Curso Como Executar Jar Test
Nome Técnico: Curso Aprimoramento como Executar Jar Test
Referência: 38134
Curso Como Fazer Jar Test
O Curso Como Fazer Jar Test tem como objetivo orientar e capacitar os profissionais quanto a forma correta de realizar o procedimento com equipamento Jar Test, o curso é ministrado por profissional devidamente habilitado e qualificado visando atingir o melhor desempenho para aqueles que realizarão os atividades.
O que é Jar Test?
O aparelho Jar Test é equipamento de laboratório utilizado no ensaio de floculação, processo utilizado nas estações de tratamento de água e que faz as partículas finas de areia e argila presentes na água se juntarem, formando partículas maiores, facilitando sua purificação.
- Certificado
- Carga horária: 40 Horas
- Pré-Requisito: Nível Técnico
MODALIDADES
ASSÍNCRONAS E SÍNCRONAS
1. EAD - APOSTILA INTERATIVA
1. EAD - APOSTILA INTERATIVA
2. EAD - AUDIOVISUAL (VIDEOAULA)
2. EAD - AUDIOVISUAL (VIDEOAULA)
3. EAD - TRANSMISSÃO AO VIVO
3. EAD - TRANSMISSÃO AO VIVO
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Curso Como Executar Jar Test
Análise dos valores de Ql, Q2, Q3 e Q4;
Definição da lasse de exatidão e erro máximo admissível (EMA);
Unidade de estação de tratamento;
Mistura rápida;
Definição da área necessária à implantação da ETA;
Disposição das unidades de tratamento e dos sistemas de conexões;
Aeradores;
Utilização de cloro;
Constatação das informações gerais Medidores de água classe de exatidão 1 e 2;
Avaliação da classe de temperatura dos medidores;
Utilização da cal;
Definições;
Laboratório;
Condições gerais;
Segurança;
Definições do tempo de funcionamento e da capacidade da ETA;
Estações de tratamento de água – ETA;
Fiscalização dos medidores de água com dispositivo calculador separado e transdutor de medição;
Análise do erro relativo de indicação e escoamento reverso;
Taxa de aplicação superficial;
Definição dos processos de tratamento;
Apuração da temperatura da água e pressão da água;
Ausência de escoamento ou de água;
Tempo de Funcionamento;
Etapas de construção;
Atividades necessárias;
Floculadores;
Cálculos;
Desenvolvimento do projeto;
Elementos necessários;
Capacidade máxima;
Decantadores;
Observação da pressão estática Requisitos para medidores e dispositivos auxiliares;
Fiscalização das conexões entre componentes eletrônicos;
Capacidade nominal;
Filtros lentos;
Características do dispositivo de ajuste, correção e calculador Introdução;
Conscientização da Importância do Manual de Instrução de Operação do Equipamento.
Caracterização das águas e seus princípios Químicos, Físicos e Biológicos;
Análise da Floculação e técnicas de tratamento;
Filtros rápidos;
Órgãos de fechamento dos condutos;
Parâmetros de controle de qualidade de água;
Procedimento de Ensaio e Instalação Laboratorial;
Casa de química;
Capacidade hidráulica;
Interligação das unidades;
Período de detenção;
Utilização de sulfato de alumínio;
Definição do material, reagentes, procedimento experimental, resultados, discussão, conclusões e complementos.
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
Requisitos para Aula prática JAR TEST (Coagulação, Floculação e Sedimentação):
1- Instrumentação:
Aparelho JAR TEST com 6 Jarros;
Colorímetro (medidor de cor);
Turbidimetro (Turbidez);
Peagâmetro – Alcalinidade, pH (medidor de pH);
Fita pH;
Termômetros
Bureta e Erlenmayer para Titulação (pH agua Bruta e tratada)
Pipetas, Buretas, Vidrarias e Frascos de preparação de amostras;
2- Reagentes:
Água Destilada;
Solução de Hidróxido de Calcio CaOH (Cal Hidratada) 5000mg em 1000 ml Água Destilada;
Solução de Sulfato de Aluminio 5000mg em 1000 ml Água Destilada;
Indicador Fenolftaleina;
Solução Hidróxido de Sódio 0,02N PA;
Indicador Metilorange;
Mistura Indicadora Verde de Bromocresol/Vermelho de Metila;
Solução de Ácido Sulfúrico 0,02N PA;
Solução de Tiosulfato de Sódio 0,1N PA.
3- Amostras de Água Bruta “in natura”
4- Análises
Cor Aparente;
pH;
Alcalinidade.
Equipamentos necessários:
Máquina Jar Test;
Peagâmetro digital portátil;
Medidor de pH digital portátil entre outros pertinentes.
Curso Como Executar Jar Test
Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NBR 12216 – Projeto de estação de tratamento de água para abastecimento público;
L5.015 Segurança em laboratório químico de águas – Procedimento;
L5.102 Determinação de alcalinidade em águas – Método de titulação potenciométrica até pH pré determinado – Método de ensaio;
L5.117 Determinação de cor em águas – Método de comparação visual – Método de ensaio;
ABNT NBR 16043 – 1 – Medidores para Água Potável Fria e Água Quente – Parte 1: Requisitos Técnicos e Metrológicos;
ABNT NBR 8194, Medidores de água potável – Padronização;
ABNT NBR 16043-2:2021, Medidores para água potável fria e água quente – Parte 2: Métodos de Ensaio;
ABNT NBR 16043-3:2021, Medidores para água potável fria e água quente – Parte 3: Requisitos não metrológicos não abrangidos pela Norma ABNT NBR 16043-1;
ABNT NBR 16043-4, Medidores para água potável fria e quente – Parte 4: Requisitos de instalação
ABNT ISO/IEC Guia 99:2014, Vocabulário Internacional de Metrologia – Conceitos fundamentais e gerais e termos associados.
