Como Elaborar Laudo de Acidentes
Nome Técnico: Curso Aprimoramento como Elaborar Relatório Técnico de Dinâmica de Acidentes
Referência: 66076
Como Elaborar Laudo de Acidentes?
O Curso Como Elaborar Laudo de Dinâmica de Acidentes visa capacitar os profissionais responsáveis pela investigação e elaboração do laudo de acidentes, de modo a traçar a representação dinâmica do evento ocorrido para identificar causas e consequências.
O que é Dinâmica de Acidentes?
Processo de análises, reconstruções e reconhecimentos de falhas que causaram acidentes com intuito de prevenir futuros acidentes similares, ou projetar proteções inexistentes para maximizar a segurança dos envolvidos, reconhecendo possibilidades de ocorrência e suas devidas medidas preventivas.
Quais alguns dos Atos Inseguros devem ser analisados previamente pela Organização de forma a obter a asseguração, segundo a NBR 14280?
Na caracterização do Ato Inseguro deve-se levar em consideração o seguinte:
O ato inseguro pode ser algo que a pessoa fez quando não deveria fazer ou deveria fazer de outra maneira, ou, ainda, algo que deixou de fazer quando deveria ter feito;
O ato inseguro tanto pode ser praticado pelo próprio acidentado como por terceiros;
A pessoa que o pratica pode fazê-lo consciente ou não de estar agindo inseguramente;
Quando o risco já vinha existindo por certo tempo, anteriormente à ocorrência do acidente – sendo razoável esperar-se que durante esse tempo a administração o descobrisse e eliminasse – o ato que criou esse risco não deve ser considerado ato inseguro, pois o ato inseguro deve estar intimamente relacionado com a ocorrência do acidente, no que diz respeito ao tempo;
O ato inseguro não significa, necessariamente, desobediência às normas ou regras constantes de regulamentos formalmente adotados, mas também se caracteriza pela não observância de práticas de segurança tacitamente aceitas. Na sua caracterização cabe a seguinte pergunta: nas mesmas circunstâncias, teria agido do mesmo modo uma pessoa prudente e experiente?;
A ação pessoal não deve ser classificada como ato inseguro pelo simples fato de envolver risco. Por exemplo: o trabalho com eletricidade ou com certas substâncias perigosas envolve riscos óbvios. mas, embora potencialmente perigoso, não deve ser considerado, em si, ato inseguro. Será, no entanto, considerado ato inseguro trabalhar com eletricidade ou com tais substâncias, sem a observância das necessárias precauções;
Só se deve classificar uma ação pessoal como ato inseguro quando tiver havido possibilidade de adotar processo razoável que apresente menor risco. Por exemplo: se o trabalho de uma pessoa exigir a utilização de certa máquina perigosa, não provida de dispositivo de segurança, isso não deve ser considerado ato inseguro. Entretanto, será considerada ato inseguro a operação de máquina dotada de dispositivo de segurança, quando tiver sido esse dispositivo retirado ou neutralizado pelo operador.
Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas
- Certificado
- Carga horária: 16 Horas
- Pré-Requisitos: Alfabetização
MODALIDADES
ASSÍNCRONAS E SÍNCRONAS
1. EAD - APOSTILA INTERATIVA
1. EAD - APOSTILA INTERATIVA
2. EAD - AUDIOVISUAL (VIDEOAULA)
2. EAD - AUDIOVISUAL (VIDEOAULA)
3. EAD - TRANSMISSÃO AO VIVO
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Como Elaborar Laudo de Acidentes
Equipamentos, ferramentas e softwares usados na perícia de acidentes de trânsito;
Técnicas de reconhecimento e coleta de informações;
Coleta de informações por entrevistas com os envolvidos e testemunhas;
Técnicas de elaboração de croquis;
Identificação de vestígios no local do acidente de trânsito;
Identificação do ponto de colisão;
Domínio e precisão de linguagem;
Evidências e informações coletadas no local;
Concepções causais de acidentes;
Estudo do tempo de percepção, decisão e reação;
Cálculos básicos envolvidos em acidentes de trânsito;
Técnicas de fotografia pericial;
Desenvolvimento de técnicas para Prevenção de acidentes similares.
Complementos da Atividade – Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PE (Plano de Emergência);
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
GRO (Gerenciamento de Riscos Ocupacionais);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate – NBR 16710;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios – NBR 14276;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança: Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade a fim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Entendimentos sobre Ergonomia, Análise de Posto de Trabalho e Riscos Ergonômicos.
Noções básicas de:
HAZCOM – Hazard Communication Standard (Padrão de Comunicação de Perigo);
HAZMAT – Hazardous Materials (Materiais Perigosos);
HAZWOPER – Hazardous Waste Operations and Emergency Response (Operações de Resíduos Operações Perigosas e Resposta a Emergências);
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act) – ISO 45001;
FMEA – Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha);
SFMEA – Service Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de serviços);
PFMEA – Process of Failure Mode and Effects Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de Processos);
DFMEA – Design Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de Design);
Análise de modos, efeitos e criticidade de falha (FMECA);
Ferramenta Bow Tie (Análise do Processo de Gerenciamento de Riscos);
Ferramenta de Análise de Acidentes – Método TRIPOD;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communication Standard) – OSHA.
Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
NOTA:
Ressaltamos que o Conteúdo Programático Geral do Curso ou Treinamento poderá ser alterado, atualizado, acrescentando ou excluindo itens conforme necessário pela nossa Equipe Multidisciplinar.
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, bem como a inserção ou exclusão de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 04 – Serviços Especializados em Segurança e em Medicina do Trabalho;
NR 05 – Comissão Interna de Prevenção de Acidentes – CIPA;
ABNT NBR 14280- Cadastro de acidente do trabalho – Procedimento e classificação;
ABNT NBR ISO 18238 – Sistemas espaciais – Gestão de solução de problemas em malha fechada;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Como Elaborar Laudo de Acidentes
Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 16 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 08 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;
Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Saiba Mais: Como Elaborar Laudo de Acidentes
No contexto social entende-se que a “Segurança Pública” é um dos três pilares vinculados ao desenvolvimento da nação, juntamente a “Educação” e a “Saúde”. Nesta vértice, o Curso de Especialização em Perícia de Acidentes de Trânsito se propõe capacitar Policiais Rodoviários Federais para a realização de perícia em local de acidente de trânsito no âmbito do DPRF, visando a elaboração de laudos periciais em que seja possível equacionar a dinâmica e a causa determinante do acidente, propiciando, dessa forma, melhores provas para avaliação do judiciário em processos civis ou criminais.
O correto levantamento do local do acidente de trânsito possibilitará a criação de um documento confiável e que represente a verdade e por consequência a justiça. Quando da lavratura desse instrumento, informações serão coletadas para subsidiar ações e medidas de prevenção e redução de acidentes de trânsito nas vias públicas. Não há a pretensão de se desvendar os acidentes em todos os detalhes, mesmo os subjetivos, porém permanece o dever moral de retratar todos os aspectos relevantes apresentados no sítio do acidente, através de competente investigação.
Tal documento é identificado como Laudo Pericial por parte da PRF.
Cabe ao Policial Rodoviário Federal, responsável pelo levantamento, operar de forma profissional, sempre considerando o salvamento de vidas humanas e na guarda do patrimônio público e de terceiros. Mais do que transmitir conhecimentos, este curso pretende desenvolver competências investigativas, revelando importante missão do Policial Rodoviário no tocante a investigar as causas dos acidentes, bem como trabalhar preventivamente para sua redução. Dessa forma, cumprirá seu papel social de salvar vidas e protegem o bem comum.
A existência de aleatoriedade implica que, mesmo em organizações com uma política de segurança rigorosa, possam ocorrer sérios acidentes;
O principal conceito do TRIPOD é que os acidentes têm suas origens primárias nas falhas latentes e não nas falhas humanas ativas;
As falhas ativas são aquelas que têm um efeito imediato na ocorrência do acidente;
As falhas latentes, por outro lado, são decisões ou ações tomadas por outros níveis da organização, que, por não produzirem necessariamente e de imediato um acidente, não são facilmente identificáveis;
Para encontrar uma falha latente, por vezes há vários anos presente na organização, é necessário uma demorada e detalhada investigação;
Estas falhas latentes são os Tipos Gerais de Falhas (o terceiro “pé” do TRIPOD);
Este método permite uma investigação minuciosa dos acidentes, identificando os mecanismos de falhas latentes que os geraram;
Através desta técnica, pode-se chegar às decisões que conduziram às falhas na organização;
A técnica de análise consiste no uso do método da causalidade de acidentes do TRIPOD para a elaboração das árvores de acidentes, que auxiliam na determinação das fraquezas e das raízes causais de modo eficiente e rápido, partindo do acidente (presente) em direção às decisões dos dirigentes (passado);
A peça fundamental para o início do processo de investigação e análise é o relatório do acidente, que deve ser elaborado dentro de padrões pré-definidos, de forma a tornar mais fácil e objetiva a investigação;
Como vantagens da aplicação do método TRIPOD podem-se enumerar o levantamento das deficiências de atuação da empresa, a localização das falhas, facilitando o seu tratamento, e a possibilidade de serem proativos, através da eliminação dos Tipos Gerais de Falhas identificados e das decisões administrativas ou de gestão que criaram o cenário inicial para a ocorrência do acidente.
O Especialista em Perícia de Acidentes de Trânsito será conduzido para realizar perícias em acidentes de trânsito, produzindo laudos e pareceres fundamentados em princípios técnicos e científicos, de forma clara e precisa, lastreados na imparcialidade, impessoalidade, justiça e responsabilidade social, conforme a ética profissional preconizada pela Polícia Rodoviária Federal.
Ainda, o policial terá a possibilidade de:
• Desenvolver as técnicas de análise do local de acidente;
• Coletar corretamente as informações para preservação de provas;
• Dominar os saberes relativos às normas e aos acidentes de trânsito;
• Utilizar corretamente os equipamentos de perícia;
• Elaborar laudos periciais completos.
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