Consultoria Atmosferas Explosivas
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Nome Técnico: Consultoria Atmosferas Explosivas e Características de substâncias para classificação de gases e vapores - Métodos de ensaios e dados NBR ISO/IEC 80079-20-1
Referência: 163800
Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Interpretações em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Mandarim, Alemão, Hindi, Japonês, Árabe e outros consultar.
Consultoria Atmosferas Explosivas
A Consultoria apresenta orientações sobre a classificação de gases e vapores conforme preconiza NBR ISO lEC 80079 que descreve o método de ensaio destinado à medição do interstício máximo experimental seguro (Maximum Experimental Safe Gap – MESG) para misturas de gases ou vapores com o ar sob condições normais de temperatura e pressão (20 ‘C, 101.3 kPa). de forma a permitir a seleção de um grupo de equipamento apropriado. Esta Norma descreve também um método de ensaio para a determinação da temperatura de autoignição (Auto-lgnition Temperature – AIT) de misturas vapor-ar ou misturas gás-ar, à pressão atmosférica de forma a permitir a seleção de uma classe de temperatura de equipamentos apropriada.
Os valores das propriedades químicas dos materiais são apresentados para auxiliar na seleção dos equipamentos a serem utilizados em atmosferas explosivas. Dados adicionais podem ser incluídos à medida que resultados de ensaios validados se tornarem disponíveis.
O que são Atmosferas Explosivas?
São ambientes em que se executam manuseio e manipulação de substâncias explosivas, inflamáveis, podendo ser relacionados a vapor, poeira e gás, que evidenciam o risco de explosão no ambiente de trabalho. Sendo encontradas em diversos âmbitos industriais,
Como: Mineração; Plataformas de Petróleo e Gás.

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Consultoria Atmosferas Explosivas
Análise Quantitativa e Qualitativa
Registro de Evidências
Conclusão e Proposta de Melhorias
Emissão de A.R.T. e/ou C.R.T.
Não perca tempo, solicite uma proposta agora mesmo!
Escopo do Serviço
Referências Normativas
Validade
Complementos
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Escopo do Serviço
Consultoria Atmosferas Explosivas
Termos e definições, Classificação dos gases e vapores;
Definição do subgrupo de acordo com o máximo interstício experimental seguro (MESG);
Definição de acordo com a relação entre as correntes mínimas de ignição (relação MIC);
Definição de acordo com a similaridade da estrutura química;
Definição de subgrupo para misturas de gases;
Dados para gases e vapores Inflamáveis relacionados à utilização do equipamento;
Determinação das propriedades, Grupo de equipamento, Limites de explosividade, Ponto de fulgor (PF);
Classe de temperatura Corrente mínima de ignição (MIC), Temperatura de autoignição (AIT);
Propriedades de gases e vapores particulares Gás de coqueria Nitrito de etila:
MESG do monóxido de carbono Metano, Grupo de equipamento IIA;
Método de ensaio para o interstício máximo experimental seguro (MESG);
Descrição do método Equipamento do ensaio, Resistência mecânica e material;
Câmara externa Câmara interna, Ajuste do interstício, Injeção da mistura;
Posição da fonte de ignição, Procedimento, Preparação das misturas de gases;
Temperatura e pressão Ajuste do interstício;
Ignição, Observação do processo de ignição; Determinação do interstício máximo experimental seguro;
Ensaios preparatórios Ensaios de confirmação;
Reprodutibilidade dos interstícios máximos experimentais seguros (MESG);
Valores tabulados, Verificação do método de determinação do MESG;
Método de ensaio para a temperatura de autoignição (AIT);
Descrição geral do método de ensaio;
Equipamentos, Generalidades, Vaso de ensaio e suporte; Termopares;
Forno Dispositivos de medição, Espelho, Cronómetro, Equipamento para purgar o vaso de ensaio com ar; Equipamentos automáticos, Amostragem, preparação e preservação das amostras de ensaio;
Amostragem Preparação e preservação; Procedimento; Generalidades; Injeção de amostra;
Determinação da temperatura de autoignição (AIT); Temperatura de autoignição (AIT); Validação dos resultados; Repetibilidade; Reprodutibilidade;
Dados Verificação do método de determinação da temperatura de autoignição; Forno para o ensaio da temperatura de autoignição; Generalidades; “Forno IEC”; “Forno DIN”; Valores tabulados;
Determinação de chamas não visíveis; Dependência da temperatura de autoignição em relação ao volume;
Equipamento de ensaio;
Forno de ensaio: montagem;
Seção A-A (frasco não representado);
Aquecedor da base (placa feita de material refratário);
Anel-guia do frasco (placa feita de material refratário);
Aquecedor do pescoço do frasco (placa feita de material refratário);
Forno; Tampa do cilindro de aço; Injeção de amostras de gás;
Termopar adicional para detectar chamas não visíveis;
“Coeficiente de temperatura negativo” indicado para o butanoato de butila, como exemplo;
Dependência da temperatura de autoignição em relação ao volume;
Classificação da classe de temperatura e da faixa das temperaturas de autoignição;
Valores para verificação do equipamento de ensaio;
Valores para a verificação dos equipamentos;
Dados dos materiais;
Avaliação qualitativa; Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
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Referências Normativas
Consultoria Atmosferas Explosivas
Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NBRISO/IEC80079-20-1 – Atmosferas explosivas – Parte 20-1: Características de substâncias para classificação de gases e vapores — Métodos de ensaios e dados;
NBRISO/IEC80079-20-2 – Atmosferas explosivas – Parte 20-2: Características dos materiais – Métodos de ensaio de poeiras combustíveis;
NBRISO80079-36 – Atmosferas explosivas – Parte 36: Equipamentos não elétricos para atmosferas explosivas – Métodos e requisitos básicos;
NBRISO80079-37 Atmosferas explosivas – Parte 37: Equipamentos não elétricos para atmosferas explosivas – tipos de Proteção Não Elétricos;
NBRISO/IEC80079-34 – Atmosferas explosivas – Parte 34: Aplicação de sistemas de gestão da qualidade para a fabricação de produtos “Ex”
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
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Validade
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Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
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Complementos
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Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
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3 Termos e definições
Para os efeitos deste documento, aplicam-se termos e definições da ABNT NBR IEC 60050-426 e os seguintes.
