Curso Como Elaborar Prova de Carga

Curso Como Elaborar Prova de Carga NBR 15307
Nome Técnico: Curso Aprimoramento Sobre Aplicação da NBR 15307 Para Execução de Ensaios Não Destrutivos - Prova de Carga
Referência: 112372
Curso Como Elaborar Prova de Carga
O Curso Aprimoramento Sobre Aplicação da NBR 15307 Para Execução de Ensaios Não Destrutivos – Teste de Cargas tem seu escopo seguindo os parâmetros estabelecidos pela supracitada norma, que dita os procedimentos para realização de provas de cargas dinâmicas em grandes estruturas, chamados ensaios não-destrutivos.
O que é Prova de Carga?
A Prova de Carga dinâmica, estabelecido pela NBR 15307, trata-se de execução de provas de carga dinâmicas em grandes estruturas
através da medição de vibrações naturais da estrutura, sem induzir vibrações artificialmente. O conceito adotado nas provas pode ser facilmente entendido pela semelhança com as provas de carga dinâmicas em estacas, cujo uso é disseminado no país, porém de muito maior complexidade e a três dimensões.
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Conteúdo Programático
Curso Como Elaborar Prova de Carga
Principais termos e aplicações da norma;
Uso e aplicações dos testes de carga;
A importância da realização de testes de prova dinâmica;
Apresentação NBR 15307;
Princípios do método dinâmico;
Comportamento estático e dinâmico;
Comportamento de sistema não amortecido;
Informações e grandezas a serem medidas;
Instrumentos de medição;
Medição de vibrações naturais;
Elaboração e importância do plano de instrumentação;
Plano de monitoramento;
Posições e medições na estrutura;
Pontes, barragens, coberturas em balanço e edifícios;
Tempo de medição, quantidade e leitura de dados;
Processamento e interpretação dos resultados;
Análise espectral;
Análise do amortecimento;
Por que não aplicar método de autocorrelação;
Largura de banda de meia potência;
Deslocamentos induzidos e decrementos randômicos;
Modelagem numérica;
Critérios de verificação de desempenho da estrutura;
Índice de vibração;
Elaboração do relatório técnico final;
Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Exercícios Práticos;
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 01 – Disposições Gerais;
NR 12 – Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 15307 – Ensaios Não Destrutivos – Provas de Cargas Dinâmicas em Grandes Estruturas – Procedimento
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Protocolo 2017 – Atualizações Específicas nas Diretrizes 2017 American Heart Association p/ Suporte Básico de Vida em Pediatria/Adultos e Qualidade de Ressuscitação Cardiopulmonar.
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100% EAD (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019 – NR 01 – Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. Clique aqui
Carga Horária
Curso Como Elaborar Prova de Carga
Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 16 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 08 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
NR 18.14.2.1 Os operadores devem ter ensino fundamental completo e devem receber qualificação e treinamento específico no equipamento, com carga horária mínima de dezesseis horas e atualização anual com carga horária mínima de quatro horas.
Certificado: Será expedido o Certificado para cada participante que atingir o aproveitamento mínimo de 70% (teórico e prático) conforme preconiza as Normas Regulamentadoras.
Critérios dos Certificados da Capacitação ou Atualização:
Nossos certificados são numerados e emitidos de acordo com as Normas Regulamentadoras e dispositivos aplicáveis:
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica);
Nome completo do funcionário e documento de identidade;
Conteúdo programático;
Carga horária; Cidade, local e data de realização do treinamento;
Nome, identificação, assinatura e qualificação do(s) instrutor(es);
Nome, identificação e assinatura do responsável técnico pela capacitação;
Nome e qualificação do nosso Profissional Habilitado;
Especificação do tipo de trabalho;
Espaço para assinatura do treinando;
Informação no Certificado que os participantes receberam e-book contendo material didático (Apostila, Vídeos, Normas etc.) apresentado no treinamento.
Evidências do Treinamento: Vídeo editado, fotos, documentações digitalizadas, melhoria contínua, parecer do instrutor: Consultar valores.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
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Saiba Mais: Curso Como Elaborar Prova de Carga
NBR 15307 – Provas Dinâmicas em Grandes Estruturas – Procedimento
6 Plano de instrumentação
6.1 Documentos necessários
Para a elaboração do plano de monitoramento e posterior análise dos resultados é necessário obter as seguintes informações:
a) projeto de formas da estrutura;
b) relatório de inspeção visual da estrutura.
