito tanto como sendo rodoviário, é um acaso, de forma brusca que acontece em via abrangendo veículos e/ou pedestres, ainda entre veículo e qualquer obstáculo presente nas proximidades das vias envolvidas.
- Certificado
- Carga horária: 16 Horas
- Pré-Requisito: Nível Técnico e/ou Superior
MODALIDADES
ASSÍNCRONAS E SÍNCRONAS
1. EAD - APOSTILA INTERATIVA
1. EAD - APOSTILA INTERATIVA
Apostilas em PDF na Plataforma EAD
2. EAD - AUDIOVISUAL (VIDEOAULA)
2. EAD - AUDIOVISUAL (VIDEOAULA)
Apostilas + Videoaulas na Plataforma EAD
3. EAD - TRANSMISSÃO AO VIVO
3. EAD - TRANSMISSÃO AO VIVO
Apostilas + Videoaulas + um dia (até 8H aula) de Transmissão Ao Vivo com o Instrutor.
Não perca tempo, solicite SUA proposta agora mesmo!
Conteúdo Programatico Normativo
Referências Normativas
Carga horária e Atualização
Complementos
Saiba mais
Conteúdo Programatico Normativo
Curso de Perícia em Acidentes de Trânsito
Técnicas de entrevistas com os envolvidos e testemunhas;
Informações numéricas, indicando o dia do mês em que ocorreu acidente;
Hora real ou aproximada do acidente, com quatro algarismos;
Indicar o município que ocorreu o acidente;
Indicar a jurisdição do local do acidente, conforme a via seja atendida, pelo policiamento urbano ou rodoviário;
Acidente;
Tipo de acidente ocorrido de acordo com as definições constantes;
Identificar acidentes distinto e simultâneo;
Identificar número de veículos envolvidos;
Indicar números de condutores envolvidos no acidente;
Indicar números de passageiros mortos envolvidos;
Documentos Complementares;
Símbolos gráficos utilizados nos preenchimento;
Regras gerais;
Detalhes do veículo; condutor do veículo; passageiro vitimado;
Pedestre vitimado; Localização do acidente;
Todo acidente que envolve mais de um veículo, passageiro ou pedestre vitimado deve ser relatado com uso de folhas suplementares;
Condição do local (Sempre no momento do acidente);
Separadores físicos entre faixas de rolamento, seja em via de mão única ou dupla;
Identificar quando a via tive duas pistas separada por defensa, canteiro ou outro elemento físico, que impeça ou dificulte a transposição, independente dos sentidos estabelecidos para o trânsito;
Identificar quando houver dificuldade no local de acidentes;
Topografia do leito da pista for aclive ou declive;
Tipo de pavimento;
Descrever sucintamente o tipo de pavimento;
Condições da pista de rolamento;
Condições dos acostamentos, condições das calçadas;
Controle do tráfego; Superfície da pista;
Tipo de cruzamento; Sinalização vertical;
Identificar Obras na pista; Condições de tempo;
Sinalização horizontal; iluminação;
Detalhamento das informações;
Condições do tempo;
Equipamentos, ferramentas e softwares usados na perícia de acidentes de trânsito;
Coleta de vestígios no local do acidente de trânsito;
Informações fornecidas mediante escolha alternativa mais adequada;
As informações a serem dadas em número deve ser feita de forma simples e objetiva;
Condições Específicas;
Análise de marcas de frenagem e derrapagem;
Identificação do ponto de colisão;
Estudo do tempo de percepção, decisão e reação;
Técnicas de elaboração de croquis;
Cálculos básicos envolvidos em acidentes de trânsito;
Técnicas de fotografia pericial;
Elaboração de pareceres técnicos e laudo pericial;
Perícia Judicial.
Fonte: NBR 12898.
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.
Curso de Perícia em Acidentes de Trânsito
Referências Normativas
Curso de Perícia em Acidentes de Trânsito
Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 26 – Sinalização de Segurança;
Lei nº 6.174/74;
Código de Trânsito Brasileiro (CTB);
NBR 12898 – Relatório de Acidente de Trânsito;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Curso de Perícia em Acidentes de Trânsito
Carga horária e Atualização
Curso de Perícia em Acidentes de Trânsito
Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 16 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 08 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
Curso de Perícia em Acidentes de Trânsito
Complementos
Curso de Perícia em Acidentes de Trânsito
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
Certificado: Será expedido o Certificado para cada participante que atingir o aproveitamento mínimo de 70% (teórico e prático) conforme preconiza as Normas Regulamentadoras.
Critérios dos Certificados da Capacitação ou Atualização:
Nossos certificados são numerados e emitidos de acordo com as Normas Regulamentadoras e dispositivos aplicáveis:
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica);
Nome completo do funcionário e documento de identidade;
Conteúdo programático;
Carga horária; Cidade, local e data de realização do treinamento;
Nome, identificação, assinatura e qualificação do(s) instrutor(es);
Nome, identificação e assinatura do responsável técnico pela capacitação;
Nome e qualificação do nosso Profissional Habilitado;
Especificação do tipo de trabalho;
Espaço para assinatura do treinando;
Informação no Certificado que os participantes receberam e-book contendo material didático (Apostila, Vídeos, Normas etc.) apresentado no treinamento.
