Curso de Eficiência Energética
FONTE: FREEPIK AUT
Nome Técnico: Curso Aprimoramento Inclusão de Aspectos de Eficiência Energética em Publicações Eletrotécnicas - ABNT IEC GUIA118
Referência: 144787
Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Interpretações em Idioma Técnico: Português, Inglês, Japonês, Espanhol, Mandarim, Alemão entre outros.
Curso de Eficiência Energética
O que é eficiência energética?
Razão ou outra relação quantitativa entre uma saída de desempenho, serviço, bens ou energia e uma entrada de energia, levando em consideração os parâmetros de condução é os limites.
EXEMPLO — Eficiência de conversão; energia necessária/energia utilizada; saida/entrada, energia teórica utilizada para operar.
Nota 01 de Entrada: A entrada e a saída necessitam ser claramente especificadas em quantidade e qualidade [ISONEC 13273-1:, 3.4.1 modificado – “Levando em consideração os parâmetros de condução e os limites” foi adicionado à definição ]
O que é Desempenho Energético?
resultado mensurável relacionado à eficiência energética, à utilização de energia e ao consumo de energia [ISO IEC 13273-1:, 33.1]
O que é Melhoria da Eficiência Energética?
aumento da eficiência energética como resultado de mudanças tecnológicas, de projeto, comporta mentais ou econômicas [ISO IEC 13273-1, 343]
O que é Variável Relevante?
fator quantificável que impacta o desempenho energético e mudanças rotineiras.
EXEMPLO — Parâmetros de produção (produção, volume, taxa de produção); condições meteorológicas (temperatura exterior grau, dias); horas de funcionamento; parâmetros operacionais (temperatura operacional, nível de iluminação).
[ABNT NBR ISO 50006: 3.14]
O que é Fator Estático?
fator identificado que impacta o desempenho energético e não o altera rotineiramente.
EXEMPLO 1 – Tamanho da instalação; projeto do equipamento instalado; número de turnos de produção semanais; número ou tipo de ocupantes (por exemplo, funcionários de escritório); variedade de produtos
EXEMPLO 2 – Uma mudança de um fator estático pode ser uma alteração na matéria-prima do processo de fabricação do alumínio ao plástico. [ABNT NBR ISO 50006:, 3.17]
Objetivo do Curso:
Este Curso tem como objetivo fornece recomendações aos comitês técnicos sobre a forma como convém que a eficiência energética seja considerada e incluída nas publicações IEC.
As publicações IEC podem lidar exclusivamente com a eficiência energética ou podem incluir seções específicas para a eficiência energética; entretanto, os comitês técnicos são incentivados a:
considerar a eficiência energética no seu trabalho de normalização:
identificar quais aspectos da eficiência energética são pertinentes para sua normalização;
utilizar uma abordagem estruturada ao abordar a eficiência energética;
utilizar um sistema de abordagem de sistemas ao abordar a eficiência energética.
Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas
- Certificado
- Carga horária: 40 Horas
- Pré-Requisito: Alfabetização

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Conteúdo Programatico Normativo
Curso de Eficiência Energética
Escopo;
Referências normativas;
Termos e definições;
Normalização e eficiência energética;
Considerações gerais;
Conceito de eficiência energética;
Abordagem de sistemas;
Contribuição da normalização para a eficiência energética;
Aspectos da eficiência energética nas publicações IEC;
Generalidade;
Processo de melhoria da eficiência energética;
Inclusão de aspectos de eficiência energética nas publicações IEC;
Publicações de eficiência energética;
Barreiras de mercado para a eficiência energética;
(informativo) Abordagem de engenharia para melhoria da eficiência energética;
Generalidades;
Definição de limites;
Princípios;
Explicação;
Identificação de perda;
Princípios;
Explicação;
identificação de perda;
perda de estimativa;
Explanação;
avaliação da perda;
Melhoria da eficiência energética;
Princípio;
Explanação;
Inclusão dos aspectos de eficiência energética nas publicações IEC;
Bibliografia;
Elementos principais na definição de eficiência energética;
Processo iterativo de melhoria da eficiência energética;
Categorias e exemplos de eficiência energética;
Exemplos de barreiras de mercado genéricas para a eficiência energética e possíveis medidas para superá-las de um ponto de vista da normalização;
Aspectos de eficiência energética e exemplos de inclusão em publicações.
