Curso Armazenamento Líquidos Inflamáveis
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Nome Técnico: Curso de Aprimoramento Armazenamento Segurança na Operação de Emissões Fugitivas de Gases
Referência: 159060
Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Interpretações em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Mandarim, Alemão, Hindi, Japonês, Árabe e outros consultar
Curso Armazenamento Líquidos Inflamáveis
O objetivo do Curso Emissões fugitivas de gases capacita o funcionário nos tipos de emissão não intencional de gases, que são liberados por tubulações, vazamentos ou até dutos subterrâneos, prejudicando a atmosfera, o curso traz os métodos para evita-las e garantir a saúde humana e o controle do meio ambiente.
O que são Emissões Fugitivas?
A resolução 382 do CONAMA (Conselho Nacional do Meio Ambiente) traz a definição de emissão fugitiva como sendo, o lançamento difuso na atmosfera de qualquer forma de matéria sólida, líquida ou gasosa, efetuado por uma fonte desprovida de dispositivo projetado para dirigir ou controlar seu fluxo, ou seja, grande parte dessas emissões são provenientes de vazamentos em bombas, compressores e válvulas de indústrias, devendo haver um método para o seu controle e fiscalização.
- Certificado
- Carga horária: 40 Horas
- Pré-Requisito: Nível Técnico

Por Turma / Pessoa
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Conteúdo Programatico Normativo
Curso Armazenamento Líquidos Inflamáveis
Definição de Emissão Fugitiva;
Reconhecimento no controle de emissões;
Análise dos equipamentos de controle de poluição do ar;
Cálculo das emissões fugitivas;
Fatores específicos das emissões;
Classificação da categorização das emissões e remoções;
Conformidade dos limites operacionais;
Emissões indiretas da energia consumida;
Checagem do plano de medição;
Identificação de poluentes atmosféricos perigosos;
Avaliação de desempenho do instrumento;
Definição dos compostos orgânicos voláteis;
Análise das definições referentes às unidades e forma obrigatória de expressão de resultados;
Classificação da concentração do poluente;
Condições da taxa de emissão;
Determinação analítica dos demais poluentes;
Identificação do monitoramento descontínuo de emissões atmosféricas;
Conformidade das fontes fixas existentes;
Análise do lançamento de efluentes gasosos na atmosfera;
Características dos locais da área de influência da fonte poluidora;
Limites de emissão para poluentes atmosféricos;
Categorias e exemplos de fontes de emissão;
Processo de geração de calor por combustão externa;
Monitoramento periódico de monóxido de carbono;
Medidas das taxas de emissão máxima;
Reconhecimento da combustão mista;
Identificação das fontes de emissão de metano;
Identificação das fontes de dióxido de carbono;
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Referências Normativas
Curso Armazenamento Líquidos Inflamáveis
Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 15 – Atividades e Operações Insalubres;
NR 20 – Segurança e Saúde no Trabalho com Inflamáveis e Combustíveis;
Resolução CONAMA n° 382 – Limites máximos de emissão de poluentes atmosféricos para fontes fixos;
ABNT NBR 15724-4 – Armazenamento de líquidos inflamáveis e combustíveis – bases e terminais de distribuição de combustíveis – Métodos de avaliação quantitativa de emissões de compostos orgânicos voláteis no armazenamento e movimentação de produtos Parte 4: Emissões Fugitivas;
ABNT NBR ISSO/TR 14069 – Gases de efeito estufa- Quantificação e elaboração de relatórios de emissões de gases de efeito estufa para as organizações;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Curso Armazenamento Líquidos Inflamáveis
Carga horária e Atualização
Curso Armazenamento Líquidos Inflamáveis
Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 16 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 08 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
NR 18.14.2.1 Os operadores devem ter ensino fundamental completo e devem receber qualificação e treinamento específico no equipamento, com carga horária mínima de dezesseis horas e atualização anual com carga horária mínima de quatro horas.
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Complementos
Curso Armazenamento Líquidos Inflamáveis
Requisitos para ministrar parte prática Treinamentos de manutenção de máquina ou Equipamento
Máquina ou Equipamento totalmente desmontado mecanicamente;
Motor na bancada totalmente desmontado incluindo sistema de embreagem;
Ferramentas para montagem e desmontagem de motores e peças mecânicas, de arrefecimento e da embreagem;
Óleo lubrificante para motor e fluído hidráulico para embreagem bem como fluído para sistema de arrefecimento;
Manual de Instruções Técnica do motor da máquina ou equipamento;
Manual de Instrução Técnica de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
O Equipamento deverá estar sem as rodas, apoiado em cavalete;
O Teste final será aplicado no momento do encerramento do treinamento;
Será aplicado no final dos estudos teóricos pela Plataforma EAD a Avaliação Teórica.
Observações:
O treinamento deverá obrigatoriamente ser acompanhado pelo Supervisor da área de manutenção como aluno cortesia, incluindo seu teste final assim como os demais.
Estão proibidas filmagens e gravações do treinamento por parte do instrutor e da Contratante.
Não será permitido o aluno sair do momento do treinamento em hipótese alguma.
O tempo de treinamento prático será após as revisões do treinamento teórico e testes finais.
Solicitação:
Solicitamos nos informar dados do supervisor da área de manutenção como aluno cortesia, para que possamos conceder o acesso a Plataforma.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
Certificado: Será expedido o Certificado para cada participante que atingir o aproveitamento mínimo de 70% (teórico e prático) conforme preconiza as Normas Regulamentadoras.
