Avaliação Ergonômica de Produtos
f: workriteergo
Nome Técnico: Execução de Análise e Inspeção Ergonômica de Produtos + Elaboração do Relatório Técnico + Emissão de ART
Referência: 112279
Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar
Avaliação Ergonômica de Produtos
A Elaboração de Análise e Inspeção Ergonômica de Produtos é utilizada para a investigação e atestamento de condições de trabalho com a utilização de determinados produtos como cadeiras, mesas, computadores e outros materiais e equipamentos necessários para o desempenho de trabalhos repetitivos ou cansativos, que podem ser causadores de lesões por esforço repetitivo e outros problemas concernentes à saúde do colaborador.
O que é Ergonomia?
A Ergonomia é o termo usado para definir e entender as relações entre homem e máquina, com o intuito de melhorar essas relações e torná-las o mais segura possível, aferindo regras de harmonização, conforto e segurança no uso, armazenamento e projeto de materiais para o ambiente de trabalho.
- Levantamento de Diagnóstico
- Análise Qualitativa e Quantitativa
- Registro de Evidências
- Conclusão e Proposta de Melhorias
- Emissão de A.R.T. e/ou C.R.T.
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Escopo Normativo
Avaliação Ergonômica de Produtos
Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas pela nossa Equipe multidisciplinar:
Procedimentos de avaliação;
Determinação de posturas de trabalho;
Dimensões mínimas do espaço para as pernas do usuário;
Requisitos gerais de segurança e usabilidade:
A mesa deve ser fornecida com manual do usuário;
Prateleiras, gavetas e quaisquer outros elementos construtivos da mesa que sejam acessíveis ao usuário;
Dispositivos de regulagem e de ajustes devem ser projetados de modo a evitar movimentos involuntários;
Requisitos de estabilidade;
Requisitos para ensaios de resistência e fadiga;
Amostragem;
Determinação de carga de ensaio e gavetas;
Postura do tronco;
Requisitos dimensionais:
Dimensões da superfície do trabalho;
Dimensões mínimas do espaço para as pernas do usuário;
Postura da cabeça;
Postura da extremidade superior;
Postura do ombro e do braço;
Postura do antebraço e da mão;
Postura da extremidade inferior;
Requisitos mecânicos de segurança:
Resistência sob aplicação de força horizontal;
Resistência sob aplicação de força vertical;
Fadiga sob aplicação de força horizontal;
Ensaio de queda;
Almofadas de carregamento para aplicação de forças verticais;
Massas de carregamento;
Dispositivo de ensaio para aplicação de forças horizontais;
Inclinação do tronco, inclinação da cabeça e flexão/ extensão do pescoço;
Elevação do braço;
Posições extremas das articulações;
Avaliação do período de tempo de sustentação/recuperação;
Avaliação dos períodos de tempo de sustentação/recuperação com base em dados de resistência;
Análise qualitativa e quantitativa.
Fonte: NBR 13966 e NBR 11226.
Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.
