Curso Baterias Secundárias para Alta Temperatura
Nome Técnico: Curso Capacitação Segurança no Manuseio, Armazenamento e Transporte de Células e baterias secundárias de lítio para aplicações estacionárias - Especificação elétrica e métodos de ensaio NBR 16975
Referência: 143121
Curso Baterias Secundárias para Alta Temperatura
O Curso especifica os requisitos de segurança e os procedimentos de ensaio para as baterias para altas temperaturas para uso móvel e inerte e cuja tensão nominal não exceda 1.500 V. Elas são de baterias de alta temperatura são sistemas eletroquímicos cuja temperatura operacional interna mínima das células está acima de 100 °C.
O que são Baterias Secundárias?
As Baterias Secundárias são aquelas que podem ser recarregadas, elas são feitas de chumbo -ácido, níquel ou lítio – íon, e tendem a ser mais caras que as baterias não recarregáveis. O seu valor mais alto é compensado pois podem reutilizadas muitas vezes, além de serem ecologicamente corretas.
O que são Células de Íons de Lítio Secundária?
Célula secundária na qual a energia elétrica é derivada de reações de inserção/extração de íons de lítio ou reações de oxidação/redução de lítio entre eletrodo negativo e eletrodo positivo.
- Certificado
- Carga horária: 16 Horas
- Pré-Requisito: Alfabetização
MODALIDADES
ASSÍNCRONAS E SÍNCRONAS
1. EAD - APOSTILA INTERATIVA
1. EAD - APOSTILA INTERATIVA
2. EAD - AUDIOVISUAL (VIDEOAULA)
2. EAD - AUDIOVISUAL (VIDEOAULA)
3. EAD - TRANSMISSÃO AO VIVO
3. EAD - TRANSMISSÃO AO VIVO
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Curso Baterias Secundárias para Alta Temperatura
Termos, definições, símbolos e termos abreviados;
Construção e funcionalidade da bateria;
Capacidade especificada; Célula de íons de Lítio secundária;
Recuperação de capacidade; Retenção de carga;
Sistema de bateria; Sistema de gerenciamento de Bateria;
Tensão final de descarga; Tensão nominal;
Tolerâncias de medição de parâmetros;
Condições ambientais de serviço;
Condições ambientais normais adicionais para instalações internas, estacionárias e externas;
Condições especiais de serviço para instalações estacionárias, internas e externas;
Condições normais e especiais de serviço para instalações móveis (exceto propulsão);
Projeto e requisitos; Bloco de células;
Resistência interna da célula e bateria;
Identificação e designação;
Arquitetura, montagem e carcaça da bateria;
Módulo e bateria; Identificação e designação;
Subsistema de gerenciamento térmico e requisitos mecânicos;
Vibração e impacto mecânico;
Requisitos ambientais e de Compatibilidade eletromagnética (EMC);
Seleção de objetos e condições iniciais do DUT;
Informação de estrutura da bateria;
Valores de corrente para ensaio de alta intensidade de descarga;
Equipamento de medição e lista;
Medição da resistência interna em corrente alternada;
Corrente de descarga constante usada para medição da resistência interna em uma corrente contínua.
Medição da resistência interna em corrente contínua;
Ensaio Elétricos; Procedimentos de recarga;
Determinação da capacidade;
Marcações e marcação da placa de dados;
Regras para transporte, instalação e manutenção;
Transporte, instalação, manutenção e documentação;
Componentes de uma bateria e de um conjunto de baterias;
Subsistema de gerenciamento térmico;
Lista de símbolos e termos abreviados;
Desempenho de descarga em baixa temperatura;
Ambientes eletromagnéticos;
Calor úmido e estado estacionário;
Nível de gravidade dos ensaios EMC;
Descrição dos critérios de avaliação para ensaios de imunidade;
Parâmetros de ensaio EFT/Burst;
Condições para aprovação de ensaio de tipo;
Dimensões; Ensaios elétricos;
Níveis de ensaio de surto.
Fonte: NBR 16975.
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
GRO (Gerenciamento de Riscos Ocupacionais);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.
