Curso Cálculo de Monovias
F: FREEPIK AUT
Nome Técnico: Curso Aprimoramento Como Elaborar Projeto e Memorial de Cálculo de Monovias
Referência: 188934
Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar
Curso Cálculo de Monovias
O curso tem por objetivo distinguir a grande variedade de equipamentos abrangidos pelas normas de projeto. Aborda realização de cálculos, visando facilitar a implementação de ações preventivas na fase de projeto de monovias e contribuindo assim para o cumprimento de requisitos legais quanto à elaboração de projetos.
O que são monovias?
A monovia é um equipamento utilizado para elevação e movimentação de cargas. Sua principal função é movimentar materiais de difícil locomoção, onde objetos de médio e grande porte, e principalmente pesados, são incapazes de serem transportados pelo homem.
O que é Equipamentos de Elevação de Carga?
O equipamento de elevação de carga com ciclo de trabalho rápido e altas velocidades não é projetado do mesmo modo que outro equipamento de pequeno porte para tarefas ocasionais. Para este equipamento não pode haver dúvidas quanto à necessidade de executar todas as verificações que parecem necessárias, para garantir a segurança do equipamento. Portanto, o fabricante deve decidir, em cada caso específico, quais partes do equipamento que ele está projetando devem ser analisadas e aquelas para as quais o cálculo é desnecessário. Isto porque ele teria com antecedência a certeza de que os cálculos somente confirmam um resultado favorável. Como é o caso de um componente padronizado que está sendo utilizado e que já foi devidamente verificado ou para verificações específicas previstas neste Documento Técnico, que certamente levam a um resultado favorável, dependendo da aplicação.
Se forem considerados, por exemplo, os cálculos para verificação à fadiga, é muito fácil observar que certas verificações são desnecessárias para equipamentos de serviços leves ou moderados, pois elas sempre levam à conclusão de que os casos mais desfavoráveis são aqueles resultantes da verificação da segurança em relação ao limite elástico, ruptura ou estabilidade.
Estas considerações mostram que os cálculos realizados de acordo com as normas de equipamentos elevação de carga podem tomar uma forma muito diferente de acordo com o tipo de equipamento que está sendo projetado. No caso de uma máquina simples ou de uma máquina que contém componentes padronizados, podem ser realizados de forma resumida, sem prejudicar a conformidade da máquina com os princípios estabelecidos nas normas de projeto.
Algumas explicações são desejáveis para o comprador, que pode se sentir desnorteado pela extensão do documento e confuso ao se deparar com a variedade de opções apresentadas que, todavia, é necessária se for levada em consideração a grande diversidade de problemas a serem resolvidos.
Na verdade, a única questão importante para o comprador é especificar o serviço que ele espera de seu equipamento e, se possível, fornecer alguma indicação do regime de trabalho dos vários movimentos.
Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas
- Certificado
- Carga horária: 40 horas
- Pré-Requisito: Alfabetização

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Conteúdo Programatico Normativo
Curso Cálculo de Monovias
Termos e definições;
Símbolos e abreviaturas;
Condições gerais;
Classificação e cargas;
Classificação das estruturas, mecanismos e componentes;
Plano geral de classificação;
Classificação do equipamento em geral;
Classificação dos mecanismos individuais;
Classificação dos componentes;
Carregamentos considerados no projeto de estruturas;
Cargas principais;
Cargas devido ao movimento vertical;
Cargas devido aos movimentos horizontais SH;
Cargas devido aos efeitos climáticos;
Casos de solicitação;
Caso I: equipamento em operação normal sem vento;
Caso II: equipamento em operação com vento limite de serviço;
Caso III: equipamento submetido a solicitações excepcionais;
Selecionando o coeficiente de amplificação MX;
Efeitos sísmicos;
Solicitações consideradas no projeto de mecanismos;
Solicitações tipo SM;
Solicitações tipo SR;
Caso I — Serviço normal sem vento;
Caso II — Serviço normal com vento;
Solicitação III – Cargas excepcionais;
Cálculo de SM para os diferentes movimentos;
Harmonização das classes de utilização de equipamentos e mecanismos;
Como exemplo de aplicação é apresentado o seguinte caso: Ponte rolante com carro; giratório A classe de utilização para a ponte rolante deve ser U5;
