Análise Sensorial NBR ISO 8588
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Nome Técnico: Análise Sensorial - NBR ISO 8588
Referência: 181646
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Análise Sensorial NBR ISO 8588
O objetivo da Análise sensorial NBR ISO 8588 – Metodologia – Teste “A” ou “não A” especifica um procedimento para determinar se existe diferença sensorial perceptível entre as amostras de dois produtos. O método se aplica se a diferença existir em um único atributo sensorial ou em vários. O teste “A” ou “não A” pode ser usado em análise sensorial nas seguintes situações: como um teste de diferença, particularmente para avaliar amostras que possuem variações, por exemplo, na aparência (tornando difícil a obtenção de amostras repetidas totalmente idênticas) ou em gostos residuais (tornando difícil a comparação direta); como um teste de reconhecimento, particularmente para determinar se um avaliador ou grupo de avaliadores identifica um novo estímulo em relação a algo desconhecido (por exemplo, reconhecer a qualidade de gosto doce de um novo edulcorante); como um teste de percepção, para determinar a habilidade de um avaliador em discriminar estímulos.
Como deve ser a Qualificação, Seleção e Arranjo dos Avaliadores?
Todos os avaliadores devem possuir o mesmo nível de qualificação, sendo estes escolhidos com base no objetivo do teste, de acordo com a ABNT NBR ISO 8586. Dependendo do objetivo do teste, os avaliadores podem ser completamente inexperientes ou altamente treinados. No entanto. para um mesmo teste, todos os avaliadores devem estar igualmente qualificados. Por exemplo, se o teste estiver sendo conduzido porque há urna suspeita de que o produto ‘não A” possa exibir uma contaminação específica, avaliadores com histórico de serem altamente sensíveis â contaminação podem ser selecionados. Experiência e familiaridade com o produto podem melhorar o desempenho de um avaliador e, portanto, podem aumentar a probabilidade de encontrar uma diferença significativa. Monitorar o desempenho dos avaliadores ao longo do tempo pode ser útil para aumentar a sensibilidade. Todos os avaliadores devem estar familiarizados com o mecanismo do teste ‘A” ou não A’ (o formato. a tarefa e o procedimento de avaliação).
Como deve ser executado o procedimento dessa análise sensorial?
Para assegurar a familiaridade com o produto “A”. os avaliadores podem ser expostos a uma amostra “A” conhecida antes das avaliações das amostras do teste. Dependendo do objetivo do teste, os avaliadores também podem ser expostos a amostras conhecidas “não A” antes das avaliações das amostras de teste. Por exemplo. se o pesquisador estiver preocupado que um ou mais dos produtos “não A” possam apresentar uma nota frutada específica, os avaliadores podem ser expostos a uma amostra que apresente intensidade acima do limiar do atributo. Os avaliadores não podem ter acesso a quaisquer amostras conhecidas uma vez que as avaliações das amostras tenham começado. Além disso, na série apresentada ao avaliador, o respectivo número de amostras “A” e “não A” é desconhecido para o avaliador. Vários produtos “não A” podem ser avaliados no mesmo teste. O número de produtos “não K incluídos em um único teste deve ser limitado para evitar fadiga sensorial.
A Elaboração do Relatório Técnico, obrigatoriamente, é o primeiro procedimento a ser realizado, porque determinará, juntamente com o Plano de Manutenção e Inspeção, os procedimentos de manutenção preventiva, preditiva, corretiva e detectiva, que deverão ser executados conforme determinam as normas técnicas e legislações pertinentes.

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Levantamento de Diagnóstico
Análise Qualitativa e Quantitativa
Registro de Evidências
Conclusão e Proposta de Melhorias
Emissão de A.R.T. e/ou C.R.T.
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Referências Normativas
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Escopo Normativo
Análise Sensorial NBR ISO 8588
Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas pela nossa Equipe multidisciplinar:
Princípio; Aparelhagem; Amostragem;
Condições gerais de teste;
Avaliadores; Qualificação, seleção e arranjo;
Número de avaliadores e avaliações;
Procedimento;
Expressão dos resultados;
Aplicação do teste “A” ou “não A”;
Distribuição de y2 e tabelas de normalidade padrão;
Formulários de resposta para teste “A” ou “não A”;
Somente a amostra “A” é apresentada com antecedência;
Ambas as amostras “A” e “não A” são apresentadas com antecedência;
Números observados;
Valores observados;
Valores observados para o produto “não A 1”
Valores observados para o produto “não;
Valores observados para o produto “não A 3”;
Valores críticos;
CONDIÇÕES GERAIS DE TESTE:
7.1 Definir claramente o objetivo do teste de forma escrita.
7.2 Realizar cada sessão do teste sob condições que previnam a comunicação entre os avaliadores até que todas as avaliações tenham sido finalizadas.
