Análise Emissão de Poluentes Grupo Motogerador
Nome Técnico: Elaboração de Relatório Técnico de Conformidade de Emissão de Poluentes de Grupo Motogerador + Emissão de ART
Referência: 121365
Análise Emissão de Poluentes Grupo Motogerador
O principal objetivo da Elaboração de Relatório Técnico de Conformidade de Emissão de Poluentes de Grupo Motogerador é verificar os índices de emissão de poluentes do equipamento, avaliando a conformidade destes com as devidas normas regulamentadoras e Leis Municipais (Como a Lei 15.095/2010 e os Decretos 52.209/2011 e 54.797/2014 da Cidade de São Paulo) pertinentes a cada região respectiva.
O que é Grupo Motogerador?
O Grupo Motogerador é o equipamento utilizado para a transformação de calor em energia mecânica. Este funcionamento pode ser descrito rapidamente por um motor e um alternador acoplados a outros elementos para transformar em energia elétrica.
Exemplo de Avaliação área interna/externa sala de geradores com tanque aéreo ou acoplado:
ELEMENTOS – Gerador Tanque Aéreo
CO2 = 386 ppm (máximo 250ppm)
VAPORES ORGÂNICOS – TVOC = 0.015ppm (máximo 0.0180)
FENALDEIDO – HCHO = 0,000ppm (máximo 1,800 ppm)
SULFORETO DE HIDROGÉNIO -H2S = 0,000ppm
OXIGENIO – O2 = 20,9% (máximo 30%)
GASES EXPLOSIVOS – EX 0,000 ppm
A Elaboração do Relatório Técnico, obrigatoriamente, é o primeiro procedimento a ser realizado, porque determinará, juntamente com o Plano de Manutenção e Inspeção, os procedimentos de manutenção preventiva, preditiva, corretiva e detectiva, que deverão ser executados conforme determinam as normas técnicas e legislações pertinentes.
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Avaliação Qualitativa e Quantitativa
Elaboração de Relatório Técnico
Registro de Evidências
Conclusão e Proposta de Melhorias
Emissão de A.R.T. e/ou C.R.T.
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Escopo dos Serviços:
Verificação e Inspeções pertinentes:
Escopo;
Termos e Definições;
Procedimentos operacionais para realização da inspeção;
Configurações específicas do grupo gerador;
Verificação de transporte e mobilidade;
Inspeção de montagem adequada;
Verificação de emissões;
Verificação de conexão entre motor e alternador elétrico;
Verificação de acoplamento e características gerais;
Inspeção de instalações internas e externas;
Checagem de proteção contra intempéries;
Referências Normativas:
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos gerais para a competência de laboratórios de ensaio e calibração;
CETESB L9.225:03/1995 – Dutos e Chaminés de Fontes estacionárias – Determinação de Dióxido de enxofre – Método de ensaio e suas atualizações;
ITTD-01.2014_Rev00 e suas atualizações;
Estrutura, Parte externa e Parte interna;
Elementos pré-textuais;
Elementos textuais;
Regras gerais de apresentação;
Paginação e Títulos;
Citações, notas de rodapé e Siglas;
Equações e fórmulas;
Ilustrações e Tabelas;
Medição dos índices;
Análise de conformidade com as devidas normas e leis municipais e federais;
Avaliação de condições do local;
Checagem de temperatura ambiente, altitude e umidade;
Verificação de impacto e vibração imposta;
Inspeção de rotulagens e equipamentos de segurança;
Horas mínimas de operação e temperatura de partida;
Teste de desempenho operacional;
Análise de aceitação de carga e elevação de temperatura do alternador;
Verificação de regulagem;
Recomendações gerais;
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
Procedimentos:
Ligar os Motogeradores 01 hora antes da Inspeção.
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Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 12 – Segurança no Trabalho com Máquinas e Equipamentos;
Lei Nº 15.095 – Limites Máximos de Emissão de Poluentes Atmosféricos;
Decreto Nº 52.209 – Regulamenta Lei Nº 15.095;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos gerais para a competência de laboratórios de ensaio e calibração;
CETESB L9.225:03/1995 – Dutos e Chaminés de Fontes estacionárias – Determinação de Dióxido de enxofre – Método de ensaio e suas atualizações;
ITTD-01.2014_Rev00 e suas atualizações;
Decreto Nº 54.797 – Limites Máximos de Emissão de Poluentes Atmosféricos e Limites de Ruído Tolerados para Grupos Motogeradores;
ABNT NBR ISO 8528-1 – Grupos geradores de corrente alternada, acionados por motores alternativos de combustão interna – Parte 1: Aplicação, características e desempenho;
ABNT NBR ISO 8528-2 – Grupos geradores de corrente alternada acionados por motores alternativos de combustão interna – Parte 2: Motores;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
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Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
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Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor).
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
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4 Outros regulamentos e requisitos adicionais
Para grupos geradores de corrente alternada utilizados em navios e instalações oceânicas que tenham que obedecer às regras de uma sociedade de classificação, os requisitos adicionais da sociedade de classificação devem ser observados. O nome da sociedade de classificação deve ser estabelecido pelo cliente antes da colocação do pedido.
Para grupos geradores de corrente alternada que operam em equipamento não classificado, quaisquer requisitos adicionais estão sujeitos a um acordo entre o fabricante e o cliente.
Se requisitos especiais provenientes de qualquer outra autoridade regulamentar (por exemplo, autoridades de inspeção e/ou legislativas) tiverem que ser atendidos, o nome da autoridade deve ser declarado pelo cliente antes da colocação do pedido.
Quaisquer requisitos adicionais devem estar sujeitos a um acordo entre o fabricante e o cliente.
5 Características de frequência
5.1 Generalidades As características de frequência em regime constante do grupo gerador dependem principalmente do desempenho do governador de rotação do motor.
