Curso Como Elaborar Laudo Sistema Fotovoltaico
Nome Técnico: Curso Aprimoramento Como Executar Inspeção Técnica de Sistema Fotovoltaico e Elaborar Relatório Técnico
Referência: 148395
Curso Como Elaborar Laudo Sistema Fotovoltaico
O curso visa os requisitos estabelecidos para avaliação do projeto das instalações elétricas de arranjos fotovoltaicos, incluindo disposições sobre os condutores, dispositivos de proteção elétrica, dispositivos de manobra, aterramento e equipotencialização do arranjo fotovoltaico visando a saúde e segurança dos envolvidos.
O que é um Sistema Fotovoltaico?
Um sistema fotovoltaico é um conjunto de equipamentos que fornecem energia elétrica pela conversão da energia solar. Os componentes de um sistema fotovoltaico variam de acordo com a aplicação podendo incluir inversores, controladores de carga, dispositivos para controle, supervisão e proteção, armazenamento de energia elétrica, fiação, fundação e estrutura de suporte. Sistemas fotovoltaicos sempre apresentam o gerador fotovoltaico, independentemente da sua configuração.
- Certificado
- Carga horária: 16 Horas
- Pré-Requisito: Nível Técnico
MODALIDADES
ASSÍNCRONAS E SÍNCRONAS
1. EAD - APOSTILA INTERATIVA
1. EAD - APOSTILA INTERATIVA
2. EAD - AUDIOVISUAL (VIDEOAULA)
2. EAD - AUDIOVISUAL (VIDEOAULA)
3. EAD - TRANSMISSÃO AO VIVO
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Curso Como Elaborar Laudo Sistema Fotovoltaico
Termos, definições, símbolos, abreviaturas e siglas;
Princípios fundamentais e determinação das características gerais;
Configurações do arranjo e funcional do sistema fotovoltaico;
Esquemas de aterramento e elétricos de sistemas e arranjos fotovoltaicos;
Uso de UCP com múltiplas entradas em corrente continua;
Séries fotovoltaicas construídas com UCP auxiliares em corrente continua (UCPcc);
Configuração série-paralelo e baterias em sistemas fotovoltaicos;
Considerações em relação à temperatura de operação;
Proteção para garantir segurança, contra choques elétricos e adicional;
Medidas de proteção e aplicação contra choques elétricos;
Proteção parcial contra choques elétricos;
Omissão da proteção contra choques elétricos;
Proteção contra efeitos térmicos e contra incêndios;
Considerações em relação a possíveis condições de falta em um arranjo fotovoltaico;
Proteção contra queimadura e sobrecorrente;
Projeto mecânico e considerações em relação ao desempenho;
Proteção de acordo com a natureza dos circuitos;
Natureza dos dispositivos de proteção;
Proteção contra correntes de sobrecarga e de curto-circuito;
Limitação das sobrecorrentes por meio das características da alimentação;
Proteção contra sobrecorrentes do módulo, séries e subarranjo fotovoltaicos;
Dimensionamento da proteção contra sobrecorrente;
Proteção contra sobrecorrente em sistemas fotovoltaicos conectados a baterias;
Localização do dispositivo de proteção contra sobrecorrente;
Proteção contra sobretensões e perturbações eletromagnéticas;
Coordenação entre a proteção contra sobrecargas e a proteção contra curtos-circuitos;
Proteção contra sobretensão transitória;
Prevenção de influências eletromagnéticas nas instalações e seus componentes;
Proteção contra quedas e faltas de tensão;
Seccionamento e comando;
Proteção contra os efeitos de falhas de isolação e por meio da interrupção do condutor de aterramento funcional;
Proteção contra os efeitos de falhas de isolação em arranjos fotovoltaicos nas tensões DVC-B e DVC-C;
Seleção e instalação de componentes elétricos;
Prescrições comuns a todos os componentes da instalação;
Conformidade com as normas e acessibilidade;
Condições de serviço e influências externas;
Identificação e independência dos componentes;
Compatibilidade eletromagnética (EMC);
Documentação da instalação, seleção e instalação das linhas elétricas;
Segregação entre linhas em corrente alternada e corrente contínua;
Condutores, seleção e instalação em função das influências externas;
Capacidade de condução de corrente e cabeamento;
Condutores nas caixas de junção e conexões;
Condições gerais de instalação e disposição dos condutores;
Prescrições para a instalação, dispositivos de proteção, seccionamento e comando;
Prescrições comuns e dispositivos de proteção contra sobrecorrente;
Dispositivos destinados a assegurar o seccionamento automático da alimentação visando proteção contra choques elétricos;
Dispositivos de proteção contra surtos (DPS);
Coordenação entre diferentes dispositivos de proteção;
Dispositivos de seccionamento e de comando;
Aterramento, equipotencialização e condutores de proteção (PE);
Condutores de equipotencialização e aterramento combinado;
Equipotencialização funcional e aterramento por razões funcionais;
Outros componentes e módulos fotovoltaicos;
Arranjos fotovoltaicos e caixas de junção;
Diodos de desvio e de bloqueio;
Instalação de micro inversor e verificação final;
Manutenção e requisitos complementares para instalações ou locais específicos;
Marcações e documentação;
Marcação dos equipamentos e requisitos para sinalização;
Identificação de instalação fotovoltaica;
Rotulagem das caixas de junção e de dispositivos interruptores-seccionadores;
Dispositivo interruptor-seccionador do arranjo fotovoltaico;
Documentação e exemplos de sinalizações;
Exemplos de esquemas de aterramento funcional em arranjos fotovoltaicos;
Diodo de bloqueio e exemplos do uso de diodo de bloqueio em situações de falta;
Uso de diodos de bloqueio para evitar sobrecorrente/corrente de falta em arranjos fotovoltaicos;
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
Curso Como Elaborar Laudo Sistema Fotovoltaico
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Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 16 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 08 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
NR 18.14.2.1 Os operadores devem ter ensino fundamental completo e devem receber qualificação e treinamento específico no equipamento, com carga horária mínima de dezesseis horas e atualização anual com carga horária mínima de quatro horas.