7.3 As instalações nas quais os testes são conduzidos devem estar de acordo com a ISO 8589.
7.4 Os avaliadores não podem ser capazes de identificai- as amostras na forma em que são apresentadas. Por exemplo, em um teste de sabor, recomenda-se evitar quaisquer diferenças na temperatura ou aparência. Mascarar quaisquer diferenças irrelevantes na cor usando. por exemplo, filtros de luz. iluminação indireta ou recipientes opacos.
7.5 Codificar os recipientes que contém as amostras do teste de uma forma uniforme. usando números com 3 algarismos de forma aleatória para cada amostra. Cada amostra do teste em um grupo deve ter um código diferente. Os mesmos dois códigos (um para a amostra “K e um para a amostra “não K) podem ser usados para todos os avaliadores dentro de uma sessão de teste, visto que os códigos diferentes sejam usados de uma sessão para a outra, se múltiplas sessões forem necessárias para completar o teste.
7.6 A quantidade ou o volume do produto servido devem ser idênticos para todas as amostras do teste. Em um teste de sabor. a quantidade ou o volume a ser colocado na boca pode ser especificado. Se não for, os avaliadores devem ser instruídos para avaliar a mesma quantidade ou o volume de cada amostra do teste.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
NOTA:
Ressaltamos que o Escopo Geral do Serviço poderá ser alterado, atualizado ou excluído itens conforme inspeção in loco pelo nosso Perito Avaliador.
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Geral do Serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
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Referências Normativas
Análise Sensorial NBR ISO 8588
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
ABNT NBR ISO – Análise Sensorial – Metodologia – Teste “A” ou “não A”;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
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Validade
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Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
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Complementos
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Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
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Saiba Mais: Análise Sensorial NBR ISO 8588
Termos e definições para os efeitos deste NBR ISO 8588, aplicam-se os termos e definições da ABNT NBR ISO 5492. para termos relativos a análise sensorial, e ABNT NBR ISO 3534-1. para termos estatísticos.
A ISO e a IEC mantêm as bases de dados terminológicos para uso na normalização nos seguintes endereços:
4 Princípio
Um avaliador e apresentado a uma serie de amostras, algumas das quais são compostas do produto ‘A” enquanto outras são compostas de um ou mais produtos “não A”. Para cada amostra. o avaliador indica se a amostra ó um produto ‘A’ ou se é um produto ‘não A’. Este teste requer que o avaliador seja familiarizado com o produto “K . possivelmente por meio da exposição a amostras conhecidas do produto “A”, antes da exposição às amostras do teste.
5 Aparelhagem
A aparelhagem deve ser selecionada pelo supervisor do teste de acordo com a natureza do produto a ser analisado. o número de amostras etc., e não pode de nenhuma maneira afetar os resultados do teste.
Se urna aparelhagem-padrão corresponder às necessidades do teste, então esta deve ser usada.
6 Amostragem Utilizar os padrões de amostragem para a análise sensorial do produto ou dos produtos sendo testados. Na ausência destes padrões, deve-se buscar o consenso entre as partes envolvidas.
[…] Um avaliador é apresentado a uma série de amostras, algumas das quais são compostas do produto “A, enquanto outras são compostas de um ou mais produtos “não A”. Para cada amostra, o avaliador indica se a amostra é um produto “A” ou se é um produto “não A”. Este teste requer que o avaliador seja familiarizado com o produto “A”, possivelmente por meio da exposição a amostras conhecidas do produto “A”, antes da exposição às amostras do teste.
A aparelhagem deve ser selecionada pelo supervisor do teste de acordo com a natureza do produto a ser analisado, o número de amostras, etc. e não pode de nenhuma maneira afetar os resultados do teste. Se uma aparelhagem-padrão corresponder às necessidades do teste, então esta deve ser usada.
Utilizar os padrões de amostragem para a análise sensorial do produto ou dos produtos sendo testados. Na ausência destes padrões, deve-se buscar o consenso entre as partes envolvidas.
As condições gerais de teste envolvem definir claramente o objetivo do teste de forma escrita. Deve-se realizar cada sessão do teste sob condições que previnam a comunicação entre os avaliadores até que todas as avaliações tenham sido finalizadas.
As instalações nas quais os testes são conduzidos devem estar de acordo com a ISO 8589. Os avaliadores não podem ser capazes de identificar as amostras na forma em que são apresentadas. Por exemplo, em um teste de sabor, recomenda-se evitar quaisquer diferenças na temperatura ou aparência.
