Curso Como Fazer Ensaio Dielétrico
FONTE: FREEPICK AUT
Nome Técnico: Curso Aprimoramento Como Executar Ensaio Dielétrico - NBR 16092 - Cestas Aéreas, EPI E EPC - Especificações e Ensaios e NR 10 Ensaios Elétricos
Referência: 188775
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Curso Como Fazer Ensaio Dielétrico
O objetivo do Curso Como Fazer Ensaio Dielétrico é transmitir as orientações relativas aos métodos corretos de ensaio dielétrico, com ênfase em proteção contra componentes elétricos para a segurança do operador.
O que é Ensaio Dielétrico?
Um teste dielétrico é um processo de avaliação realizado por aplicação de uma tensão a um componente elétrico que excede a sua tensão de operação normal. O objetivo do teste é determinar se o isolamento de um componente é adequado o suficiente para proteger o usuário de choques elétricos.
O que a NR 10 preconiza sobre os Ensaios e Testes Elétricos Laboratoriais e de Campo?
NR 10.4.6 Os ensaios e testes elétricos laboratoriais e de campo ou comissionamento de instalações elétricas devem atender à regulamentação estabelecida nos itens 10.6 e 10.7, e somente podem ser realizados por trabalhadores que atendam às condições de qualificação, habilitação, capacitação e autorização estabelecidas nesta NR.
NR 10.7.8 Os equipamentos, ferramentas e dispositivos isolantes ou equipados com materiais isolantes, destinados ao trabalho em alta tensão, devem ser submetidos a testes elétricos ou ensaios de laboratório periódicos, obedecendo-se as especificações do fabricante, os procedimentos da empresa e na ausência desses, anualmente
O que a NR 12 preconiza sobre Isolamento Elétrico em Cestas Aéreas Isoladas?
Grau de isolamento: Cestas áreas isoladas são classificadas de acordo com sua classe de isolamento elétrico, definidas em 3 categorias conforme norma ABNT NBR 16092:2012.
O que é Ensaio de HIPOT e para que serve?
Trata-se de um Ensaio Não Destrutivo podendos e tornar Destrutivo, também conhecido como Ensaio de Tensão Suportável ou Ensaio de Rigidez Dielétrica. Serve para ser utilizados em equipamentos e materiais elétricos com a finalidade de verificar a qualidade da isolação de um determinado produto, através de aplicação de alta voltagem/ voltagem. (Até 100 mil volts).
Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas
- Certificado
- Carga horária: 40 Horas
- Pré-Requisito: Alfabetização
MODALIDADES
ASSÍNCRONAS E SÍNCRONAS
1. EAD - APOSTILA INTERATIVA
1. EAD - APOSTILA INTERATIVA
Apostilas em PDF na Plataforma EAD
2. EAD - AUDIOVISUAL (VIDEOAULA)
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Apostilas + Videoaulas na Plataforma EAD
3. EAD - TRANSMISSÃO AO VIVO
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Apostilas + Videoaulas + um dia (até 8H aula) de Transmissão Ao Vivo com o Instrutor.