Curso Como Elaborar Laudo Sistema Fotovoltaico
Curso Como Elaborar Laudo Sistema Fotovoltaico
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
Certificado: Será expedido o Certificado para cada participante que atingir o aproveitamento mínimo de 70% (teórico e prático) conforme preconiza as Normas Regulamentadoras.
Critérios dos Certificados da Capacitação ou Atualização:
Nossos certificados são numerados e emitidos de acordo com as Normas Regulamentadoras e dispositivos aplicáveis:
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica);
Nome completo do funcionário e documento de identidade;
Conteúdo programático;
Carga horária; Cidade, local e data de realização do treinamento;
Nome, identificação, assinatura e qualificação do(s) instrutor(es);
Nome, identificação e assinatura do responsável técnico pela capacitação;
Nome e qualificação do nosso Profissional Habilitado;
Especificação do tipo de trabalho;
Espaço para assinatura do treinando;
Informação no Certificado que os participantes receberam e-book contendo material didático (Apostila, Vídeos, Normas etc.) apresentado no treinamento.
Evidências do Treinamento: Vídeo editado, fotos, documentações digitalizadas, melhoria contínua, parecer do instrutor: Consultar valores.
Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100% EAD (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019 – NR 01 – Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. Clique aqui
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Saiba Mais: Curso Como Elaborar Laudo Sistema Fotovoltaico:
Esta Norma estabelece os requisitos de projeto das instalações elétricas de arranjos fotovoltaicos. incluindo disposições sobre os condutores, dispositivos de proteção elétrica, dispositivos de manobra, aterramento e equipotencialização do arranjo fotovoltaico. O escopo desta Norma inclui todas as partes do arranjo fotovoltaico até, mas não incluindo, os dispositivos de armazenamento de energia, as unidades de condicionamento de potência ou as cargas. Uma exceção é a de que disposições relativas a unidades de condicionamento de potência e/ou a baterias são abordadas apenas onde a segurança das instalações do arranjo fotovoltaico está envolvida. A interligação de pequenas unidades de condicionamento de potência em corrente continua para conexão a um ou dois módulos fotovoltaicos também está incluída no escopo desta Norma.
O objetivo desta Norma é especificar os requisitos de segurança que surgem das características particulares dos sistemas fotovoltaicos. Sistemas em corrente continua. e arranjos fotovoltaicos em particular, trazem riscos além daqueles originados de sistemas de potência convencionais em corrente alternada. incluindo a capacidade de produzir e sustentar arcos elétricos com correntes que não sejam maiores do que as correntes de operação normais.
Em sistemas fotovoltaicos conectados ã rede, os requisitos de segurança descritos nesta Norma são, contudo, criticamente dependentes da conformidade dos inversores associados ao arranjo fotovoltaico.
Esquemas de aterramento de sistemas fotovoltaicos
A conexão de um arranjo fotovoltaico à terra é caracterizada pela existência ou não de qualquer aterramento por razões funcionais, pela impedância desta conexão à terra e, também, pelo tipo de aterramento do circuito de aplicação (por exemplo, inversor ou outro equipamento) a que o arranjo fotovoltaico está conectado. Isto e a localização do ponto de aterramento afetam a segurança do arranjo fotovoltaico.
As especificações dos fabricantes de módulos fotovoltaicos e de UCP a que o arranjo fotovoltaico é conectado devem ser levadas em consideração na determinação do tipo de esquema de aterramento mais apropriado.
O aterramento por razões de proteção de qualquer condutor vivo do arranjo fotovoltaico não é permitido.
O aterramento funcional deve ser feito de acordo com todas as condições a seguir:
a) existir no mínimo isolação galvânica entre os circuitos em corrente contínua e em corrente alternada. Esta isolação pode ser tanto interna quanto externa à UCP. Quando for externa à UCP e a UCP for um inversor, este deve ser compatível com este tipo de configuração e a isolação galvânica deve ser realizada por:
— Um transformador por inversor; ou
— Um transformador com diversos enrolamentos. com um enrolamento para cada inversor.
