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Curso Boas Práticas de Segurança, Manuseio e Estocagem de Materiais Energéticos

Curso Boas Práticas com Materiais Energéticos
Foto Ilustrativa

Curso Boas Práticas com Materiais Energéticos

Nome Técnico: Curso de Aprimoramento sobre as Boas Práticas de Segurança, Manuseio e Estocagem de Materiais Energéticos

Referência: 79800

Ministramos Cursos e Treinamentos em Idioma Técnico: Português, Inglês (Regional), Croata, Japonês, Espanhol, Chinês (Regional), Alemão, Índia (Regional), Árabe, Coreano, Russo, entre outros.

Curso de Aprimoramento sobre as Boas Práticas de Segurança, Manuseio e Estocagem de Materiais Energéticos
O  Curso de Boas Práticas de Segurança, Manuseio e Estocagem de Materiais Energéticos objetiva aprofundar os conhecimentos técnicos do operador no que tange a segurança com materiais energéticos, abordando os tema de Movimentação, Segurança e Armazenagem destes produtos, a fim de garantir o boa operação para garantir a longevidade dos bens envolvidos e, consequentemente, a vida do operador daqueles que os cerca.

O que são Materiais Energéticos?
Materiais Energéticos são aqueles que quando expostos a algum reagente térmico ou elétrico (e até mesmo causado por impactos), liberaram grande energia em um curto período.
Geralmente são utilizados no âmbito militar para confecção de balas, bombas (pequenas e grandes) e também na indústria civil, como remédios, pílulas e demais análogos.

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Conteúdo Programático

Curso de Aprimoramento sobre as Boas Práticas de Segurança, Manuseio e Estocagem de Materiais Energéticos

Introdução à Tecnologia dos Materiais Energéticos:
Definição e classificação dos explosivos;
Combustão, deflagração e detonação;
Explosivos em geral (PETN, TNT, HMX, Azida de Chumbo);
Emulsões Explosivas (Base Água e Base Óleo);
ANFO e Boosters;
Outros materiais energéticos (pirotécnicos, cordão detonante, detonadores,
estopim);
Carga Horária Estimada: 5 horas;

Conceitos básicos de segurança em relação aos Materiais Energéticos:
Conceito de risco e perigo;
Conceito FISH (Friction, Impact, Static, Heat);
Risco humano;
Linha de Fogo;
Importância da classificação de área – pós e inflamáveis;
Carga Horária Estimada: 5 horas;

Conceitos básicos da operação segura dos Materiais Energéticos:
Base de Segurança (BOS) relacionada ao conceito FISH;
Programa de gerenciamento de riscos;
Plano de emergência;
Controle de qualidade das matérias-primas;
Importância dos equipamentos girantes (máxima rotação de bombas);
Importância da capacitação do pessoal;
Importância da manutenção de equipamentos;
Importância da limpeza e descontaminação da área;
Estudos de caso:
1. Alemanha: explosão na planta de Oppau – contaminação;
2. Brasil: explosão na planta de Lorena – falha no plano de emergência;
3. Chile: explosão na planta EHM – falha de descontaminação;
Carga Horária Estimada: 10 horas;

Conceitos básicos de segurança de estocagem de Materiais Energéticos:
Distâncias de Segurança;
Estocagem combinada de explosivos;
Prazos de validade;
Proteção contra descargas atmosféricas;
Controle de acesso – redução de exposição humana;
Boas práticas construtivas (ventilação, diques, tipos de construção, etc.);
Controle de inventário;
Controle de derramamentos e perdas de contenção;
Controle de tráfego local e áreas de manobra;
Manuseio de materiais dentro dos depósitos;
Estudos de caso:
1. Brasil: fogo em depósito de Nitrocelulose – falha de controle;
2. China: explosão no Porto de Tianjin;
Carga Horária Estimada: 10 horas;

Destinação de resíduos de explosivos:
Classificação, coleta e armazenagem de resíduos – planta e laboratório;
De-sensibilização de explosivos;
Destruição de explosivos por queima;
Áreas para destruição de explosivos;
Restrição de quantidades a serem destruídas;
Destinação de resíduos a empresas terceirizadas;
Estudos de caso:
1. Austrália – explosão na planta de Argyle – mistura de resíduos;
2. Brasil – explosão em campo de queima – confinamento;
Carga Horária Estimada: 10 horas;

Testes e avaliação de Materiais Energéticos:
Sensibilidade mecânica (impacto, fricção);
Sensibilidade à fagulha;
Teste de propagação (Air Gap);
Teste de Brisância;
Carga Horária Estimada: 5 horas;

Estudo do Perclorato de Amônia (Aplicação R-Han):
Propriedades Físico-Químicas;
Perigos específicos do material;
Usos do Perclorato de Amônia;
Estudo de Caso:
1. USA: explosão da planta de Pepcon;
2. Brasil: fogo na Base de Lançamento de Alcântara;
Carga Horária Estimada: 5 horas;

Complementos:
Prevenção de acidentes;
Exercícios práticos;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.

Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc.  são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente  Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações,  onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.

Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR – 01 – Disposições Gerais;
NR – 06 – Equipamento de Proteção Individual – EPI;
NR – 10 – Segurança em instalações e serviços em eletricidade;
NR – 19 – Explosivos;
NBR 5410 – Instalações elétricas de baixa tensão;
NBR 5419 – Proteção de estruturas contra descargas atmosféricas;
NBR 14039 – Instalações elétricas de media tensão de 1,0kV a 36,2kV;
ABNT NBR 15749 – Medição de Resistência de Aterramento de Potenciais na Superfície do Solo em Sistemas de Aterramento;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
Protocolo 2015 Guidelines American Heart Association;
Protocolo 2017 – Atualizações Específicas nas Diretrizes 2017 American Heart Association p/ Suporte Básico de Vida em Pediatria/Adultos e Qualidade de Ressuscitação Cardiopulmonar.
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management — Innovation management system.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter  emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100%  EAD  (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a  Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019  –   NR 01 –  Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. 
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Carga Horária

Curso de Aprimoramento sobre as Boas Práticas de Segurança, Manuseio e Estocagem de Materiais Energéticos

Participantes sem/com experiência:
Carga horária mínima = 50 horas/aula

Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 20 horas/aula

Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.

Certificado: Será expedido o Certificado para cada participante que atingir o aproveitamento mínimo de 70% (teórico e prático) conforme preconiza as Normas Regulamentadoras.

Critérios dos Certificados da Capacitação ou Atualização:
Nossos certificados são numerados e emitidos de acordo com as Normas Regulamentadoras e dispositivos aplicáveis:
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica);
Nome completo do funcionário e documento de identidade;
Conteúdo programático;
Carga horária; Cidade, local e data de realização do treinamento;
Nome, identificação, assinatura e qualificação do(s) instrutor(es);
Nome, identificação e assinatura do responsável técnico pela capacitação;
Nome e qualificação do nosso Profissional Habilitado;
Especificação do tipo de trabalho;
Espaço para assinatura do treinando;
Informação no Certificado que os participantes receberam DVD contendo material didático (Apostila, Vídeos, Normas etc.) apresentado no treinamento.
Evidências do Treinamento: Vídeo editado, fotos, documentações digitalizadas, melhoria contínua, parecer do instrutor: Consultar valores.

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Saiba Mais: Curso de Aprimoramento sobre as Boas Práticas de Segurança, Manuseio e Estocagem de Materiais Energéticos:

O Programa de Gestão Energética deverá seguir a premissa de que é necessário planejar para controlar. O Programa pode ser assim estruturado:
1. Identificação dos vetores primários e secundários
Os vetores primários correspondem aos insumos adquiridos na forma bruta: energia elétrica, gás natural, óleo combustível, água industrial, etc.
Em seguida, deverão ser identificados os vetores secundários, ou seja, as formas de energia que serão utilizadas nas unidades produtivas e administrativas das instalações da empresa, tais como: energia elétrica para iluminação e motores, ar comprimido e vapor de processo. Esta etapa do trabalho representa, na realidade, a constatação das matrizes energéticas das instalações.
2. Identificação dos parâmetros de controle
Os parâmetros de controle deverão ser estabelecidos para cada um dos centros de consumo identificados. Deverão considerar os consumos específicos que possam estar relacionados às respectivas sazonalidades da produção. As correlações deverão ser estabelecidas por análises estatísticas e, tanto quanto possível, lineares.
3. Estabelecimento das metas de redução de consumo
As metas de redução de consumo deverão ser estabelecidas com base em parâmetros de controle previamente definidos. A fixação das metas pode ser feita:
utilizando informações sobre o consumo histórico do centro de consumo em questão;
utilizando informações sobre benchmarks disponíveis; ou
de forma arbitrária, fixando um percentual a ser atingido em determinado período de tempo (por exemplo: redução no consumo de energia elétrica em 1% para o próximo semestre).
A fixação das metas deverá ser sempre feita de forma realista, com objetivos claros e que possam ser efetivamente atingidos, mas que sejam desafiadoras.