Curso Baterias Secundárias para Alta Temperatura
Curso Baterias Secundárias para Alta Temperatura
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
ABNT NBR 16975 – Células e baterias secundárias de lítio para aplicação estacionárias – Especificação elétrica e métodos de ensaio;
ABNT NBR IEC 62660-2 – Células de lítio-íon secundárias para propulsão de veículos elétricos rodoviários – Parte 2: Ensaios de confiabilidade e abuso;
ABNT NBR IEC 61434 – Células e baterias secundárias contendo eletrólitos alcalino ou outro não-ácido — Guia para designação da corrente em normas de células e baterias secundárias alcalinas;
ABNT NBR 16404 – Bateria chumbo-ácida estacionária ventilada – Requisitos de instalação e montagem;
ABNT NBR 5410 – Instalações elétricas de baixa tensão;
ABNT NBR 14197 – Acumulador chumbo-ácido estacionário ventilado – Especificação;
IEC 60050-482 – Vocabulário Eletrotécnico Internacional – Capítulo 482: Células primárias e secundárias e baterias;
IEC 61434 – Pilhas e baterias secundárias contendo eletrólitos alcalinos ou outros não ácidos – Guia para a designação de corrente em padrões de baterias e células secundárias alcalinas;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Curso Baterias Secundárias para Alta Temperatura
Curso Baterias Secundárias para Alta Temperatura
Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 16 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 08 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
Curso Baterias Secundárias para Alta Temperatura
Curso Baterias Secundárias para Alta Temperatura
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
Certificado: Será expedido o Certificado para cada participante que atingir o aproveitamento mínimo de 70% (teórico e prático) conforme preconiza as Normas Regulamentadoras.
Critérios dos Certificados da Capacitação ou Atualização:
Nossos certificados são numerados e emitidos de acordo com as Normas Regulamentadoras e dispositivos aplicáveis:
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica);
Nome completo do funcionário e documento de identidade;
Conteúdo programático;
Carga horária; Cidade, local e data de realização do treinamento;
Nome, identificação, assinatura e qualificação do(s) instrutor(es);
Nome, identificação e assinatura do responsável técnico pela capacitação;
Nome e qualificação do nosso Profissional Habilitado;
Especificação do tipo de trabalho;
Espaço para assinatura do treinando;
Informação no Certificado que os participantes receberam e-book contendo material didático (Apostila, Vídeos, Normas etc.) apresentado no treinamento.
Evidências do Treinamento: Vídeo editado, fotos, documentações digitalizadas, melhoria contínua, parecer do instrutor: Consultar valores.
Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;
Stekeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.
Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100% EAD (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019 – NR 01 – Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. Clique aqui
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Curso Baterias Secundárias para Alta Temperatura
Saiba Mais: Curso Baterias Secundárias para Alta Temperatura
Segundo a International Electrotechnical Commission (IEC), as baterias são dispositivos indispensáveis na vida cotidiana: muitos itens que são usados diariamente, desde os telefones celulares até os laptops, dependem da energia da bateria para funcionar. No entanto, apesar de uso mundial, a tecnologia das baterias está subitamente dominando os holofotes porque é usada para alimentar todos os tipos de diferentes veículos elétricos (VE), de carros elétricos a scooters eletrônicas, que estão regularmente nos mercados. Para os ambientalistas, no entanto, a tecnologia da bateria é mais interessante como forma de armazenar eletricidade, à medida que a geração e o uso de energia renovável – que é intermitente – aumentam.
As baterias de íon lítio pode ser recicladas, mas esse processo permanece caro e, por enquanto, as taxas de recuperação de material raramente chegam a 20%. As matérias-primas usadas nas baterias de íon lítio são geralmente níquel, cobalto, manganês e lítio, que são caros de se obter. Algumas dessas matérias primas são escassas e, mesmo que as pesquisas estejam progredindo rapidamente, alguns laboratórios conseguiram atingir 80% dos níveis de recuperação.
Os cientistas também estão analisando as baterias recarregáveis de ar lítio como uma alternativa ao íon lítio. As baterias de íon de lítio usadas em uma aplicação podem ser avaliadas quanto à capacidade de serem usadas em outras aplicações menos exigentes. Uma segunda vida útil possível para as baterias é um componente para estações de carregamento flexíveis.
São estações de carregamento rápido que podem ser operadas de forma autônoma durante eventos de grande escala, como festivais ou eventos esportivos. As baterias de veículos elétricos podem ser reutilizadas em tudo, desde energia de backup para data centers até sistemas de armazenamento de energia. Na Europa, vários fabricantes de veículos, empresas pioneiras no mercado de carros elétricos, instalaram baterias usadas principalmente em diferentes tipos de sistemas de armazenamento de energia, variando de pequenos dispositivos residenciais a soluções maiores em escala de grade em contêiner.