As proporções αi devem ser estimadas conforme descrito a seguir;
Calculo de solicitações devido à aceleração de movimentos horizontais;
Dados básicos;
Procedimento;
Forças de inércia a serem consideradas no projeto da estrutura;
Justificativa;
Explicação do método;
Descrição do sistema físico;
Cálculo de solicitações no caso de movimento linear;
Dados gerais;
Efeito das forças de inércia sobre a carga;
Efeito das forças de inércia sobre as estruturas do equipamento;
Cálculo de cargas no caso de movimento de giro;
Cálculo de cargas no caso de movimento da lança;
Sistemas com aceleração controlada;
Conclusões gerais;
Reações transversais devido ao movimento do equipamento;
Modelagem do equipamento;
Relação entre as forças tangenciais e os deslocamentos;
Forças devido ao enviesamento (skewing);
Forças tangenciais, Fx e Fy; Ângulo de enviesamento α;
Exemplos de espectro de carga;
Espectro de carga em forma escalonada;
Variação da tensão em função do tempo durante cinco ciclos de tensão;
Fator Ψ; Curva de elevação e descida quando SL e SG possuem sinais opostos;
Coeficiente λ;
Distribuição das cargas laterais nas rodas;
Esbelteza aerodinâmica; Relação de espaçamento;
Elementos inclinados em relação à direção do vento;
Modelo do equipamento; Valor de Th;
Diagrama de cargas na estrutura;
Diferentes combinações de pares de rodas;
Posição dos pares de rodas;
Forças tangenciais e deslocamentos;
Forças que agem no equipamento na posição enviesada;
Cargas FGy e Fy1.1/Fy2.1 relativas aos sistemas AFF para equipamentos com rodas flangeadas;
Classes de utilização; Classes de espectro;
Grupos de equipamentos;
Exemplos de classificação de equipamentos em grupo;
Classes de utilização;
Classes de espectro; Grupos de mecanismos;
Orientação para o grupo de classificação do mecanismo;
Classes de utilização; Classes de espectro;
Grupos de componentes;
Valores de β2 e Ψmin; Valores de Vh para estimativa de Ψmin;
Tempos de aceleração e valores da aceleração;
Coeficiente dinâmico para esforço devido aos para-choques;
Pressão do vento de projeto em operação;
Vento fora de serviço;
Coeficientes aerodinâmicos;
Coeficientes de redução;
Valores do coeficiente de amplificação Mx;
Valores do coeficiente de amplificação qm;
Duração total do uso (T) dos equipamentos de elevação em horas;
Duração total de uso Ti (em horas) dos mecanismos em termos de T e αi;
Classes de utilização para equipamentos e mecanismos;
Duração total de uso Ti (em horas) e classe de utilização dos mecanismos;
Valores de T1;
Valores de ζ1i, ζ2i v1i e v2i.
Fonte: NBR 8400-1 – Equipamentos de elevação e movimentação de carga – Regras para projeto – Parte 1: Classificação e cargas sobre as estruturas e mecanismos. (74 págs).
Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PE (Plano de Emergência);
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
GRO (Gerenciamento de Riscos Ocupacionais);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
Requisitos para ministrar parte prática Treinamentos de manutenção de máquina ou Equipamento
Máquina ou Equipamento totalmente desmontado mecanicamente;
Motor na bancada totalmente desmontado incluindo sistema de embreagem;
Ferramentas para montagem e desmontagem de motores e peças mecânicas, de arrefecimento e da embreagem;
Conhecimentos mínimos de mecânica e elétrica;
Óleo lubrificante para motor e fluído hidráulico para embreagem bem como fluído para sistema de arrefecimento;
Manual de Instruções Técnica do motor da máquina ou equipamento;
Manual de Instrução Técnica de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
O Equipamento deverá estar sem as rodas, ou material rotante (esteira) apoiado em cavalete;
O Teste final será aplicado no momento do encerramento do treinamento;
Será aplicado no final dos estudos teóricos pela Plataforma EAD a Avaliação Teórica.
Procedimentos: Somente quando Contratado Treinamento Prático de Manutenções:
O treinamento deverá obrigatoriamente ser acompanhado pelo Supervisor da área de manutenção como aluno cortesia, incluindo seu teste final assim como os demais.
Não será permitido o aluno sair do momento do treinamento em hipótese alguma.
O tempo de treinamento prático será após as revisões do treinamento teórico e testes finais.
NOTA:
Ressaltamos que o Conteúdo Programático Geral do Curso ou Treinamento poderá ser alterado, atualizado, acrescentando ou excluindo itens conforme necessário pela nossa Equipe Multidisciplinar.
