Curso Análise de Barreiras Protetivas
Nome Técnico: Curso Capacitação Análise de Barreiras Protetivas - NBR 31010 - Gestão de Riscos - Ferramenta Bow Tie (Bowtie)
Referência: 29199
Curso Análise de Barreiras Protetivas
O Curso Análise de Barreiras Protetivas tem por objetivo ensinar o colaborador a analisar riscos, das causas as consequências como base o Método BowTie. As técnicas são usadas na etapas do processo de avaliação de Riscos de identificação, análise e avaliação de riscos, de forma geral quando há necessidade de entender a incerteza e os seus defeitos.
As Técnicas evoluíram ao longo do tempo, e muitas podem ser usadas em uma grande série de situações fora de sua aplicação original. As técnicas podem ser adaptadas, combinadas e aplicadas de novas maneiras, ou ampliadas para satisfazer as necessidades atuais ou futuras.
O que é BowTie?
A BowTie, ou gravata-borboleta, é uma ferramenta utilizada na etapa de análise do processo de gestão de riscos, relacionando objetivo, suas causas e consequências dos controles existentes. O BowTie é uma ferramenta muito versátil e pode ser utilizada tanto na implantação de programas de gestão de Riscos como é muito Eficiente para assessorar nos trabalhos de engenharia de confiabilidade.
Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas
- Certificado
- Carga horária: 16 Horas
- Pré-Requisito: Alfabetização
MODALIDADES
ASSÍNCRONAS E SÍNCRONAS
1. EAD - APOSTILA INTERATIVA
1. EAD - APOSTILA INTERATIVA
2. EAD - AUDIOVISUAL (VIDEOAULA)
2. EAD - AUDIOVISUAL (VIDEOAULA)
3. EAD - TRANSMISSÃO AO VIVO
3. EAD - TRANSMISSÃO AO VIVO
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Curso Análise de Barreiras Protetivas
Termos e definições;
Conceitos centrais; Incerteza; Risco;
Utilização de técnicas para o processo de avaliação de riscos;
Implementação do processo de avaliação de riscos;
Planejar o processo de avaliação;
Definir propósito e escopo do processo de avaliação;
Compreender o contexto;
Engajar as partes interessadas;
Definir objetivos;
Considerar fatores humanos, organizacionais e sociais;
Analisar criticamente os critérios para decisões;
Gerenciar informações e desenvolver modelos;
Generalidades;
Coleta de informações;
Análise de dados;
Desenvolvimento e aplicação de modelos;
Aplicar técnicas para o processo de avaliação de riscos;
Visão geral; Identificação de riscos;
Determinação de fontes, causas e fatores de risco;
Investigação da eficácia dos controles existentes;
Entendimento de consequências e probabilidades;
Análise de interações e dependências;
Compreensão das medidas de risco;
Crítica da análise;
Verificação e validação de resultados;
Análise de incerteza e sensibilidade;
Monitoramento e análise crítica;
Aplicação dos resultados para apoiar as decisões;
Visão geral;
Decisões sobre a significância do risco;
Registro e relato do processo de avaliação de riscos e resultados esperados;
Seleção de técnicas para o processo de avaliação de riscos;
Seleção de técnicas;
Categorização das técnicas;
Introdução à categorização das técnicas;
Aplicação da categorização de técnicas;
Uso de técnicas durante o processo da ABNT NBR ISO 31000;
Descrição das técnicas;
Técnicas para obter pontos de vista das partes interessadas e especialistas;
Brainstorming;
Visão geral; Uso; Entradas; Saídas; Pontos fortes e limitações;
Documentos de referência;
Técnica Delphi;
Visão geral; Uso; Entradas; Saídas; Pontos fortes e limitações;
Documento de referência;
Técnica de grupo nominal;
Visão geral; Uso; Entradas; Saídas; Pontos fortes e limitações;
Documento de referência;
Entrevistas estruturadas ou semiestruturadas;
Visão geral; Uso; Entradas; Saídas; Pontos fortes e limitações;
Documentos de referência;
Pesquisas;
Visão geral; Uso; Entradas; Saídas; Pontos fortes e limitações;
Documentos de referência;
Técnicas para identificar risco;
Listas de verificação, classificações e taxonomias;
Visão geral; Uso; Entradas; Saídas; Pontos fortes e limitações;
Documentos de referência;
Nocões básicas de:
Análise de modos e efeitos de falha (FMEA)
Análise de modos e efeitos de falha de serviços (SFMEA);
Análise de modos e efeitos de falha de Processos (PFMEA);
Análise de modos e efeitos de falha de Design (DFMEA);
Análise de modos, efeitos e criticidade de falha (FMECA);
Ferramenta Bow Tie;
Método TRIPOD;
Estudos de perigo e operabilidade (HAZOP);
Visão geral; Uso; Entradas; Saldas; Pontos fortes e limitações;
Documento de referência;
Visão geral; Uso; Entradas; Saídas; Documentos de referência;
Análise de cenários;
Visão geral; Uso; Entradas; Saldas; Pontos fortes e limitações;
Documentos de Referência;
Técnica estruturada “E se” (SWIFT);
Visão geral; Uso; Entradas; Saídas; Pontos fortes e limitações;
Documento de referência;
Técnicas para determinar fontes, causas e fatores de risco;
Fonte: NBR 31010
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
GRO (Gerenciamento de Riscos Ocupacionais);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.
