Curso de Classificação de Grãos
f: anivi
Nome Técnico: Curso Capacitação de Classificação de Grãos
Referência: 144771
Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar.
Curso de Classificação de Grãos
O objetivo do curso é fornecer orientações de uma classificação de grãos dentro da propriedade rural, antes que o produto comercializado seja entregue à indústria, informando os procedimentos realizados de acordo com as normas e estabelece as boas práticas padronizadas de amostragem para a classificação, visando a saúde e segurança dos envolvidos.
O que é a Classificação de Grãos?
A Classificação de Grãos é um processo no ato da comercialização dos produtos de origem vegetal de uma propriedade rural. É onde se determina o Grupo, a Classe e o Tipo dos grãos avaliados, através de um profissional habilitado pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). Essa etapa de classificação vem garantir a qualidade que o produto apresenta no ato da comercialização, e tem por base análises específicas e por comparação entre a amostra analisada e os padrões oficiais.
Para realizar a padronização de mercadorias em formato de grãos (soja, arroz, feijão, café, entre outros), é muito comum a separação do produto ao considerar o tamanho e o formato dos grãos. Em pequena escala, essa tarefa pode ser realizada de modo manual, caso seja necessário classificar um grande volume, é recomendada a utilização de uma classificadora de grãos.
- Certificado
- Carga horária: 16 Horas
- Pré-Requisito: Alfabetização

Por Turma / Pessoa
À Vista:ou 10x

Compre Aqui Consulte outras localidades
Não perca tempo, solicite SUA proposta agora mesmo!
Conteúdo Programatico Normativo
Curso de Classificação de Grãos
Amostragem, quarteamento e homogeneização da amostra;
Determinação de matérias estranhas e impurezas;
Impurezas e matérias estranhas;
Determinação da umidade, grupo, classe e tipo;
Quando e onde ocorre a classificação;
CIF, FOB e expedição;
Parâmetros máximos a serem classificados;
Detalhamentos dos parâmetros;
Umidade máxima e impurezas;
Matérias estranhas e avariados totais;
Ardidos, queimados, mofados e picados;
Germinados, imaturos e danificados;
Chocos e fermentados;
Grão sujo e tratados com produtos químicos;
Esverdeados, quebrados e amassados;
Desclassificação e equipamentos de classificação;
Sala de classificação e caladores;
Amostradores e coletores de amostras;
Amostrador de fluxo tipo pelicano;
Homogeneizador e quarteadores;
Peneiras e determinadores de umidade;
Balanças, alicates e estiletes;
Amostragem de grãos e procedimentos de coleta em compartimentos de carga;
Cuidados e procedimentos durante a amostragem;
Procedimentos de homogeneização e contra amostras de procedimentos de contestação de classificação;
Lista de insetos e pragas;
Aspectos mínimos de segurança do trabalho para amostragem de caminhões, de qualidade e segurança;
Carroceiras de treminhões, de carretas e truck ou tico;
Unidades armazenadoras, fazendas e terceiros;
Checklist para carregamento e avaliação de limpeza do veículo;
amostragem conforme procedimento;
Homogeneização da amostra;
Inspeção visual no produto coletado para verificação dos itens de desclassificação;
Obtenção de amostras e determinação de impurezas;
Reserva da amostra para determinação da umidade e verificação dos defeitos;
Determinação do percentual de defeitos e umidade da amostra;
Descarte e devolução do restante da amostra obtida incialmente.
Máquina Classificadora de Grãos:
Máquina de ar e peneira vibratória;
Sistema de carga e caixa de ar;
Caixa de peneiras e acionamento;
Estrutura e qualidade na produção;
Tipo de grão e dimensões das peneiras;
Teor de impurezas de entrada e unidade da massa dos grãos;
Inclinação das peneiras e dimensões dos furos;
Rotação do excêntrico e limpeza de peneiras;
Limpeza das peneiras, nivelamento e fixação das máquinas;
Observações práticas e furos de peneiras alternados no sentido vertical.
