Curso Análise de Árvore de Falhas
Nome Técnico: Curso Capacitação Análise de Árvore de Falhas
Referência: 15202
Curso Análise de Árvore de Falhas
O Objetivo de Análise de Árvore de Falhas, consiste em efetuar análise de falha dedutiva de baixo para cima, no qual uma situação indesejada é analisada fornecendo conhecimentos de como uma ferramenta de diagnóstico deve identificar e corrigir as causas do evento superior. Podendo ajudar na criação de manuais de instruções e processos de diagnóstico.
O que é Análise de Árvore de Falhas?
A Análise de Árvore de Falhas é um sistema de abordagem que visa identificar causas de problemas/falhas em processos e procedimentos, a ferramenta prevê um conhecimento detalhado, um estudo, identificação das causas bases, detecção de falhas potenciais, para evitar/bloquear acontecimentos que possam interferir na qualidade dos processos.
Vantagens:
Avalição estatística dos riscos;
Impõe as necessidades do sistema;
Identificação de mudanças no projeto;
Diagramar imposição das falhas e outros sistemas;
Elevar proporcionalmente as normas de segurança.
Análise de Falhas:
Estimar a constância dos acidentes;
Determinar os tipos de riscos dentro do sistema;
Identificar a causa raiz de uma falha (De onde surgiu, e o porque surgiu);
Como o sistema pode gerar falhas;
Medidas de redução de risco.
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act):
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.
FMEA – Failure Mode and Effect Analysis (Análise de Modos de Falha e seus Efeitos):
É uma metodologia que possibilita o reconhecimento das falhas dentro de um estabelecimento, e impõe ações de melhoria, se torna uma ferramenta de medida preventiva, tendo em vista, cessar a constância de falhas, custos e riscos nos processos.
- Certificado
- Carga horária: 16 Horas
- Pré-Requisito: Alfabetização
MODALIDADES
ASSÍNCRONAS E SÍNCRONAS
1. EAD - APOSTILA INTERATIVA
1. EAD - APOSTILA INTERATIVA
2. EAD - AUDIOVISUAL (VIDEOAULA)
2. EAD - AUDIOVISUAL (VIDEOAULA)
3. EAD - TRANSMISSÃO AO VIVO
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Curso Análise de Árvore de Falhas
Conceitos e definições;
Parâmetros da Confiabilidade;
Informação documentada;
Análise de causa raiz;
Análise Preliminar de Perigos;
Planejamento de projeto e desenvolvimento;
Desenvolvendo a politica da qualidade;
Parâmetros da disponibilidade;
FMEA – Failure Mode and Effect Analysis (Modo de falha e análise de efeito);
Determinação de requisitos relativos a produtos e serviços;
Conhecimento Organizacional;
Planejamento de mudanças;
Identificar causa raiz;
Diagramas;
Definições de falhas;
Hazop;
Análise critica de requisitos para produtos e serviços;
Planejamento;
Ações para abordar riscos e oportunidades;
Princípios da gestão;
Generalidades;
Ciclo Plan-Do-Check-Act;
Mostrar a conformidade dos requisitos de segurança x confiabilidade do sistema;
Compreender a lógica que leva o evento superior x estado indesejável;
Contexto da organização;
Conscientização e competência;
Licença e comprometimento;
Apoio e Recursos;
Comunicação;
Melhoria;
Avaliação de desempenho;
Análise Qualitativa e Quantitativa;
Monitoramento, medição, análise e avaliação;
Priorizar os elementos que levaram ao evento principal;
Saídas de análise crítica pela direção;
Minimizar e otimizar os recursos;
Ajudar na concepção de um sistema;
Análise de Árvore de Falhas
Ferramenta de designer que ajuda a criar requisitos (saída x nível inferior);
Monitorar e controlar o desempenho de segurança do sistema complexo;
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
Nota:
Ressaltamos que o Conteúdo Programático Geral do Curso ou Treinamento poderá ser alterado, atualizado, acrescentando ou excluindo itens conforme necessário.
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, bem como a inserção ou exclusão de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Curso Análise de Árvore de Falhas
Curso Análise de Árvore de Falhas
Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
ISO 9001 – Sistemas de gestão da qualidade – Requisitos;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 31000 – Gestão de Riscos – Diretrizes;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Curso Análise de Árvore de Falhas
Curso Análise de Árvore de Falhas
Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 16 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 08 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
Curso Análise de Árvore de Falhas
Curso Análise de Árvore de Falhas
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção específicos das atividades que serão exercidas.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
Certificado: Será expedido o Certificado para cada participante que atingir o aproveitamento mínimo de 70% (teórico e prático) conforme preconiza as Normas Regulamentadoras.