— O inversor deve ser compatível com este tipo de configuração:
b) o aterramento de um dos condutores vivos em corrente continua deve ser feito em um único ponto do arranjo fotovoltaico. próximo à entrada em corrente continua da UCP ou na própria UCP. preferencialmente o mais próximo possível do dispositivo interruptor-seccionador do arranjo fotovoltaico, entre este dispositivo e a entrada em corrente continua da UCP:
c) uma das seguintes condições adicionais pode ser aplicada:
— Quando um condutor vivo do arranjo fotovoltaico for diretamente aterrado por razões funcionais, é requerida proteção por desconexão automática do aterramento para eliminar qualquer corrente de falta pelo condutor do aterramento funcional.
— Quando um condutor vivo do arranjo fotovoltaico for aterrado por razões funcionais via resistência, é requerida proteção por um dispositivo supervisor de isolamento.
Esquemas elétricos de arranjos fotovoltaicos
Os esquemas apresentam as configurações elétricas básicas de arranjos fotovoltaicos formados por uma única série fotovoltaica. múltiplas séries fotovoltaicas e múltiplos soberanos fotovoltaicos conectados a uma UCP com apenas uma entrada em corrente continua e as configurações com UCP de múltiplas entradas em corrente continua com SPMP individuais ou conectadas em paralelo internamente á UCP.
Uso de UCP com múltiplas entradas em corrente continua
Arranjos fotovoltaicos são frequentemente conectados à UCP com múltiplas entradas em corrente continua. Se múltiplas entradas em corrente continua estiverem em uso. o dimensionamento da proteção contra sobrecorrente e dos condutores nos vários setores do arranjo fotovoltaico dependente criticamente do limite da corrente de realimentação fornecida pelos circuitos de entrada da UCP (ou seja. a corrente que flui da UCP para um setor do arranjo (=voltaico proveniente das demais setores).
UCP com múltiplas entradas em corrente contínua com SPMP individuais
Quando os circuitos de entrada da UCP oferecerem SPMP individuais, a proteção contra sobrecorrente dos setores do arranjo fotovoltaico conectadas a cada uma destas entradas deve levar em consideração qualquer corrente de realimentação.
Cada setor do arranjo fotovoltaico conectado a uma entrada pode ser tratado, para os
fins desta Norma, como um arranjo fotovoltaico independente. Cada arranjo fotovoltaico deve possuir
um dispositivo interruptor-seccionador para prover a isolação do inversor. Aplicam-se as disposições
para múltiplos dispositivos interruptores-seccionadores, e um sinal de alerta, deve ser fornecido.
UCP com múltiplas entradas em corrente contínua conectadas internamente a um barramento comum
Quando os múltiplos circuitos de entrada de uma UCP forem conectados em paralelo internamente
em um barramento em corrente contínua comum, cada setor do arranjo fotovoltaico conectado a cada
uma das entradas deve ser tratada, para os efeitos desta Norma, como um subarranjo
fotovoltaico e todos os setores combinados devem ser tratados como um arranjo fotovoltaico completo.
Cada subarranjo fotovoltaico deve possuir um dispositivo interruptor-seccionador para prover a
isolação do inversor. Aplicam-se as disposições para múltiplos dispositivos interruptores-seccionadores e um sinal de alerta, deve ser fornecido.
Séries fotovoltaicas construídas com UCP auxiliares em corrente contínua (UCPcc)
O subarranjo fotovoltaico na entrada da UCPcc deve observar os requisitos estabelecidos nesta Norma.
Os circuitos de saída das UCPcc podem ser conectados em série e/ou em paralelo.
Na conexão em série, todas as saídas são ligadas em série para formar uma única série fotovoltaica.
Na conexão em paralelo, todas as saídas são ligadas em paralelo deste tipo de configuração.
Não são exigidos dispositivos interruptores-seccionadores nos circuitos entre o módulo fotovoltaico e a UCPcc desde que a entrada da UCPcc esteja disposta de maneira que:
a) a tensão máxima por entrada da UCPcc seja limitada na faixa | da tabela A.1 da ABNT NBR 5410;
b) exista dispositivo de obstrução de entradas em aberto para garantir, no mínimo, o mesmo grau
de proteção IP do equipamento;
c) o comprimento do cabo entre o módulo fotovoltaico e a UCPcc não seja maior que 5 m
Os requisitos para dispositivos interruptores-seccionadores entre o arranjo fotovoltaico e a UCP devem ser os mesmos das outras configurações de arranjo fotovoltaico, como descrito nesta Norma.
Considerando as especificações de tensão e de corrente dos equipamentos a jusante do circuito formado pelas UCPcc, se a UCPce possuir proteção contra faltas, de modo que não haja possibilidade de produzir tensão superior à tensão nominal da UCP a qual está conectada sob condições operacionais normais ou condições de falta simples, os dispositivos interruptores-seccionadores e o cabeamento podem ser dimensionados em relação à tensão e às correntes máximas de entrada da UCP.
Fonte: NBR 16690
Curso Como Elaborar Laudo Sistema Fotovoltaico: Consulte – nos.