Fonte: ABNT IEC GUIA 118
Complementos da Atividade – Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PE (Plano de Emergência);
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
GRO (Gerenciamento de Riscos Ocupacionais);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate – NBR 16710;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios – NBR 14276;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança: Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade a fim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Entendimentos sobre Ergonomia, Análise de Posto de Trabalho e Riscos Ergonômicos;
Noções básicas de:
HAZCOM – Hazard Communication Standard (Padrão de Comunicação de Perigo);
HAZMAT – Hazardous Materials (Materiais Perigosos);
HAZWOPER – Hazardous Waste Operations and Emergency Response (Operações de Resíduos Operações Perigosas e Resposta a Emergências);
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act) – ISO 45001;
FMEA – Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha);
SFMEA – Service Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de serviços);
PFMEA – Process of Failure Mode and Effects Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de Processos);
DFMEA – Design Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de Design);
Análise de modos, efeitos e criticidade de falha (FMECA);
Ferramenta Bow Tie (Análise do Processo de Gerenciamento de Riscos);
Ferramenta de Análise de Acidentes – Método TRIPOD;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communication Standard) – OSHA;
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do CREA SP,
TRT (Termo de Responsabilidade Técnica) do CFT, e
CRT (Certificado de Responsabilidade Técnica) do CNDP BRASIL
Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
NOTA:
Ressaltamos que o Conteúdo Programático Geral do Curso ou Treinamento poderá ser alterado, atualizado, acrescentando ou excluindo itens conforme necessário pela nossa Equipe Multidisciplinar.
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, bem como a inserção ou exclusão de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Curso de Eficiência Energética
Referências Normativas
Curso de Eficiência Energética
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
ABNT IEC GUIA118 DE 12/2018:Inclusion of energy efficiency aspects in electrotechnical publications
IEC Guide 119:Preparation of energy efficiency publications and the use of basic energy efficiency publications and group energy efficiency publications
ISO IEC 13273-1:Energy efficiency and renewable energy sources – Common international terminology — Part 1: Energy efficiencyNR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Curso de Eficiência Energética
Carga horária e Atualização
Curso de Eficiência Energética
Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 80 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 20 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
Curso de Eficiência Energética
Complementos
Curso de Eficiência Energética
Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;
Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Curso de Eficiência Energética
Saiba mais
Saiba Mais: Curso de Eficiência Energética:
A implementação de medidas de eficiência energética pode ser baseada na consideração do preço da energia.
Convém que a avaliação da eficiência energética considere vários fatores importantes. Os limites que definem as possibilidades de melhoria da eficiência energética são fundamentais.
A descrição dos limites pode ser conceitual ou física.
Ao avaliar a eficiência energética, todas as entradas e saídas energéticas relevantes pelos limites precisam ser identificadas, bem como os principais indicadores de desempenho (KP!) utilizados para medi-las. Para a definição completa do contexto necessário para a avaliação da eficiência energética, convém que os parâmetros de condução também sejam definidos.
Os parâmetros de condução, além dos parâmetros internos do processo, são todos fatores que afetam a eficiência energética e incluem o clima, os parâmetros de funcionamento (temperatura interior, níveis de iluminação etc.), o volume de produção, a gama de produtos etc. Este conceito inclui o conceito de variáveis relevantes e fatores estáticos, como definido na ISO 50006.
A Definição De Eficiência Energética Pode Variar Quando Os Limites Mudam.
EXEMPLO – A eficiência energética de um motor elétrico, a eficiência energética deste motor que aciona uma bomba, a eficiência energética do sistema de bombeamento feito deste motor e bomba.
A eficiência energética pode variar e degradar ao longo do tempo.
Abordagem De Sistemas:
A eficiência energética de um sistema precisa ser analisada utilizando uma abordagem sistêmica.
Uma abordagem sistêmica para a eficiência energética não considera apenas o desempenho energético dos componentes individuais, mas, essencialmente, a eficiência com que estes componentes são utilizados dentro da aplicação e do limite.
Uma abordagem sistêmica da eficiência energética implica que a eficiência energética de um ou mais componentes pode não ser otimizada de forma a obter a máxima eficiência na aplicação considerada e no limite.
Uma abordagem sistêmica para a eficiência energética provavelmente vai otimizar melhorias de eficiência energética, como:
- Os componentes e a aplicação são considerados conjuntamente;
- Os ganhos na eficiência energética de um sistema otimizado podem ser muito maiores do que os ganhos de um componente individual otimizado;
- Uma melhoria da eficiência energética ao nível dos componentes pode ser totalmente deteriorada se este componente de alta eficiência for utilizado em condições de funcionamento precárias.
Contribuição Da Normalização Para A Eficiência Energética:
A normalização pode desempenhar um papel na superação de algumas barreiras à implementação de tecnologias e soluções eficientes em termos energéticos. Os exemplos incluem:
- Métodos comuns de medição e ensaios para avaliar o uso da energia e reduções obtidas por
- novas tecnologias e processos;
- Métodos de cálculo, de modo que comparações adequadas de alternativas possam ser feitas em
- situações específicas e possam contribuir para a adaptação da infraestrutura para integrar novas
- tecnologias e interoperabilidade;
- Meios para codificar as melhores práticas e processos de gestão para o uso eficiente da energia
- e conservação de energia:
- Elaboração de listas de verificação e guias que possam ser aplicados tanto ao projeto de novos
- sistemas como para a adaptação dos sistemas existentes;
- Classificações comuns de eficiência, tolerâncias e padrões mínimos de desempenho energético;
- Definição de possíveis métricas de eficiência energética
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Licensor’s Author: Lovelyday12 – Freepik.com
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