A ISO e a IEC mantêm bases de dados terminológicos para utilização na normalização, nos seguin-tes endereços:
• IEC Electropedia: disponível em http://www.electropedia.org/
• ISO Online browsing platform: disponível em http://www.iso.org/obp
3.1 autoignição reação que é evidenciada por uma chama ou explosão claramente perceptível e cujo tempo de retardo de ignição não excede 5 min
Nota 1 de entrada: Ver 7.2.2 para o método de ensaio.
3.2 tempo de retardo para ignição intervalo de tempo entre a completa injeção do material inflamável e a ignição
3.3 temperatura de autoignição AIT menor temperatura (de uma superfície) na qual, sob condições especificas de ensaio, ocorre uma ignição de um gás ou vapor inflamável em mistura com o ar ou com ar-gás inerte
Nota 1 de entrada: Ver Seção 7 para o método de ensaio.
3.4 interstício máximo experimental seguro MESG interstício máximo de uma junta de comprimento de 25 mm, que evita a transmissão de uma explosão durante os ensaios executados nas condições especificadas nesta Norma
3.5 corrente mínima de Ignição MIC corrente mínima em um circuito de ensaio padronizado que ocasiona a ignição da mistura explosiva do ensaio no dispositivo centelhado-padrão, de acordo com a ABNT NBR IEC 60079-11
3.6 limites de explosividade limite inferior de explosividade (LIE) e limite superior de explosividade (LSE) do gás na mistura gás-ar, entre os quais uma mistura explosiva é formada
Nota 1 de entrada: O termo “limites explosivos” é também utilizado na normalização europeia e em regula-mentos. de forma intercambiável, para descrever estes limites.
Nota 2 de entrada: A concentração pode ser expressa como uma fração de volume ou de massa por unidade de volume.
3.6.1 limite inferior de explosividade LIE concentração de gás ou de vapor inflamável no ar. abaixo da qual uma atmosfera explosiva de gás não se forma
Nota 1 de entrada: Para os efeitos dos equipamentos “Ex”, este termo era anteriormente referido como limite inferior de infiamabilidade (LII).
Nota 2 de entrada: A concentração pode ser expressa como uma fração do volume ou massa por unidade de volume.
3.6.2 limite superior de exclusividade LSE concentração de gás ou de vapor inflamável no ar, acima da qual uma atmosfera explosiva de gás não se forma
Nota 1 de entrada: Para os efeitos dos equipamentos “Ex”, este termo era anteriormente referido como limite superior de inflamabilidade (LSI).
Nota 2 de entrada: A concentração pode ser expressa como uma fração de volume ou de massa por unidade de volume.
3.7 grupo de equipamento sistema estabelecido para agrupar os equipamentos em relação á sua aplicação em atmosferas explosivas
Nota 1 de entrada: AABNT NBR IEC 60079.0 define três grupos de equipamentos:
Grupo 1 – equipamentos para minas suscetíveis à presença de grisu;
Grupo II – que é subdividido nos subgrupos IIA. IIB e IIC – equipamentos para aplicação em todos os locais com atmosferas explosivas de gases ou vapores inflamáveis, excluindo as minas suscetíveis de ocorrência de grisu;
Grupo III – que é subdividido nos subgrupos lliA. I IIB e iliC – equipamentos para aplicação em todos os locais com atmosferas explosivas de poeiras combustíveis, excluindo as minas suscetíveis de ocorrência de grisu.