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Conteúdo Programatico Normativo
Referências Normativas
Carga horária e Atualização
Complementos
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Conteúdo Programatico Normativo
Curso Como Fazer Ensaio Dielétrico
Termos e definições;
Requisitos de projeto; Princípios básicos; Fatores de segurança; Fatores de segurança estrutural; Fatores de segurança para partes hidráulicas;
Fatores de segurança para cilindros;
Comandos;
Comando superior; Comando inferior; Parada de emergência; Comandos dos estabilizadores; Válvula seletora; Comando do guincho para Içamento de material;
Equipamentos de segurança para trânsito;
Segurança do equipamento;
Segurança da(s) caçamba(s) ou da plataforma;
Estabilidade;
Estabilidade em superfície plana; Estabilidade em rampa;
Efeitos do ensaio de estabilidade;
Indicador de inclinação;
Dispositivo de segurança das sapatas estabilizadoras; Nivelamento da(s) caçamba(s) ou da plataforma; Cilindros hidráulicos;
Carga de coluna; Carga externa;
Componentes roscados;
Aumento da pressão hidráulica;
Movimentação da(s) caçamba(s) ou da plataforma, ou da carga;
Proteção do sistema Movimentação da(s) caçamba(s) ou da plataforma; Caçambas ou plataformas; Ancoragens para proteção antiqueda;
Sistema de força auxiliar;
Sistema de operação de emergência; Dispositivos/sistemas elétricos e procedimentos de ensaios; Especificações elétricas; Isolação;
Categorias de isolação;
Sistemas elétricos; Sistemas isolados; Sistema de prevenção de vácuo; Sistema de eletrodos de ensaio inferior para cestas aéreas Isoladas;
Dispositivo de controle de gradiente e escudo condutivo; Sistema de isolamento do chassi;
Comando superior;
Ensaios elétricos dos isolamentos da cesta aérea isolada; Ensaio de tensão de projeto; Ensaio de qualificação; Ensaio de controle de qualidade;
Ensaio elétrico periódico; Ensaio antes do uso frequente;
Procedimentos para ensaios elétricos;
Procedimentos de ensaio de projeto, qualificação e controle de qualidade; Procedimentos de ensaio periódico ou de manutenção;
Certificação elétrica;
Equipamentos para os ensaios elétricos;
Requisitos gerais; Do veículo; Da cesta aérea; Capacidade; Alcance vertical da caçamba ou da plataforma; Alcance lateral da caçamba ou da plataforma;
Configurações múltiplas;
Tensão de projeto; Tensão de qualificação; Aterramento; Velocidades de operação; Controle de qualidade; Manuais; Marcações;
Marcações aplicáveis;
Marcações de identificação; Marcações operacionais; Marcações de instrução; Marcação do número de série; Instruções de instalação;
Soldas; Proteção anticorrosiva e acabamento; Ensaios; Ensaios de recebimento; Inspeção visual; Dimensionais; Pesagem; Aderência da pintura;
Estabilidade em superfície plana;
Estabilidade em rampa; Operacional; Elétrico de tensão aplicada; Elétrico do liner; Ensaios de tipo óleo hidráulico isolante; Dielétrico das mangueiras hidráulicas;
Resistência mecânica das mangueiras hidráulicas; Esforço estático na caçamba ou na plataforma;
Ensaio de fadiga nos braços superior e inferior com seção Isolante; Absorção de umidade do isolamento do braço; Aceitação e rejeição;
Responsabilidades de distribuidores e instaladores;
Responsabilidades gerais; Especificações dos veículos; Distribuição de peso no veículo; Manuais; Instalações; Controle de qualidade; Soldas; Treinamento;
Treinamento de manutenção; Responsabilidades dos proprietários e usuários; Responsabilidades gerais; Classificação das inspeções e ensaios;
Inspeções e ensaios iniciais; Inspeções e ensaios regulares; Inspeções e ensaios frequentes; Inspeções e ensaios periódicos; Inspeções e ensaios eventuais;
Considerações gerais;
Manutenção; Treinamento de manutenção; Soldas; Modificações; Distribuição de cargas; Transferência de propriedade; Marcações; Peças;
Boletins de segurança; Manuais; Tabelas; Cálculos de tensão;
Procedimentos para cálculo da tensão de ensaio de sistemas que não estejam indicados nas Tabelas A.1 e A.2;
Procedimento para cálculo da tensão de ensaio para tensão de qualificação de 500 kV ou superior;
Método de cálculo;
Figuras; Formato recomendado para a placa de identificação;
Padrões para qualidade, qualificação e ensaios periódicos; Aplicação em corrente continua;
Ensaios elétricos para cestas aéreas para aplicações em corrente alternada (c.a.);
Fonte: NBR 16092
Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PE (Plano de Emergência);
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
GRO (Gerenciamento de Riscos Ocupacionais);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
NOTA:
Ressaltamos que o Conteúdo Programático Geral do Curso ou Treinamento poderá ser alterado, atualizado, acrescentando ou excluindo itens conforme necessário pela nossa Equipe Multidisciplinar.
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, bem como a inserção ou exclusão de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
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Referências Normativas
Carga horária e Atualização
Curso Como Fazer Ensaio Dielétrico
Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 80 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 16 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
Curso Como Fazer Ensaio Dielétrico
Complementos
Curso Como Fazer Ensaio Dielétrico
Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção específicos das atividades que serão exercidas.