Mascarar quaisquer diferenças irrelevantes na cor usando, por exemplo, filtros de luz, iluminação indireta ou recipientes opacos. Codificar os recipientes que contêm as amostras do teste de uma forma uniforme, usando números com 3 algarismos de forma aleatória para cada amostra. Cada amostra do teste em um grupo deve ter um código diferente.
Os mesmos dois códigos (um para a amostra “A” e um para a amostra “não A”) podem ser usados para todos os avaliadores dentro de uma sessão de teste, visto que os códigos diferentes sejam usados de uma sessão para a outra, se múltiplas sessões forem necessárias para completar o teste. A quantidade ou o volume do produto servido devem ser idênticos para todas as amostras do teste.
Em um teste de sabor, a quantidade ou o volume a ser colocado na boca pode ser especificado. Se não for, os avaliadores devem ser instruídos para avaliar a mesma quantidade ou o volume de cada amostra do teste.
As temperaturas das amostras do teste devem ser idênticas, preferencialmente, à temperatura na qual o produto é geralmente consumido. A segurança ocupacional dos avaliadores deve ser considerada. Os avaliadores devem ser instruídos em como se recomenda que eles avaliem as amostras do teste.
Por exemplo, os avaliadores devem ser instruídos se eles engolem ou não as amostras ou se eles estão autorizados a escolher o que fazer. Neste último caso, os avaliadores devem ser instruídos a proceder da mesma maneira para todas as amostras do teste.
Durante a sessão de teste, evitar transmitir informação sobre a identidade do produto, efeitos esperados de tratamentos ou performances individuais até que todo o teste seja finalizado. Todos os avaliadores devem possuir o mesmo nível de qualificação, sendo estes escolhidos com base no objetivo do teste, de acordo com a NBR ISO 8586.
Dependendo do objetivo do teste, os avaliadores podem ser completamente inexperientes ou altamente treinados. No entanto, para um mesmo teste, todos os avaliadores devem estar igualmente qualificados. Por exemplo, se o teste estiver sendo conduzido porque há uma suspeita de que o produto “não A” possa exibir uma contaminação específica, os avaliadores com histórico de serem altamente sensíveis à contaminação podem ser selecionados.
Experiência e familiaridade com o produto podem melhorar o desempenho de um avaliador e, portanto, podem aumentar a probabilidade de encontrar uma diferença significativa. Monitorar o desempenho dos avaliadores ao longo do tempo pode ser útil para aumentar a sensibilidade.
Todos os avaliadores devem estar familiarizados com o mecanismo do teste “A” ou não A” (o formato, a tarefa e o procedimento de avaliação). O número de avaliadores a ser usado depende do objetivo do teste e do nível de significância requerido. Devem ser usados no teste entre 10 e 50 avaliadores familiarizados com o produto “A”.
O número de repetições realizadas por cada avaliador deve ser determinado com base em quão fatigante é o produto. O número total de avaliações realizadas em um teste “A” ou “não A” normalmente fica entre 20 e 100 avaliações.
Para assegurar a familiaridade com o produto “A”, os avaliadores podem ser expostos a uma amostra “A”, conhecida antes das avaliações das amostras do teste. Dependendo do objetivo do teste, os avaliadores também podem ser expostos a amostras conhecidas “não A” antes das avaliações das amostras de teste.
Por exemplo, se o pesquisador estiver preocupado que um ou mais dos produtos “não A” possam apresentar uma nota frutada específica, os avaliadores podem ser expostos a uma amostra que apresente intensidade acima do limiar do atributo frutado. Os avaliadores não podem ter acesso a quaisquer amostras conhecidas uma vez que as avaliações das amostras tenham começado.
Além disso, na série apresentada ao avaliador, o respectivo número de amostras “A” e “não A” é desconhecido para o avaliador. Vários produtos “não A” podem ser avaliados no mesmo teste. O número de produtos “não A” incluídos em um único teste deve ser limitado para evitar fadiga sensorial. […]
Fonte: Equipe Target.
Análise Sensorial NBR ISO 8588: Consulte-nos.
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Nosso objetivo é apresentar um sistema de gestão de SSO (Segurança e Saúde Ocupacional) e fornecer uma estrutura para gerenciar os riscos e oportunidades de SSO.
As metas e os resultados pretendidos servem para prevenir lesões e problemas de saúde relacionados ao trabalho para os colaboradores e proporcionar locais de trabalho seguros e saudáveis consequentemente e extremamente importante para a organização, além de eliminar os perigos e minimizar os riscos de SSO tomando medidas preventivas e de proteção efetivas, de forma à atingir os objetivos dos Stakeholders, conforme preconiza a NBR ISO 45001 e o Ciclo PDCA (Plan – Do – Check – Act).
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