3.8 ponto de fulgor PF menor temperatura de um liquido em que, sob condições especificadas de ensaio, vapores emanam em quantidade tal que seja capaz de formar uma mistura vaporar inflamável
3.9 gás fase gasosa de uma substância que pode não alcançar o equilíbrio com seus estados líquido ou sólido na faixa de temperatura e pressão de interesse
Nota 1 de entrada: Esta é uma simplificação da definição cientifica e requer simplesmente que a substância esteja acima de seu ponto de ebulição ou ponto de sublimação na temperatura e pressão ambiente.
3.10 vapor fase gasosa de uma substância que pode alcançar o equilíbrio com seus estados líquido ou sólido na faixa de temperatura e pressão de interesse
Nota 1 de entrada: Esta é uma simplificação da definição cientifica e requer simplesmente que a substância esteja abaixo de seu ponto de ebulição ou ponto de sublimação na temperatura e pressão ambiente.
4 Classificação dos gases e vapores
4.1 Generalidades
Equipamentos de Grupo I são para utilização em minas suscetíveis de ocorrência de grisu. NOTA Grisu consiste principalmente em metano de mineração, mas sempre contem pequenas quantidades de outros gases, como nitrogênio, dióxido de carbono e hidrogênio, e algumas vezes etano e monóxido de carbono. Os termos grisu e metano são frequentemente utilizados como sinónimos na indústria de mineração.
Equipamentos de Grupo II são para utilização em gases e vapores inflamáveis, excluindo as minas suscetíveis de ocorrência de grisu. Equipamentos de Grupo II para gases e vapores são definidos em subgrupos de acordo com o seus MESG ou MIC, em equipamentos dos subgrupos IIA, IIB e IIC.
Todos os materiais inflamáveis são definidos em classes de temperatura de acordo com as suas temperaturas de autoignição.
4.2 Definição do subgrupo de acordo com o máximo interstício experimental seguro (MESG)
Gases e vapores podem ser definidos de acordo com os seus MESG em subgrupos IIA, IIB e IIC, com base no método de determinação descrito nesta Norma. De modo a assegurar resultados padronizados, o equipamento do MESG é dimensionado para evitar possíveis efeitos externos por obstrução aos interstícios seguros. NOTA 1 O método padronizado para a determinação do MESG é o descrito em 6.2, porém, quando as determinações tiverem sido realizadas somente em um vaso esférico de 8 L, com ignição próxima do interstício do flange, estas determinações podem ser inicialmente aceitas.
NOTA 2 O projeto de um equipamento de ensaio para a determinação do interstício seguro, que não utilize a caixa de ensaio padrão para a determinação do subgrupo de um gás especifico, pode necessitar ser diferente daquele descrito nesta Norma. Por exemplo, o volume da caixa de ensaio, dimensões dos discos, concentração do gás, e pode ser necessário que a distância entre os discos e qualquer parede externa ou barreiras sólidas seja ajustável. Como o projeto depende da pesquisa a ser desenvolvida, é impraticável recomendar requisitos específicos de projeto, mas para as principais aplicações ainda são válidos os princípios gerais e precauções indicados nesta Norma.
NOTA 3 São indicadas na ABNT NBR IEC 60079-14 as distâncias mínimas entre uma junta flameada â prova de explosão e barreiras sólidas, de acordo com o grupo de equipamento a ser aplicado em uma área classificada.
Fonte: NBRISO/IEC 80079-20-1.
Consultoria Atmosferas Explosivas: Consulte-nos.
Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar.
Somos especializados na prestação e realização de serviços voltados para todas as Engenharias e Segurança e Saúde do Trabalho e Meio Ambiente. Desenvolvemos, elaboramos e executamos Projetos Arquitetônicos e das Engenharias; prestamos Consultorias e Assessorias para âmbitos jurídicos e de engenharia; oferecemos Mão de Obra Especializada e Serviços Técnicos; ministramos Cursos e Treinamentos e realizamos Traduções, versões e Interpretações no idioma técnico que o cliente desejar.
Nosso objetivo é apresentar um sistema de gestão de SSO (Segurança e Saúde Ocupacional) e fornecer uma estrutura para gerenciar os riscos e oportunidades de SSO.
As metas e os resultados pretendidos servem para prevenir lesões e problemas de saúde relacionados ao trabalho para os colaboradores e proporcionar locais de trabalho seguros e saudáveis consequentemente e extremamente importante para a organização, além de eliminar os perigos e minimizar os riscos de SSO tomando medidas preventivas e de proteção efetivas, de forma à atingir os objetivos dos Stakeholders, conforme preconiza a NBR ISO 45001 e o Ciclo PDCA (Plan – Do – Check – Act).
Nossa equipe multidisciplinar busca promover a transformação humana, aperfeiçoando as habilidades intelectuais e morais dos participantes, como forma de propagar os conceitos de liberdade, igualdade, fraternidade e equilíbrio.
Profissionais (Equipe Multidisciplinar) Credenciados e Associados


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