Curso Análise de Barreiras Protetivas
Curso Análise de Barreiras Protetivas
Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 16 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 08 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
Curso Análise de Barreiras Protetivas
Curso Análise de Barreiras Protetivas
Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
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Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;
Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
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B.4.2 Análise bow tie
Visão geral
A análise bow tie é uma representação gráfica de caminhos das causas de um evento até suas consequências. Mostra os controles que modificam a possibilidade de um evento e aqueles que modificam as consequências se o evento ocorrer. Pode ser considerada uma representação simplificada de uma árvore de falhas ou árvore de sucessos (analisando a causa de um evento) e uma árvore de eventos (analisando as consequências). Diagramas de bow tie podem ser construídos a partir das árvores de falhas e árvore de eventos, porém são mais frequentemente desenhados diretamente por uma equipe em um cenário de workshop.
O evento de interesse é representado pelo nó central de uma bow tie, ver Figura B.2.
As fontes de risco (ou perigos/ameaças em um contexto de segurança) são listadas do lado esquerdo do nó e ligadas ao nó por linhas representando os diferentes mecanismos pelos quais fontes de risco podem levar ao evento.
Barreiras ou controles para cada mecanismos são mostradas como barras verticais através das linhas.
Do lado direito do nó, linhas são desenhadas para irradiar do evento para cada consequência potencial.
Após o evento, as barras verticais representam controles reativos ou barreiras que modificam consequências. Fatores que podem causar a falha dos controles (fatores de intensificação) são incluídos, junto com os controles para os fatores de intensificação.
Funções de gestão que suportam os controles (como treinamento e inspeção) podem ser mostrados sob a bow tie e vinculadas ao respectivo controle.
Algum nível de quantificação de um diagrama de bow fie pode ser possível quando os caminhos forem independentes, a probabilidade de uma consequência ou resultado específicos é conhecida e a probabilidade que um controle venha a falhar pode ser estimada. Entretanto, em muitas situações, os caminhos e as barreiras não são independentes, e os controles podem ser procedimentais e sua eficácia incerta. A quantificação é muitas vezes realizada mais apropriadamente utilizando análise de árvore de falhas (B.5.7) e análise de árvore de eventos (B.5.6) ou LOPA (6.4.4).B.4.2.2 Uso
A análise bow tie é usada para representar e comunicar informações sobre riscos em situações onde um evento possui uma gama de possíveis causas e consequências. Pode ser usada para explorar em detalhes as causas e consequências de eventos registrados em um formulário de registro de riscos simples (6.10.2). É particularmente usada para analisar eventos com consequências mais sérias. A bow tie é usada quando da avaliação de controles, para verificar que cada caminho da causa ao evento e do evento à consequência tem controles efetivos, e que fatores que poderiam causar falhas nos controles (incluindo falhas nos sistemas de gestão) são reconhecidos. Pode ser usada como base para um meio para gravar informações sobre risco que não cabem em uma simples representação linear de um registro de riscos. Pode ser usada proativamente para considerar eventos potenciais e também retrospectivamente para modelar eventos que já ocorreram.
A análise bow tie é usada quando a situação não assegura a complexidade de uma análise de árvore de falhas e análise de árvore de eventos completas, mas é mais complexa que o representado por um simples caminho de causa-evento-consequência.
Para algumas situações, bow ties em cascata podem ser desenvolvidas onde as consequências de um evento se tornam causas do próximo.
B.4.2.3 Entrada
A entrada inclui informações sobre as causas e consequências de um evento predefinido, e os controles que podem modificá-lo. Esta informação pode ser tirada da saída de técnicas para identificar riscos e controles ou da experiência dos indivíduos.
B.4.2.4 Saída
A saída é um diagrama simples mostrando os principais caminhos de risco, os controles existentes e os fatores que podem levar a uma falha nos controles. Também mostra as consequências potenciais e as medidas que podem ser tomadas após o evento ter ocorrido para modificá-las
B.4.2.5 Pontos fortes e limitações
Pontos fortes da análise de bow tie incluem o seguinte:
É simples de entender e fornece uma representação gráfica clara de um evento e suas causas e consequências.
Foca a atenção nos controles supostamente existentes e sua eficácia.
Pode ser usada para consequências desejáveis, bem como indesejáveis.
Não necessita de um alto nível de especialização para utilizar. Limitações incluem o seguinte:
A bow tie não está apta a representar uma situação em que caminhos de causas para eventos não são independentes (ou seja, onde houver portas “AND” em uma árvore de falhas);
Pode simplificar demasiadamente situações complexas, particularmente quando se pretende a quantificação.
Fonte: NBR 31010
Curso Análise de Barreiras Protetivas: Consulte-nos.