4. Estabelecimento dos sistemas de medição
Só se pode gerenciar o que se pode medir. Deve-se estabelecer um sistema de medição adequado que permita a obtenção da base de dados desejada e que possa servir para avaliar os resultados alcançados.
A implantação de um sistema de medição requer alguns cuidados importantes:
sistemas de medição sofisticados são, normalmente, custosos; e sistemas simplificados são, em geral, suficientes para este propósito. Muitas vezes, é possível optarse por um regime de condomínio ou obter-se o consumo de determinado centro de consumo por cálculo ou por diferença.
Terceiro passo: Procedimentos operacionais e de engenharia
O Programa de Eficiência Energética deverá observar os seguintes princípios:
Formal. É natural que muitas instruções e ordens sejam transmitidas oralmente na jornada diária.
Para uma ação contínua e de ampla repercussão, é recomendável manter as diretrizes, instruções,
decisões e resultados registrados e organizados por escrito. Neste caso, devem ser utilizados os veículos de comunicação já existentes na empresa, tais como: jornais periódicos, folhetos, cartazes e quadros de avisos.
Concreto. O programa não pode se constituir somente de intenções, mas sim de ações concretas e específicas, tais como: cuidados a serem tomados por ocupantes em áreas equipadas com condicionamento de ar, rotina a ser seguida para identificação e comunicação às equipes de manutenção no caso de vazamentos em tubulações e dutos.
Justificado. Em especial, as ações que demandam mudanças de hábitos devem ser justificadas, além de previamente discutidas, para serem mais bem aceitas e pouco questionadas.
Quantificado. As metas deverão ser claramente quantificadas em valores de energia ou em moeda corrente para que não haja dúvidas em relação aos objetivos a serem alcançados.
Responsabilidades definidas. Cada uma das ações deve ter responsáveis diretos, pois o programa exige a atuação de pessoal afeto a todos os setores. Devem ser definidos responsáveis locais, cabendo à CICE a supervisão global. Por exemplo, o supervisor da caldeira deverá reduzir o consumo de óleo combustível nos próximos três meses em 0,5% por unidade de vapor produzido, mediante a aplicação do procedimento indicado pelo fabricante para manutenção/regulagem dos queimadores.
Comprometido em objetivos. Um programa tímido quanto a seus objetivos obterá resultados pobres. A efetiva redução com energéticos exige metas, controle, acompanhamento e continuidade.
As metas fixadas deverão ser realistas, para que haja um efetivo compromisso com sua realização.
Da mesma forma, a empresa deverá prover os recursos necessários à implantação dos programas.

Dinâmico. Em função das inovações tecnológicas, das alterações no ambiente empresarial e de novas circunstâncias, o PGE deve ser revisado periodicamente.
Coletivo. Ninguém dentro da empresa deve ficar alheio ao PGE, incluindo prestadores de serviço e usuários, tanto no processo da sua elaboração como no seu desenvolvimento.
Divulgado. As ações programadas, as metas e os resultados obtidos devem ser divulgados periodicamente e comparados com situações anteriores, de modo a mostrar seus benefícios e, de certa forma, incentivar os responsáveis e colaboradores diante dos demais colegas da empresa. Um sistema de prêmios poderá ser utilizado como elemento motivador.
Visão de longo prazo. As ações implementadas devem ter incorporada à visão de longo prazo.
5. Ferramentas de engenharia
As ferramentas de engenharia a serem utilizadas no programa incluem um conjunto de procedimentos para a substituição de equipamentos e materiais por outros de maior eficiência energética e para as atividades de operação e manutenção das instalações existentes. A seguir, relacionam-se alguns exemplos de ferramentas que deverão ser desenvolvidas ou aperfeiçoadas pela empresa no desenvolvimento do Programa de Gestão Energética. Conforme já mencionado, nesta fase a empresa deverá contar com a experiência de uma consultoria especializada ou com a assistência do Procel.
Elaboração de uma política de compras, com as respectivas justificativas econômicas, para a substituição de equipamentos e materiais por outros de maior eficiência, de modo a demonstrar claramente à administração superior as vantagens econômicas do programa proposto. Os exemplos devem incluir a substituição de luminárias, lâmpadas fluorescentes e reatores, bem como de motores danificados, a instalação de lâmpadas de sódio de alta pressão nas áreas externas ou em galpões,
etc. As justificativas econômicas deverão indicar o prazo de retorno dos investimentos, considerando o tempo de utilização, sua vida útil, os novos valores de consumo, a redução nos custos de manutenção, etc.
Elaboração das folhas de dados (especificações simplificadas) para a aquisição desses equipamentos e materiais.
Elaboração de instruções de operação que evitem o funcionamento de esteiras rolantes vazias e que estimulem a utilização de água tratada para lavagem de pátios ou calçadas e de ar comprimido para limpeza de roupas ou ambientes.
Elaboração de instruções de operação que identifiquem com rapidez vazamentos em tubulações e que façam sua pronta comunicação aos setores de manutenção.
Elaboração de instruções de operação que mantenham os equipamentos momentaneamente fora de uso no “modo de consumo reduzido”ou desligados. Estas instruções se aplicam a computadores pessoais, máquinas copiadoras e circuitos de iluminação que não disponham de sensores de presença (sanitários, refeitórios, etc.).

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