Curso CFTV
Nome Técnico: Curso Aprimoramento Instalação, Manutenção e Operação de Câmeras de Segurança - CFTV - NBR IEC 62676-1-1
Referência: 24109
Curso CFTV
O Curso CFTV tem por objetivo a preparação do profissional para realização de manutenção, instalação e configuração de câmeras de monitoramento de segurança bem como implantar sistemas de monitoramento de segurança Analógicos ou HDCVI.
O que é CFTV?
O CFTV – Circuito Fechado de TV é um sistema de monitoramento de segurança interno, realizado por câmeras distribuídas e conectadas a um sistema central, o qual disponibiliza as imagens por meio de monitores e as grava.
Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas
- Certificado
- Carga horária: 80 Horas
- Pré-Requisito: Alfabetização
MODALIDADES
ASSÍNCRONAS E SÍNCRONAS
1. EAD - APOSTILA INTERATIVA
1. EAD - APOSTILA INTERATIVA
2. EAD - AUDIOVISUAL (VIDEOAULA)
2. EAD - AUDIOVISUAL (VIDEOAULA)
3. EAD - TRANSMISSÃO AO VIVO
3. EAD - TRANSMISSÃO AO VIVO
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Curso CFTV
Escopo;
Referências normativas;
Termos, definições e abreviaturas;
Termos e definições;
Abreviaturas;
Descrição funcional do VSS;
VSS Ambiente de vídeo;
Generalidades;
Captura de imagem;
Interconexões;
Manipulação de imagem;
Gerenciamento do sistema;
Gerenciamento dos dados;
Gerenciamento de atividades;
Interfaces para outros sistemas;
Segurança do sistema;
Integridade do sistema;
Integridade dos dados;
Classificação de segurança;
Requisitos funcionais;
Ambiente de vídeo;
Captura de Imagem;
Interconexões;
Manipulação da imagem;
Gerenciamento do sistema;
Funcionamento;
Gerenciamento de atividade e informação;
Interface com outros sistemas;
Segurança do sistema;
Integridade do sistema;
Integridade das imagens e dos dados;
Requisitos relativos ao ambiente;
VSS utilizados como medida de atenuação principal do risco;
VSS utilizados como medida de atenuação secundária do risco;
Qualidade da imagem;
Classes de ambientes;
Classe de ambiente I – Interior, mas limitado a um ambiente de habitação/de escritório;
Classe de ambiente II – Interior – Generalidades;
Classe de ambiente III – Exterior, mas protegido contra os efeitos diretos da chuva e dos ralos do sol, ou Interior com condições ambientais extremas;
Classe de Ambiente IV – Exterior – Generalidades;
Documentação;
Documentação do sistema instruções relativas ao funcionamento;
Documentação dos componentes do sistema;
Condições nacionais particulares;
Exportação de vídeo em sistemas de segurança interna;
VSS;
Exemplo de um VSS;
Gerenciamento de atividades;
Riscos e graus de segurança;
Referência ao diagrama de medição da resolução conforme a ISO 12233 (unidade em x 100 linhas);
Armazenamento;
Arquivamento e backup;
Registros do sistema;
Monitoramento das interconexões;
Detecção de violação;
Nível de acesso;
Requisitos relativos aos códigos de autorização;
Acesso aos dados;
Acesso aos registros do sistema;
Acesso à configuração do sistema;
Rotulagem dos dados;
Fonte: NBR IEC 62676-1-1
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PE (Plano de Emergência);
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
GRO (Gerenciamento de Riscos Ocupacionais);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
NOTA:
Ressaltamos que o Conteúdo Programático Geral do Curso ou Treinamento poderá ser alterado, atualizado, acrescentando ou excluindo itens conforme necessário pela nossa Equipe Multidisciplinar.
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, bem como a inserção ou exclusão de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Curso CFTV
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Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 10 – Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade;
ABNT NBR IEC 62676-1-1 – Sistemas de videomonitoramento para uso em aplicações de segurança – Parte 1-1: Requisitos de sistemas – Generalidades (60 Págs);
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
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Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 160 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 80 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 40 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
Curso CFTV
Curso CFTV
Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas
Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;
Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Curso CFTV
Saiba Mais: Curso CFTV:
4.4 Segurança do sistema
4.4.1 Generalidades
A segurança do sistema consiste na integridade do sistema e na integridade dos dados. A integridade do sistema compreende a segurança física de todos os componentes do sistema e o controle do acesso físico e lógico ao VSS. A integridade dos dados abrange o acesso lógico aos dados e a prevenção da perda ou da manipulação dos dados.
