Curso Boroscopia em Tubulações
f: depstech
Nome Técnico: Curso Aprimoramento como Executar Inspeção por Boroscopia (Endoscopia) em Tubulações
Referência: 187706
Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar
Curso Boroscopia Industrial
O curso tem o intuito de aprimorar os conhecimentos do aluno ao operar o boroscópio e inspecionar tubulações industriais diversas.
O que é Boroscopia Industrial?
A boroscopia industrial é definitivamente uma das ferramentas essenciais para realizar o trabalho de inspeção nas partes internas de certas máquinas sem uma grande desmontagem. Assim, é amplamente utilizada para a observação de partes internas de motores térmicos (motores de combustão interna, turbinas a gás e turbinas a vapor) e para observar certas partes de caldeiras, como feixes tubulares ou cúpulas.
A Elaboração do Relatório Técnico, obrigatoriamente, é o primeiro procedimento a ser realizado, porque determinará, juntamente com o Plano de Manutenção e Inspeção, os procedimentos de manutenção preventiva, preditiva, corretiva e detectiva, que deverão ser executados conforme determinam as normas técnicas e legislações pertinentes.
Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas
- Certificado
- Carga horária: 16 horas
- Pré-Requisito: Alfabetização
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Conteúdo Programatico Normativo
Curso Boroscopia em Tubulações
Análise de tubulações, engrenagens, rolamento, sistemas de troca de calor, válvulas de uso interno, motores elétricos e a combustão;
Cuidados e precauções na inspeção;
Tipos de Anomalias e Módulos;
Boroscópios: Tipos e suas aplicações;
Características dos Boroscópios;
Manutenção Industrial: Conceito;
Melhoria da Manutenção Preditiva: Aplicabilidade;
Vantagens da inspeção Boroscópica;
Conceitos sobre inspeção boroscópica;
Tipos de Inspeções (Motores, Estruturas, Componentes, caixa de engrenagens, cilindros);
Acesso às Áreas de Inspeção;
Elaboração de Relatórios;
Equipamento de Endoscopia;
Manuseio adequado do equipamento.
Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PE (Plano de Emergência);
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
GRO (Gerenciamento de Riscos Ocupacionais);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
NOTA:
Ressaltamos que o Conteúdo Programático Geral do Curso ou Treinamento poderá ser alterado, atualizado, acrescentando ou excluindo itens conforme necessário pela nossa Equipe Multidisciplinar.
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, bem como a inserção ou exclusão de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Curso Boroscopia em Tubulações
Referências Normativas
Curso Boroscopia em Tubulações
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 06 – equipamento de proteção individual EPI;
NR-12 – Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos;
ABNT NBR 8856 – EB 168 Propriedades mecânicas de elementos de fixação parafusos e prisioneiros;
ABNT NBR 12680 de 09/1992 – Dimensões de acoplamento para elementos de fixação – Medidas de acoplamento;
ABNT NBR 15154: 2014 – Qualificação e certificação de mecânico de manutenção – Requisitos;
ABNT NBR 5462: 1994 – Confiabilidade e mantenabilidade;
ABNT NBR 16748:2019 – Ferramentas manuais;
ABNT NBR ISO 19973-2:2012 – Sistemas pneumáticos — Determinação da confiança nos componentes por meio de ensaios – Válvulas de controle direcionais;
ABNT ISO/IEC GUIA 99:2014 – Vocabulário Internacional de Metrologia – Conceitos fundamentais e gerais e termos associados;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Curso Boroscopia em Tubulações
Carga horária e Atualização
Curso Boroscopia em Tubulações
Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 16 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 08 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
Curso Boroscopia em Tubulações
Complementos
Curso Boroscopia em Tubulações
Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
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Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessado (Stakeholder): Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Curso Boroscopia em Tubulações
Saiba mais
Saiba Mais: Curso Boroscopia em Tubulações
Um boroscópio (ocasionalmente chamado de boroscópio, embora esta grafia não seja padrão) é um instrumento óptico projetado para auxiliar na inspeção visual de cavidades estreitas e de difícil acesso, consistindo em um tubo rígido ou flexível com uma ocular ou visor em uma extremidade, uma lente objetiva ou câmera do outro, ligados entre si por um sistema óptico ou elétrico entre eles. O sistema óptico, em alguns casos, é acompanhado por iluminação (normalmente de fibra óptica) para aumentar o brilho e o contraste. Uma imagem interna do objeto iluminado é formada pela lente objetiva e ampliada pela ocular que a apresenta ao olho do observador.
Os boroscópios rígidos ou flexíveis podem ser ligados externamente a um dispositivo de fotografia ou videografia. Para uso médico, instrumentos semelhantes são chamados de endoscópios.
Boroscópios são usados para trabalhos de inspeção visual onde a área alvo é inacessível por outros meios, ou onde a acessibilidade pode exigir atividades de desmontagem destrutivas, demoradas e/ou caras. Dispositivos semelhantes para uso dentro do corpo humano são chamados de endoscópios. Boroscópios são usados principalmente em técnicas de testes não destrutivos para reconhecer defeitos ou imperfeições.
Os boroscópios são comumente usados na inspeção visual de motores de aeronaves, turbinas a gás industriais aeroderivadas, turbinas a vapor, motores a diesel e motores automotivos e de caminhões. Turbinas a gás e a vapor requerem atenção especial devido aos requisitos de segurança e manutenção. A inspeção por boroscópio de motores pode ser usada para evitar manutenções desnecessárias, que podem se tornar extremamente caras para grandes turbinas. Eles também são usados na fabricação de peças usinadas ou fundidas para inspecionar superfícies internas críticas quanto a rebarbas, acabamento superficial ou furos passantes completos. Outros usos comuns incluem aplicações forenses na aplicação da lei e inspeção de edifícios, e em armeiros para inspecionar o interior de uma arma de fogo. Na Segunda Guerra Mundial, os boroscópios rígidos primitivos foram usados para examinar os furos internos (daí o escopo “furo”) de grandes armas em busca de defeitos.
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