Critérios dos Certificados da Capacitação ou Atualização:
Nossos certificados são numerados e emitidos de acordo com as Normas Regulamentadoras e dispositivos aplicáveis:
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica);
Nome completo do funcionário e documento de identidade;
Conteúdo programático;
Carga horária; Cidade, local e data de realização do treinamento;
Nome, identificação, assinatura e qualificação do(s) instrutor(es);
Nome, identificação e assinatura do responsável técnico pela capacitação;
Nome e qualificação do nosso Profissional Habilitado;
Especificação do tipo de trabalho;
Espaço para assinatura do treinando;
Informação no Certificado que os participantes receberam e-book contendo material didático (Apostila, Vídeos, Normas etc.) apresentado no treinamento.
Evidências do Treinamento: Vídeo editado, fotos, documentações digitalizadas, melhoria contínua, parecer do instrutor: Consultar valores.
Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100% EAD (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019 – NR 01 – Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. Clique aqui
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
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2 Cálculo de emissões fugitives 1)
Na ausência de valores de emissões obtidos por métodos experimentais certificados, o cálculo de emissões fugitivas de vapores de compostos orgânicos voláteis devido às operações normais dos terminais de distribuição de líquidos combustíveis deve ser realizado pelo método dos fatores médios de emissão As emissões específicas por equipamento ou componente utilizado nos terminais de distribuição devem ser calculadas pela equação:
F (Mogi Mv° 2.Fru92 )4 f (N„,,,,-Ftugo)
onde
F,, é o fator global de emissões fugitivas pelos equipamentos e acessórios de um terminal de distribuição de líquidos combustíveis, expresso em quilogramas por hora (kg/h). conforme Tabela Al;
Nkg, é o número de equipamentos ou componentes de um determinado tipo, utilizados no terminal de distribuição de líquidos combustíveis analisado, expresso em adimensional (adiai):
Fs,s,, é o fator específico de emissões de um determinado tipo de equipamento ou componente, expresso em quilogramas por hora (kg/h).
As emissões fugitivas anuais totais devido à operação normal de um terminal de distribuição de líquidos combustíveis podem ser calculadas pela equação:
E,,,, F .1 „, onde
Elug representa as emissões fugitivas totais anuais de um terminal de distribuição de líquidos combustíveis, expressas em quilogramas por ano (kg/ano):
Ffug é o fator global de emissões fugitivas pelos equipamentos e acessórios de um terminal de distribuição de líquidos combustíveis, expressa em quilogramas por hora (kg/h);
Lm é a quantidade certificada de horas anuais de operação normal de um terminal de distribuição de combustíveis, expressa em hora por ano (h/ano).
NOTA Se a quantidade de horas de operação normal de um terminal de distribuição de líquidos combustíveis não for certificada, deve-se considerar que o terminal opere 24 h por dia 365 dias por ano. Portanto. = 8 760 h/ano
- 1º – O monitoramento descontínuo de emissões atmosféricas deve ser feito em condições de operação conforme especificado para cada fonte individualmente nos anexos. I – As amostragens devem ser representativas, considerando as variações típicas de operação do processo; e II – O limite de emissão é considerado atendido se, de três resultados de medições descontínuas efetuadas em uma única campanha, a média aritmética das medições atende aos valores determinados, admitidos o descarte de um dos resultados quando esse for considerado discrepante.
- 2º – O monitoramento contínuo pode ser utilizado para verificação de atendimento aos limites de emissão, observadas as seguintes condições: I – O monitoramento será considerado contínuo quando a fonte estiver sendo monitorada em, no mínimo, 67% do tempo de sua operação por um monitor contínuo, considerando o período de um ano; II – A média diária será considerada válida quando há monitoramento válido durante pelo menos 75% do tempo operado neste dia; III – Para efeito de verificação de conformidade da norma, serão desconsiderados os dados gerados em situações transitórias de operação tais como paradas ou partidas de unidades, quedas de energia, ramonagem, testes de novos combustíveis e matérias-primas, desde que não passem 2% do tempo monitorado durante um dia (das 0 às 24 horas).
Poderão ser aceitos percentuais maiores que os acima estabelecidos no caso de processos especiais, onde as paradas e partidas sejam necessariamente mais longas, desde que acordados com o órgão ambiental licenciador; IV – O limite de emissão, verificado através de monitoramento contínuo, é atendido quando, no mínimo, 90% das médias diárias válidas atendem a 100% do limite e o restante das médias diárias válidas atende a 130% do limite.
5.1.2.3 Método de consolidação de controle
A utilização do método de consolidação de controle leva a contabilizar 100 % das emissões consolidadas das entidades que estão sob o controle da organização relatora.
O IFRS define controle como “o poder de gerir as políticas financeiras e operacionais de uma organização, de modo a obter benefícios de suas atividades”. Esta definição de controle engloba a noção de governança e a consequência económica dessa governança (ou seja, benefícios e riscos). O “poder de gerir” implica ter a capacidade ou a habilidade de gerir o processo de tomada de decisão por meio da seleção de políticas financeiras e operacionais. Como regra geral, o controle de uma entidade é presumido quando a organização-matriz detém mais da metade do poder de voto da entidade, seja direta ou indiretamente, por meio das subsidiárias. Quando a organização-matriz possui a metade ou menos das ações de uma entidade, o controle pode ocorrer nos seguintes casos:
— direito de voto estendido pela maioria em virtude de um acordo com outros investidores; – poder de gerir as políticas financeiras e operacionais da entidade segundo um estatuto ou um acordo (por exemplo, entidades de compartilhamento das autoridades locais ou joint ventures); – poder para votar, nomear ou destituir a maioria dos membros do conselho de administração (e outros comitês de administração); — controle baseado em contratos: controle significa o direito segundo as disposições contratuais ou estatutárias, para exercer a autoridade em uma organização, se a autoridade for um acionista majoritário ou minoritário desta organização; uma organização-matriz tem a capacidade de utilizar ou direcionar o uso de ativos da mesma maneira que ela controla os seus próprios ativos;
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