O objetivo da segurança do sistema é proteger contra a interferência intencional e não intencional, na operação normal do VSS.
NOTA Esta Norma se refere à segurança do sistema, onde isso pode ser assegurado pelo próprio sistema. A segurança também pode ser assegurada por medidas físicas, localização de componentes etc.
4.4.2 Integridade do sistema
A integridade do sistema compreende a proteção de cada um dos componentes ou dispositivos do sistema, bem como a proteção do sistema como uma entidade. Se forem utilizadas interconexões externas entre os componentes do sistema, sua proteção também é parte da integridade do sistema. O mesmo se aplica ás interfaces com outros sistemas.
A integridade do sistema é composta por três partes: • detecção de falhas dos componentes, software e interconexões; • proteção contra violação; • proteção contra o acesso não autorizado ao sistema.
4.4.3 Integridade dos dados A integridade dos dados abrange vários itens importantes: • identificação dos dados (assegurando a identificação precisa da fonte de dados, hora, data etc.); • autenticação dos dados (prevenção de modificação, exclusão ou inserção de dados); • proteção dos dados (prevenção de acesso não autorizado aos dados).
5 Classificação de segurança Os VSS são classificados para fornecer o nivel de segurança requerido. Os graus de segurança consideram o nível de risco, que depende da probabilidade de um incidente e do potencial causado por ele, conforme apresentado na Figura 4.
NOTA Estas são as funções do sistema, mais do que dos componentes do sistema VSS que são classificados por graus.
Devido à vasta gama de funções de monitoramento de um VSS, pode haver diferentes graus de segurança dentro de um sistema. Deve ser atribuído ao sistema um grau geral para o qual se aplicam os requisitos pertinentes ao grau desta Norma. Quando identificado pelo OR, ou pela proposta de projeto do sistema, as funções do VSS podem utilizar um grau diferente, mas este deve ser aplicado de forma consistente em todo o sistema. Os requisitos de proteção e de detecção de violação de 6.3.2.3 podem ser aplicados, com diferentes graus, em diferentes locais dentro do sistema, de acordo com o risco deste local. Isto deve ser registrado no OR. ou na proposta de projeto do sistema. Isto deve ser determinado por uma análise do risco e estar explicitamente definido no OR. Os graus de segurança devem ser aplicados, quando o VSS for identificado como medida principal de atenuação do risco. Deve ser notado que os riscos identificados podem ser atenuados em melhores condições por outros meios do que pelo VSS.
As seções de grau de segurança ou o grau das funções individuais podem ser aplicados somente se forem considerados pertinentes na avaliação dos riscos, no OR ou na proposta de projeto do sistema. Na ausência de especificação, o grau de segurança padrão é 1.
Existem quatro graus:
— baixo risco (grau 1)
Um VSS destinado a monitorar as situações de risco baixo a médio. O VSS tem nível de proteção baixo e baixa restrição de acesso.
— risco médio a alto (grau 3)
Um VSS destinado a monitorar as situações de risco médio a alto. O VSS tem um nivel de proteção elevado e alta restrição de acesso.
— alto risco (grau 4)
Um VSS destinado a monitorar as situações de alto risco. O VSS tem nível de proteção muito elevado e uma restrição de acesso muito elevada.
As funções de um VSS, onde as especificações são conforme os graus de segurança, são as seguintes:
1) Interconexões comuns
2) Armazenamento
3) Arquivamento e backup
4) Informações ligadas ao alarme
5) Registro do sistema
6) backup e restauração dos dados do sistema
7) Notificação de falhas repetitivas
8) Monitoramento da fonte (PSU) do dispositivo de manipulação de imagem
9) Tempo de retenção do buffer de imagem
10) Tempo de notificação de falha para o dispositivo de funções essenciais
11) Monitoramento de interconexões
12) Detecção de violação
13) Requisitos relativos ao código de autorização
14) Sincronização de tempo
15) Autenticação dos dados
16) Autenticação de cópia/exportação
17) Rotulagem de dados
18) Proteção (contra a manipulação) de dados.
Fonte: NBR IEC 62676-1-1
Curso CFTV: Consulte-nos.