Critérios dos Certificados da Capacitação ou Atualização:
Nossos certificados são numerados e emitidos de acordo com as Normas Regulamentadoras e dispositivos aplicáveis:
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica);
Nome completo do funcionário e documento de identidade;
Conteúdo programático;
Carga horária; Cidade, local e data de realização do treinamento;
Nome, identificação, assinatura e qualificação do(s) instrutor(es);
Nome, identificação e assinatura do responsável técnico pela capacitação;
Nome e qualificação do nosso Profissional Habilitado;
Especificação do tipo de trabalho;
Espaço para assinatura do treinando;
Informação no Certificado que os participantes receberam e-book contendo material didático (Apostila, Vídeos, Normas etc.) apresentado no treinamento.
Evidências do Treinamento: Vídeo editado, fotos, documentações digitalizadas, melhoria contínua, parecer do instrutor: Consultar valores.
Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100% EAD (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019 – NR 01 – Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. Clique aqui
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Curso Análise de Árvore de Falhas
Saiba mais: Curso Análise da Árvore de Falhas
A análise da árvore de falhas foi originalmente desenvolvida em 1962 nos Laboratórios Bell por HA Watson, sob um contrato da Divisão de Sistemas de Balística da Força Aérea dos EUA para avaliar o Sistema de Controle de Lançamento Interminável de Mísseis Balísticos Minuteman I O uso de árvores de falhas ganhou apoio generalizado e é frequentemente usado como ferramenta de análise de falhas por especialistas em confiabilidade;
Curso Análise da Árvore de Falhas;
Em 1970, a US Federal Aviation Administration (FAA) publicou uma alteração para 14 CFR 25.1309 regulamentos de aeronavegabilidade para aeronaves de categoria de transporte no Federal Register em 35 FR 5665 (1970-04-08);
Esta mudança adotou critérios de probabilidade de falha para sistemas e equipamentos de aeronaves e levou ao uso generalizado do TLC na aviação civil;
Em 1998, a FAA publicou a Ordem 8040.4, , estabelecendo uma política de gerenciamento de riscos, incluindo análise de risco em uma série de atividades críticas além da certificação de aeronaves, incluindo controle de tráfego aéreo e modernização do Sistema Nacional de Espaço Aéreo dos EUA;
Isso levou à publicação do Manual de Segurança do Sistema da FAA, que descreve o uso de FTA em vários tipos de análise formal de risco;
Curso Análise da Árvore de Falhas;
No início do projeto Apollo, a questão foi questionada sobre a probabilidade de enviar com sucesso os astronautas para a Lua e devolvê-los com segurança à Terra;
Um cálculo de risco ou confiabilidade de algum tipo foi realizado e o resultado foi uma probabilidade de sucesso da missão que era inaceptablemente baixa;
Este resultado desencorajou a NASA de análise quantitativa adicional de risco ou confiabilidade até o acidente do Challenger em 1986;
Em vez disso, a NASA decidiu confiar no uso de métodos de falha e análise de efeitos (FMEA) e outros métodos qualitativos para avaliações de segurança do sistema;
Após o acidente Challenger, a importância da avaliação de risco probabilística(PRA) e FTA em sistemas de análise de risco e confiabilidade e seu uso na NASA começou a crescer e agora o FTA é considerado uma das mais importantes técnicas de análise de segurança e segurança do sistema;
Curso Análise da Árvore de Falhas;
Dentro da indústria de energia nuclear, a Comissão de Regulamentação Nuclear dos EUA começou a usar métodos de PRA incluindo FTA em 1975 e expandiu significativamente a pesquisa de PRA após o incidente de 1979 em Three Mile Island . [24] Isso levou à publicação de 1981 do Manual de Árvore de Falhas do NRC NUREG-0492, [25] e ao uso obrigatório de PRA sob a autoridade reguladora do NRC;
Curso Análise da Árvore de Falhas;
Após desastres da indústria de processo, tais como os 1984 Bhopal desastre e 1988 Piper Alpha explosão, em 1992, o Departamento de Estados Unidos do Trabalho Occupational Safety and Health Administration (OSHA) publicado no Federal Register em 57 FR 6356 (1992-02-24) o seu processo Padrão de gerenciamento de segurança (PSM) em 19 CFR 1910.119. [26] OSHA PSM reconhece FTA como um método aceitável para a análise de risco do processo (PHA);
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Atualmente, o FTA é amplamente utilizado na engenharia de segurança e confiabilidade do sistema e em todos os principais campos da engenharia.
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