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, bem como a inserção ou exclusão de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Referências Normativas
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 12 – Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos;
ABNT NBR 8400-1 – Equipamentos de elevação e movimentação de carga – Regras para projeto – Parte 1: Classificação e cargas sobre as estruturas e mecanismos (74 págs);
ABNT NBR 8400-2 – Equipamentos de elevação e movimentação de carga – Regras para projeto – Parte 2: Verificação das estruturas ao escoamento, fadiga e estabilidade;
ABNT NBR 8400-3 – Equipamentos de elevação e movimentação de carga – Regras para projeto – Parte 3: Verificação à fadiga e seleção de componentes dos mecanismos;
ABNT NBR 8400-5 – Equipamentos de elevação e movimentação de carga – Regras para projeto – Parte 5: Cargas para ensaio e tolerâncias de fabricação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Carga horária e Atualização
Curso Cálculo de Monovias
Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 80 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 20 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
NR 18.14.2.1 Os operadores devem ter ensino fundamental completo e devem receber qualificação e treinamento específico no equipamento, com carga horária mínima de dezesseis horas e atualização anual com carga horária mínima de quatro horas.
Complementos
Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas
Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada (Stakeholder): Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Importante:
Se necessário a utilização de Máquinas e Equipamentos de Elevação é OBRIGATÓRIO, imediatamente antes da movimentação, a realização de:
01 – Elaboração da APR (Análise Preliminar de Risco)
02 – Permissão de Trabalho (PT);
03 – Checar EPIs e EPCs;
04 – Verificar o Manual de Instrução Operacional e de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
05 – Verificar o Laudo de Inspeção Técnica do Equipamento e dos Pontos de Ancoragem com ART;
06 – Manter Equipe de Resgate Equipada;
07 – Reunião de segurança sobre a operação com os envolvidos, contemplando as atividades que serão desenvolvidas, o processo de trabalho, os riscos e as medidas de proteção, conforme análise de risco, consignado num documento a ser arquivado contendo o nome legível e assinatura dos participantes;
a) Inspeção visual;
b) Checagem do funcionamento do rádio;
c) Confirmação de que os sinais são conhecidos de todos os envolvidos na operação.
08 – A reunião de segurança deve instruir toda a equipe de trabalho, dentre outros envolvidos na operação, no mínimo, sobre os seguintes perigos:
a) Impacto com estruturas externas;
b) Movimento inesperado;
c) Queda de altura;
d) Outros específicos associados com o içamento.
Saiba mais
Saiba Mais: Curso Cálculo de Monovias
6 Classificação e cargas
6.1 Classificação das estruturas, mecanismos e componentes
6.1.1 Plano geral de classificação
6.1.1.1 O projeto de um equipamento de elevação e seus componentes deve levar em consideração as tarefas que devem ser executadas durante seu uso. Para esta finalidade, a classificação em grupo inclui:
a) o equipamento em geral;
b) os mecanismos individuais em geral;
c) os componentes estruturais e mecânicos.
6.1.1.2 Esta classificação tem dois critérios como base:
a) a duração total do uso do item considerado;
b) a carga no gancho, solicitação ou espectros de tensão aos quais o item é submetido.
6.1.2 Classificação do equipamento em geral
6.1.2.1 Sistema de classificação
Os equipamentos em geral estão classificados em oito grupos, designados pelo símbolo Al, A2…, A8, respectivamente (ver 6.1.2.4), com base em dez classes de utilização e quatro espectros de carga.
6.1.2.2 Classes de utilização
A duração do uso de um equipamento de elevação significa o número de ciclos de levantamento que o equipamento executa. Um ciclo de levantamento é a sequência completa de operações, iniciando com a carga sendo elevada e terminando no momento em que o equipamento está pronto para elevar a próxima carga.
A duração total do uso é uma duração de uso calculada, considerada como um valor-guia, iniciando quando o equipamento é colocado em operação e terminando quando finalmente é retirado da operação.
Com base na duração total do uso, existem 10 classes de utilização, designadas pelos símbolos UO, U1,…, U9. Estas classes são apresentadas na Tabela 1.
Fonte: NBR 8400-1 – Equipamentos de elevação e movimentação de carga – Regras para projeto – Parte 1: Classificação e cargas sobre as estruturas e mecanismos;
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
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LICENSOR’S AUTOR: Mindandi – Freepik.com
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