A comercialização de veículos elétricos rodoviários, incluindo veículos a bateria, híbridos e híbridos plug-in, tem sido acelerada no mercado global, em resposta às preocupações globais com a redução de CO2 e segurança energética. Isto, por sua vez, leva ao rápido aumento de demanda por baterias tracionárias de alta potência e de alta densidade de energia. Estima-se que as baterias de litio-ion sejam das mais promissoras baterias secundárias para propulsão de veículos elétricos. Considerando-se a rápida difusão de veículos elétricos. é indispensável dispor de um método-padrão para ensaiar os requisitos de desempenho das baterias de litio-ion. visando assegurar um nível básico de desempenho e obter dados essenciais para o projeto dos sistemas veiculares e dos módulos de baterias.
Esta Norma é utilizada para especificar ensaios de confiabilidade e abuso de células de litio-ion para tração automotiva. que diferem basicamente de outras células. inclusive para aplicações portáteis e estacionárias, especificadas por outras normas. Para aplicações automotivas, é importante notar a especificidade do uso, isto é, a diversidade de projeto dos módulos de baterias e sistemas veiculares, e requisitos específicos para células e módulos de baterias correspondentes a cada projeto. Baseado nestes fatos. o propósito desta Norma é proporcionar uma metodologia básica de ensaio com versatilidade geral. provendo ensaios primários comuns para as células de lítio-ion aplicáveis em uma variedade de sistemas de baterias.
Nas normas de células e baterias secundárias e na indústria em geral. as correntes de recarga e descarga são tradicionalmente expressas como frações ou múltiplos de C. onde C é a capacidade nominal em ampère-hora (Ah) da célula ou da bateria. Têm sido levantadas objeções de que a divisão ou multiplicação de C resulta em fração ou múltiplo de ah e. portanto, é matematicamente incorreto expressar corrente (ampères (A)) desta maneira.
Instrumentos de medição:
Os instrumentos utilizados devem ser adequados aos valores de tensão e corrente a serem medidos. A escala destes instrumentos e os métodos de medição devem ser escolhidos para assegurar a precisão especificada para cada ensaio.
Para instrumentos analógicos, isto implica que as leituras sejam realizadas no último terço da escala graduada.
Qualquer outro instrumento de medição pode ser utilizado, desde que forneça uma precisão equivalente.
Medição de tensão A resistência dos voltímetros utilizados deve ser de pelo menos 1 MílN.
Medição de corrente
Todo o conjunto do amperímetro, incluindo seus circuitos, shunt e cabos de medição, deve resultar em uma classe de precisão de 0,5 ou melhor
Medição da temperatura
A temperatura da célula deve ser medida utilizando um dispositivo de medição de temperatura de superfície com escala e precisão conforme especificado em 4.2.1. A temperatura deve ser medida em um local que melhor reflita a temperatura da célula. A temperatura pode ser medida em locais adicionais apropriados, caso necessário. Devem ser seguidas as instruções para medição de temperatura especificadas pelo fabricante.
Medições elétricas:
Condições gerais de recarga A menos que especificado de maneira diversa nesta Norma, antes dos ensaios elétricos a célula deve ser recarregada como a seguir.
Antes da recarga, a célula deve ser descarregada, à temperatura ambiente, com uma corrente constante, até a tensão final de descarga especificada pelo fabricante. A seguir a célula deve ser recarregada. à temperatura ambiente. de acordo com o método declarado pelo fabricante.
A capacidade da célula deve ser medida conforme os seguintes passos:
Passo 1 — A célula deve ser recarregada de acordo com 5.1.
Após a recarga, a temperatura da célula deve ser estabilizada de acordo com 4.4.
Passo 2 — A célula deve ser descarregada nas temperaturas especificadas. com corrente constante It (A), até a tensão final de descarga informada pelo fabricante. Devem ser utilizadas a corrente de descarga e todas temperaturas.
O método de designação do ensaio de corrente it é definido na IEC 61434.
Ajuste do SOC As células de ensaio devem ser recarregadas como especificado abaixo. O “ajuste do SOC” é o procedimento a ser seguido para preparação das células com os valores de SOC necessários para os ensaios desta Norma.
Fonte: International Electrotechnical Commission (IEC).
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