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Curso Como Executar Jar Test
Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 80 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 20 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
Curso Como Executar Jar Test
Curso Como Executar Jar Test
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção específicos das atividades que serão exercidas.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
Certificado: Será expedido o Certificado para cada participante que atingir o aproveitamento mínimo de 70% (teórico e prático) conforme preconiza as Normas Regulamentadoras.
Critérios dos Certificados da Capacitação ou Atualização:
Nossos certificados são numerados e emitidos de acordo com as Normas Regulamentadoras e dispositivos aplicáveis:
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica);
Nome completo do funcionário e documento de identidade;
Conteúdo programático;
Carga horária; Cidade, local e data de realização do treinamento;
Nome, identificação, assinatura e qualificação do(s) instrutor(es);
Nome, identificação e assinatura do responsável técnico pela capacitação;
Nome e qualificação do nosso Profissional Habilitado;
Especificação do tipo de trabalho;
Espaço para assinatura do treinando;
Informação no Certificado que os participantes receberam e-book contendo material didático (Apostila, Vídeos, Normas etc.) apresentado no treinamento.
Evidências do Treinamento: Vídeo editado, fotos, documentações digitalizadas, melhoria contínua, parecer do instrutor: Consultar valores.
Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100% EAD (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019 – NR 01 – Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. Clique aqui
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Curso Como Executar Jar Test
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Nas últimas décadas verificou-se um acelerado processo de urbanização, aliado ao consumo crescente de produtos menos duráveis, o que provocou sensível aumento de volume e diversificação dos resíduos sólidos e líquidos gerados e sua distribuição espacial.
Desse modo, o encargo de gerenciar os resíduos tornou-se uma tarefa que demanda ações diferenciadas e articuladas, as quais devem ser incluídas entre as prioridades dos órgãos públicos. Além disso, a imagem das empresas causadoras de danos ambientais por vazamento de produtos químicos foi afetada negativamente.
Frente a esse quadro, empresas com maior potencial poluidor passaram a desenvolver e implementar instrumentos de gestão ambiental corporativa para a melhoria do fluxo de informação, interno e externo, além de propiciar a redução de risco de acidentes.
O setor químico foi o pioneiro na elaboração de diretrizes para a gestão ambiental corporativa. A Canadian Chemical Producers Association (CCPA) lançou, em 1984, um documento denominado Statement of Responsible Care and Guiding Principles, contendo princípios específicos para a gestão responsável do processo de produção em todo o ciclo de vida do produto, dando ênfase à proteção da saúde humana e do meio ambiente e à segurança industrial e do produto.
O documento, além de detalhar as iniciativas que as empresas precisam tomar para atender aos princípios do Responsible Care, destaca a necessidade de comprometimento de todos os envolvidos na produção, na distribuição e no recebimento dos produtos das respectivas empresas, assim como da troca permanente de informações com a comunidade vizinha.
A adoção desses princípios em vários outros países, como Estados Unidos (EUA), Inglaterra e Brasil, contribuiu para resgatar uma imagem mais positiva da indústria química perante a opinião pública.
O Instituto Brasileiro de Estatísticas, no Atlas do Saneamento do IBGE de 2011, contata que no Brasil apenas 29% dos municípios contam com uma rede de coleta e tratamento adequados de esgotos sanitários. Em termos populacionais, quase 90% da população não dispõe de tratamento adequado a seus efluentes.
No caso de efluentes industriais, a dificuldade de uso de estações é maior. Cada tipo de indústria utiliza matérias-primas diversas e produz resíduos químicos e fisicamente diferentes, os quais necessitam de tipos específicos de tratamento.
Dessa forma, a escolha do melhor método ou da melhor tecnologia para tratamento dos efluentes é um processo que demanda muito estudo.
O efluente final tratado pode ser despejado em cursos de águas naturais, depende de sua classificação, que é dada pela Resolução CONAMA no 357/05 que aborda a classificação dos corpos d’água e estabelece as condições e padrões de lançamento. Além dessa Resolução Federal, existe ainda, no Estado do Rio Grande do Sul, a Resolução CONSEMA no 128/2006 que estabelece padrões de emissão de efluentes industriais e domésticos.
De modo geral, indústrias de produtos de limpeza geram um efluente com características biodegradáveis, sendo de fácil tratamento através de processos biológicos.
Esta Parte da ABNT NBR 16043 especifica requisitos para os medidores de água potável fria e água quente, que escoam por um conduto fechado totalmente preenchido. Esses medidores de água incorporam dispositivos que indicam o volume totalizado.
Adicionalmente aos medidores com princípios mecânicos, esta Parte da ABNT NBR 16043 aplica-se aos medidores de água com princípios elétricos ou eletrônicos, e aos medidores de água com princípios mecânicos que incorporem dispositivos eletrônicos, usados para medir o volume de água potável fria e água quente. Esta Parte da ABNT NBR 16043 aplica-se aos dispositivos eletrônicos auxiliares. Geralmente, os dispositivos auxiliares são opcionais.