Evidências do Treinamento: Vídeo editado, fotos, documentações digitalizadas, melhoria contínua, parecer do instrutor: Consultar valores.
Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;
Stekeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.
Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100% EAD (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019 – NR 01 – Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. Clique aqui
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Curso de Perícia em Acidentes de Trânsito
Saiba mais
Saiba Mais: Curso de Perícia em Acidentes de Trânsito
Segundo a legislação de trânsito vigente existem os seguintes tipos de veículos: automotores, ônibus elétrico, reboques, semi-reboques, ciclomotores, motonetas, motocicletas, triciclos, quadriciclos, tratores de rodas e mistos, tratores de esteiras, utilitários, caminhões-trator e caminhões (CONTRAN – Resolução n. 14/98).
São enumeráveis os tipos de AT, entretanto neste trabalho destacaremos os seguintes: colisões veiculares com obstáculo fixo, biveiculares entre veículos semelhantes e diversos, com interceptações dentre outros.
É imprescindível conhecermos o tipo de veículo que irá ser estudado, pois como veremos adiante a geometria do veículo influencia relevantemente nos aspectos do acidente.
Outro fator importante na análise do acidente é quanto ao porte do veículo envolvido, sendo que eles podem ser de pequeno, médio ou grande porte. Os considerados de grande porte são os veículos de carga com peso bruto total (PBT) superior a 10 toneladas e veículos de passageiros com lotação igual ou superior a 20 passageiros (CTB, 1998).
Geralmente a análise de acidente de trânsito tem como principal objetivo encontrar as Causas Determinantes – segundo o Professor Marcos Henrique dos Santos, define-se causa determinante de AT, a que, se afastada, o acidente não ocorreria.
Teoricamente as Causas Determinantes que vão indicar os fatores que influenciaram nos AT, podem ser: mediatas ou circunstanciais e imediatas ou diretas.
As causas mediatas ou circunstanciais são de ordem subjetiva, portanto, via de regra, se torna impossível materializá-las. A fadiga, a distração, imperícia, negligência e outros fatores que ocorrem com o motorista e passageiros no interior do veículo e que podem levar a um acidente.
As causas imediatas ou diretas são perfeitamente constatáveis, pois, existindo, ficam materializadas pelos vestígios produzidos. Estas podem estar relacionadas ao homem, a maquina ou ao meio.
Fatores relacionados ao homem
Entre as diversas causas podemos citar: imprudência dos condutores, excesso de velocidade, desrespeito à sinalização, ingestão de bebidas alcoólicas, ultrapassagens indevidas, má visibilidade (chuva, neblina, cerração, noite), falta de atenção, defeitos nas vias, falta de manutenção adequada dos veículos, distração interna do condutor (rádio, passageiro, celular, objetos soltos no interior do veículo), ação evasiva inadequada, frente a um fator adverso (buraco, veículo parado, etc.), técnica inadequada ao dirigir veículo (não observar o retrovisor externo e esquerdo, por exemplo), avaliação errada de distância e velocidade de um outro veículo, tanto no mesmo sentido (andar na “cola”) como em sentido contrário, falta de cortesia no trânsito, não obediência das normas de circulação e conduta (tanto para condutores como para pedestres), falta de conhecimento e obediência das leis de trânsito (condutores e pedestres), impunidade dos infratores, sensação de onipotência advinda do comportamento inadequado ao dirigir, falta de educação para o trânsito, travessia em locais perigosos e fora da faixa ou semáforo, sonolência, falta de descanso, drogas (remédios, psicotrópicos, tranquilizantes, etc) e fadiga.
Fatores relacionados ao veículo
As causas relacionadas à máquina (falha mecânica) são de difícil detecção em exames realizados no local, requerendo minucioso exame, a maioria das vezes somente possível após exames com desmonte do veículo em oficinas.
A falha do sistema de freios ou pode ser atribuída também a um comportamento perigoso.
Mesmo que comprovada a ruptura de determinada peça do sistema de segurança do veículo, deverá ser verificado se ocorreu antes ou depois do acidente.
Fatores relacionados ao meio
Existem diversos fatores dentre os quais podemos destacar: irregularidade da via, situação climática, visibilidade do local, condições de tráfego, entre outros.
A irregularidade na pista poderá facilitar o sinistro, pois poderá diminuir o atrito o que poderá até influenciar nos cálculos físicos, poderá causar muita vibração no veículo, é imprescindível a avaliação para solucionar o caso.
Situação climática, quando diante de chuva é bom atentar para a pista escorregadia, pois teremos outro coeficiente de atrito para formular os cálculos físicos.
Fonte: CONTRAN – Resolução n. 14/98.