Avaliação Ergonômica de Produtos
Referências Normativas
Avaliação Ergonômica de Produtos
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 04 – Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho;
NR 06 – Equipamento de Proteção Individual – EPI;
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 12 – Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos;
NR 17 – Ergonomia;
ABNT NBR/ISO 11226 – Ergonomia – avaliação de posturas estáticas de trabalho;
ABNT NBR 13966 – Móveis para escritório – Mesas – Classificação e características físicas dimensionais e requisitos e métodos de ensaio;
ABNT ISO/TR 9241-100 – Ergonomia da interação humano-sistema – Parte 100: Introdução às normas relacionadas à ergonomia de Software;
ABNT NBR 16671 – Móveis escolares – Cadeiras escolares com superfície de trabalho acoplada – Dimensões, requisitos e métodos de ensaio;
ABNT NBR 9050 – Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Avaliação Ergonômica de Produtos
Validade
Avaliação Ergonômica de Produtos
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Avaliação Ergonômica de Produtos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Saiba mais
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2.2. A ergonomia do produto
A ergonomia tem como principal objetivo prático a adaptação do posto de trabalho, dos instrumentos, das máquinas, dos horários, do meio ambiente às exigências do homem. Já o desenvolvimento de produtos propõe-se a associar os elementos tecnológicos, de mercado e estéticos, conciliando as necessidades dos usuários com as especificações do projeto. Com isso, ela mostra-se como um importante fator mediador/ auxiliador na conversão das necessidades dos usuários em requisitos projetuais, levando-se em consideração os aspectos de segurança, conforto e usabilidade. A aplicação da ergonomia no desenvolvimento dos produtos é uma tecnologia que visa criar produtos que funcionem bem em termos humanos. Seu foco é o usuário do produto, e seu principal objetivo é assegurar que os produtos sejam fáceis de usar, fáceis de aprender produtivos e seguros (CUSHMAN e ROSENBERG, 1991)
De acordo com Lida (2005) para o funcionamento benéfico com os seus usuários, os produtos devem apresentar qualidade, sob o ponto de vista estético, ergonômico e técnico. A qualidade estética é a que proporciona prazer ao consumidor. A qualidade ergonômica é a responsável pela adaptação antropométrica, facilidade de manuseio, fornecimento de informações e demais itens de conforto e segurança. A qualidade técnica esta relacionada ao funcionamento do produto, do enfoque elétrico, mecânico, eletrônico ou químico.
O autor ainda afirma que a ergonomia deve ser inserida nas etapas iniciais do projeto. E estas devem considerar o ser humano como um de seus componentes. Os requisitos dos usuários devem ser incluídos em conjunto com os requisitos técnicos do produto, de maneira que eles possam se ajustar reciprocamente.
O estudo dos fatores ergonômicos no projeto de produto proporciona a melhor adequação do objeto aos seres vivos em geral, sobretudo no que diz respeito à segurança, ao conforto e à eficácia de uso ou de operacionalidade dos objetos, mais particularmente, nas atividades e tarefas humanas (GOMES FILHO, 2003).
Dada a importância da inserção da ergonomia no PDP torna-se necessário dar ênfase ao usuário e sua atividade no âmbito das várias situações de trabalho. A partir daí o produto do tipo modelo de utilidade passa a ser inserido numa atividade, passando da posição de objeto para ferramenta.
Ao conceituar o produto como sendo uma ferramenta ou instrumento de trabalho que possibilita o beneficiário a realizar uma atividade, torna-se imprescindível empregar o método. específico da ergonomia, a análise das atividades dos usuários, considerando-se a situação
sem limitarem-se apenas as relações entre usuário e ferramenta.
A abordagem ergonômica se revela como um trunfo importante para os projetistas. Permite considerar as necessidades dos usuários e reduzir as distâncias entre a sua atividade real e as representações que tem os projetistas dos usuários e de suas atividades; introduzir a lógica espontânea dos usuários com um tipo de produto; realizar uma reflexão, por ocasião da concepção, centrada não mais no produto, no aspecto técnico, mas nos usuários em atividade (CHAILLOUX, 1992).
Essa integração deve ser realizada ao longo do processo de criação, necessariamente nas etapas iniciais e de especificação do projeto. As condições de uso não dependem unicamente das características do produto; depende também do usuário, dos objetivos pretendidos e do ambiente em que o produto é usado (LIDA, 2005).
2.3. Usabilidade
A usabilidade é considerada como o fator que assegura que os produtos são fáceis de usar, eficientes e agradáveis – da perspectiva do usuário. Implica aperfeiçoar as interações estabelecidas pelas pessoas com produtos, de modo a permitir que realizem suas atividades no trabalho, na escola e em casa (PREECE; ROGERS; SHARP, 2005).
Ela esta diretamente relacionada à comodidade no uso dos produtos, seja no ambiente doméstico como no profissional. Os produtos devem ser amigáveis, fáceis de entender, fáceis de operar e pouco sensíveis a erros. De acordo com Iida (2005) a usabilidade não depende unicamente das características do produto; depende também do usuário, dos objetivos pretendidos e do ambiente em que o produto é usado. Portanto, dependem da interação entre o produto, o usuário, a tarefa e o ambiente.
Fonte: Texto de Rochelly Pinto, Raimundo Rego Junior e Maria Fontenelle.
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