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos;
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
Curso de Classificação de Grãos
Referências Normativas
Curso de Classificação de Grãos
Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 12 – Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos;
NR 24 – Condições Sanitárias e de Conforto nos locais de trabalho;
NR 31 – Segurança E Saúde No Trabalho Na Agricultura, Pecuária Silvicultura, Exploração Florestal E Aquicultura;
ABNT NBR 11161 – Grãos – Procedimentos de Amostragem;
NBR ISO 9138 – Grão abrasivos – Amostragem e divisão;
NBR ISO 8210 – Equipamento para colheita – Colhedoras de grãos – Procedimento de ensaio;
NBR ISO 5702 – Equipamento para colheita – Partes componentes de colhedora de grãos – Termos equivalentes;
NBR ISO 9284 – Grãos abrasivos – Máquinas de ensaio de peneiramento;
NBR ISO 6689-1 – Equipamento para colheita – Colhedoras de grãos e seus componentes funcionais – Parte 1: Vocabulário;
ABNT NBR ISSO 10007 – Sistemas de gestão da qualidade – Diretrizes para a gestão de configuração;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR 13759 – Segurança de máquinas – Equipamentos de parada de emergência – Aspectos funcionais – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Curso de Classificação de Grãos
Carga horária e Atualização
Curso de Classificação de Grãos
Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 16 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 08 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
Curso de Classificação de Grãos
Complementos
Curso de Classificação de Grãos
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
Certificado: Será expedido o Certificado para cada participante que atingir o aproveitamento mínimo de 70% (teórico e prático) conforme preconiza as Normas Regulamentadoras.
Critérios dos Certificados da Capacitação ou Atualização:
Nossos certificados são numerados e emitidos de acordo com as Normas Regulamentadoras e dispositivos aplicáveis:
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica);
Nome completo do funcionário e documento de identidade;
Conteúdo programático;
Carga horária; Cidade, local e data de realização do treinamento;
Nome, identificação, assinatura e qualificação do(s) instrutor(es);
Nome, identificação e assinatura do responsável técnico pela capacitação;
Nome e qualificação do nosso Profissional Habilitado;
Especificação do tipo de trabalho;
Espaço para assinatura do treinando;
Informação no Certificado que os participantes receberam e-book contendo material didático (Apostila, Vídeos, Normas etc.) apresentado no treinamento.
Evidências do Treinamento: Vídeo editado, fotos, documentações digitalizadas, melhoria contínua, parecer do instrutor: Consultar valores.
Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100% EAD (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019 – NR 01 – Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. Clique aqui
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Curso de Classificação de Grãos
Saiba mais
Saiba Mais: Curso de Classificação de Grãos
4 Requisitos gerais
4.1 A maneira pela qual a colhedora foi selecionada ou obtida para o ensaio e a duração aproximada de qualquer utilização antes do ensaio devem ser declaradas no relatório de ensaio.
4.2 Acolhedora deve ser operada normalmente, de acordo com as instruções do fabricante. O relatório de ensaio deve registrar e prover as razões de qualquer desvio significativo das instruções do fabricante.
4.3 Os acessórios comercialmente disponíveis, quando necessários ou desejáveis para as várias culturas em que a colhedora deve ser utilizada, devem ser fornecidos.
4.4 A regulagem e os ajustes da máquina devem estar, geralmente, de acordo com o manual de instruções do fabricante; as regulagens reais devem ser registradas e reportadas.
5 Características da máquina
5.1 Detalhes significativos
Todos os detalhes significativos da colhedora devem ser estabelecidos e verificados de acordo com as definições, características e critérios de desempenho estabelecidos na ISO 6689. A terminologia provida nas ABNT NBR ISO 5702 e ISO 6689 deve ser utilizada.
5.2 Velocidades
Para máquinas autopropelidas, as medições da velocidade de qualquer componente devem ser realiza-das nas condições “sem carga”, com a alavanca de aceleração colocada na posição normal de trabalho correspondente ao regime de trabalho requerido pela máquina.
6 Ensaios funcionais no campo Os ensaios funcionais no campo devem ser realizados ao longo de um período prolongado, por exemplo, vários meses ou em uma safra completa em uma área específica, e convém que incluam uma faixa tão ampla quanto possível de culturas, variedades de cultura e/ou condições de cultura que sejam importantes nesta área.
6.1 Informações a serem registradas Em cada campo trabalhado, as seguintes informações devem ser registradas:
a) condições atmosféricas;
b) inclinação e estado do solo;
c) forma do campo;
d) altura do talo;
e) cultura: variedade, condição, conteúdo de plantas daninhas e produtividade aproximada;
f) horas de trabalho;
g) área colhida aproximada;
h) volume aproximado de combustível utilizado.
Fonte: NBR ISO 8210.
Curso de Classificação de Grãos: Consulte – nos.