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas
Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;
Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Curso Como Fazer Ensaio Dielétrico
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Saiba Mais: Curso Como Fazer Ensaio Dielétrico:
7.2 Ensaios de tipo
Conjunto de ensaios que devem ser realizados em corpos de prova, específicos para cada ensaio, montados com componentes normais de fabricação, com o objetivo de verificar as características do projeto e a sua conformidade com esta Norma.
Estes ensaios devem ser realizados pelo fabricante para validação de cada modelo de equipamento a ser comercializado.
Estes ensaios não precisam ser repetidos, salvo por solicitação do comprador e mediante acordo prévio com o fabricante, enquanto não forem alterados o projeto, os materiais ou os processos de fabricação de cada componente.
Constituem os ensaios de tipo os relacionados em 7.2.1 a 7.2.6. 7.2.1 óleo hidráulico isolante Os ensaios no óleo hidráulico isolante devem ser realizados conforme a ASTM D877.
7.2.2 Dielétrico das mangueiras hidráulicas Os ensaios dielétricos nas mangueiras hidráulicas devem ser realizados conforme a SAE J343. 7.2.3 Resistência mecânica das mangueiras hidráulicas Os ensaios de resistência mecânica nas mangueiras hidráulicas devem ser realizados conforme a SAE J343. 7.2.4 Esforço estático na caçamba ou na plataforma
Cada caçamba ou plataforma deve suportar a aplicação de um esforço estático produzido por uma massa de 500 kg, com uma taxa de carregamento controlada, aplicado durante um período de 5 min no seu interior, sem apresentar qualquer deformação permanente.
O arranjo e os resultados do ensaio devem ser registrados em relatório assinado por profissional legalmente habilitado.
7.2.5 Ensaio de fadiga nos braços superior e inferior com seção isolante
Um ensaio de flexão deve ser conduzido no braço superior e no braço inferior com seção isolante, visando simular as condições operacionais projetadas. O ensaio deve consistir na aplicação de 10 000 ciclos de carga em cada componente (braço superior e braço inferior). As forças de flexão a serem aplicadas devem corresponder a:
a) braço superior: carga resultante da soma da(s) capacidade(s) da(s) caçamba(s) ou da plataforma, da capacidade do JIB (quando existente) e dos pesos próprios destes componentes e seus itens de fixação ao braço;
b) braço inferior: carga correspondente ao momento resultante do braço superior, de seus componentes e das capacidades de carga da(s) caçamba(s) ou da plataforma e capacidade do JIB (quando existente).
Em caso de dúvidas ou controvérsias, o arranjo de ensaio deve ser no regime de funcionamento habitual, ou seja, cargas aplicadas na(s) caçamba(s) ou na plataforma e no JIB.
Após a realização deste ensaio, os braços devem ser submetidos a uma análise por métodos não destrutivos (por exemplo: raios X, ultrassom, emissão acústica) para constatar a inexistência de degradação significativa da estrutura. Um ensaio elétrico de qualificação conforme 5.4.2 deve ser realizado para constatar a inexistência de degradação da capacidade de isolação das seções isolantes.
Um arranjo de ensaio equivalente pode ser utilizado, desde que os mesmos momentos de flexão para os braços inferior e superior sejam reproduzidos. Esse arranjo equivalente deve ser devidamente registrado.
7.2.6 Absorção de umidade do isolamento do braço
Para realização deste ensaio, deve ser utilizado um corpo de prova de 1 270 mm de comprimento, do mesmo material da lança isolante.
O corpo de prova deve ser colocado na câmara (sala de névoa) por 96 h, com 100 % de umidade relativa, a uma temperatura de 23,8 °C. O corpo de prova deve ser removido da câmara (sala de névoa) e deixado em livre repouso no ar por 5 h.
O corpo de prova deve ter o excesso de umidade removido com um pano seco e posteriormente deve ser limpo com álcool isopropilico.
O corpo de prova deve ficar em livre repouso no ar por mais 5 h e em seguida deve ser submetido a um ensaio de tensão aplicada, a fim de verificar se houve absorção de umidade.
O corpo de prova não pode apresentar absorção de água e, quando submetido a uma tensão de 160 kV, a 60 Hz, durante 1 min, não pode apresentar acréscimo algum de corrente de fuga durante o período do ensaio.
Fonte: NBR 16092
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