As informações acima são imprescindíveis. No caso de não haver o projeto da estrutura, será realizado um levantamento detalhado de suas dimensões e o desenho de formas em escala apropriada, além de inspeção visual e levantamento de patologias.
As seguintes informações são úteis, porém não imprescindíveis:
a) memória de cálculo;
b) projeto estrutural detalhado
7 Posições das medições na estrutura
As medições de vibrações são programadas em locais e nos sentidos que possam ser influenciadas por grande parte da
estrutura. A seleção destes pontos depende do tipo e forma da estrutura, do comportamento dinâmico e do tipo de dano
esperado. Sejam alguns exemplos abaixo:
7.1 Pontes
A figura indica as posições melhores para a realização das medições na laje das pontes, nos pilares e nos blocos de fundação. A posição tipo P1, realizada no terço da laje de cada vão, tem por objetivo medir a resposta de cada laje. As posições P2 e P3 têm por objetivo medir o comportamento dos pilares e permitir analisar também o comportamento da fundação. As acelerações são medidas no sentido vertical e horizontal no sentido transversal. A posição P4 permite avaliar o espectro de vibração na fundação. A medição de P4 é necessária se as medições P2 e P3 no topo do pilar indicarem possibilidade de problema.
7.2 Edifícios altos e torres
Nos edifícios altos e torres, a melhor posição é no topo, porém fora do eixo de simetria da estrutura, de forma a medir os modos de torção. Os sentidos mais importantes são longitudinal e transversal.
7.3 Barragens
As medições são realizadas preferencialmente na crista da barragem porém fora do eixo de simetria. As medições são feitas com acelerômetros horizontais, um no sentido longitudinal e outro transversal e vertical.
7.4 Coberturas em balanço
As medições mais importantes são executadas na extremidade livre de balanços, na direção vertical e transversal.
8 Tempo de medição e quantidade de dados
A qualidade dos dados de campo depende não só da acurácia dos sensores e do sistema de aquisição de dados, bem como da taxa de amostragem e tempo de leituras em cada ponto. Para a análise espectral é necessário ter resolução da resposta no entorno de uma ressonância. Para tal, o critério é que a largura de banda da análise seja pelo menos quatro vezes menor que a largura da ressonância. Isso corresponde ao critério de um mínimo de quatro pontos plotados no entorno de um pico de ressonância. É necessário também obter a média de flutuações estatísticas causadas pela excitação randômica da estrutura. O erro nesse caso deve ser limitado a 10%; o tempo de registro vezes a largura de banda da análise dever ser pelo menos 100.
9 Processamento dos resultados
Os dados das medições devem ser processados por softwares comerciais de análise de sinais digitais que tenham sido testados e sejam confiáveis para as análises descritas em 8.1.
9.1 Análise espectral
Os dados coletados são submetidos à análise espectral usando técnicas digitais entre 0 e 10 Hz com uma largura de banda de análise suficiente para resolver os picos do espectro, obtendo-se:
a) as freqüências de ressonância;
b) as acelerações máximas;
c) os deslocamentos máximos em cada freqüência de ressonância;
d) as torções ou rotações da obra.
A figura 5 apresenta a maneira em que devem ser apresentados os resultados do espectro de medições em uma estrutura.
As ordenadas representam as amplitudes de aceleração ao quadrado normalizadas em relação à largura de banda, ou seja, g2/Hz, onde g é a aceleração da gravidade. As abscissa representa a freqüência na escala de 0 a 10 Hz. Os picos do espectro correspondem às frequências de ressonâncias da estrutura.
A figura 6 (a) apresenta um espectro com uma ressonância principal a cerca de 3,6 Hz e várias ressonâncias em frequências inferiores. Neste caso, como tais ressonâncias de baixa freqüência podem ter papel importante para a análise do comportamento, plota-se também o mesmo resultado conforme figura 6 (b) com a escala das ordenadas em escala logarítmica.