As características dinâmicas de frequência, ou seja, a resposta às alterações de carga, dependem do comportamento combinado de todos os componentes do sistema (por exemplo, as características de torque do motor, incluindo o tipo de sistema de turbo-alimentação, as características da carga, as inércias, o amortecimento (ver Tabela 1) e, consequentemente, sobre o projeto individual de todos os componentes relevantes. O comportamento dinâmico de frequência do grupo gerador pode ser associado diretamente à rotação do gerador.
Os termos, símbolos e definições relativos às características de frequência são dados na Tabela 1 (ver Figuras 1, 2, 3 e 4).
6 Características de sobre-frequência
Os termos, símbolos e definições relativos às características de sobre-frequência são dados na Tabela 1.
7 Características de tensão
As características de tensão do grupo gerador são determinadas principalmente pelo projeto inerente do gerador e pelo desempenho do regulador automático de tensão. As características de frequência, tanto em regime constante como transiente, podem também influenciar na tensão do gerador (ver Figura 5).
Os termos, símbolos e definições relativos às características de tensão são dados na Tabela 1.
8 Corrente de curto-circuito sustentada
A corrente de curto-circuito sustentada, /k, a qual pode ser importante aos dispositivos de proteção de corrente, pode ser mais baixa em serviço do que o valor “ideal” especificado pelo fabricante do gerador por uma falha nos terminais do gerador. O valor real será influenciado pela impedância do circuito entre o gerador e o local da falha (ver também 10.3 da ABNT NBR ISO 8528-3:2014).
9 Fatores que afetam o desempenho do grupo gerador
9.1 Generalidades O desempenho da frequência e da tensão de um grupo gerador depende das características das partes componentes do grupo gerador.
9.2 Potência
Entre outros fatores com relação à potência, os seguintes fatores são particularmente relevantes e devem ser considerados quando “dimensionar” o grupo gerador e o equipamento de comutação:
a) aplicação;
b) requisitos de potência da carga conectada;
c) fator de potência da carga;
d) características de partida de quaisquer motores elétricos conectados;
e) fator de diversidade da carga conectada;
f) cargas intermitentes; e
g) efeito de cargas não lineares.
Consideração deve ser dada ao perfil da carga conectada no “dimensionamento’ do gerador e do motor alternativo de combustão interna, bem como o equipamento de comutação.
9.3 Frequência e tensão
O efeito sobre as características transientes de frequência e de tensão do grupo gerador para uma alteração súbita da carga depende de tais influências, conforme descrito a seguir:
a) o sistema de turbo-alimentação do motor alternativo de combustão interna;
b) pressão média efetiva ao freio, pme, do motor alternativo de combustão interna na potência declarada;
c) comportamento do governador de rotação;
d) projeto do gerador;
e) características do sistema de excitação do gerador;
f) comportamento do regulador de tensão;
g) inércia rotacional do grupo gerador completo.
A fim de estabelecer as características de frequência e tensão do grupo gerador devido a alterações da carga, é necessário determinar os degraus máximos de acréscimo e decréscimo solicitados pelo equipamento de carga conectado.
9.4 Aceitação de carga
Uma vez que é praticamente impossível quantificar todas as influências sobre a resposta do grupo gerador às cargas dinâmicas, convém que os valores de referência recomendados para aplicação de carga sejam dados baseados na queda permissível de frequência. Uma pressão média efetiva ao freio, pme, mais alta, normalmente torna necessária a carga em diversos degraus. As Figuras 6 e 7 mostram os valores de referência para os degraus de carga aplicada subitamente, dependendo do pme na potência declarada para motores a diesel.
O comportamento de resposta dos motores a gás é totalmente diferente do comportamento de respostas dos motores a diesel, devido aos fenômenos de combustão completamente diferentes. O procedimento de carregamento dinâmico deve ser decidido por acordo mútuo entre o cliente e o fabricante
Os intervalos de tempo entre a aplicação dos degraus consecutivos de carga dependem:
a) da cilindrada do motor alternativo de combustão interna;
b) da pressão média efetiva ao freio do motor alternativo de combustão interna;
c) do sistema de turbo-alimentação instalado no motor alternativo de combustão interna;
d) do tipo de governador instalado no motor alternativo de combustão interna;
e) das características do regulador de tensão instalado; e
f) da inércia rotacional da combinação de grupo gerador/motor alternativo de combustão interna completos.
Se necessário, estes intervalos de tempo devem ser acordados entre o fabricante do grupo gerador e o cliente.
Os critérios para estabelecer a inércia rotacional mínima requerida são:
g) a queda permitida na frequência;
h) a irregularidade cíclica; e
i) se apropriado, o comportamento no caso de operação em paralelo.
11 Características de partida
As características de partida dependem de diversos fatores, por exemplo:
a) temperatura do ar ambiente;
b) temperatura do motor alternativo de combustão interna;
c) pressão do ar de partida;
d) condição da bateria na partida;
e) viscosidade do óleo;
f) inércia total do grupo gerador;
g) qualidade do combustível; e
h) estado do equipamento de partida. Estes estão sujeitos a um acordo entre o cliente e o fabricante do grupo gerador (ver Figura 8). Os termos, símbolos e definições relativos às características de partida são dados na Tabela 1.
13 Operação em paralelo
13.1 Divisão de potência ativa
13.1.1 Fatores que influenciam a divisão de potência ativa A divisão de potência ativa (ver Figura 10) pode ser influenciada por qualquer um dos seguintes fatores:
a) característica de queda (droop) de rotação do regulador de velocidade;
b) comportamento dinâmico do motor alternativo de combustão interna e seu regulador de velocidade;
c) comportamento dinâmico do acoplamento;
d) comportamento dinâmico do gerador, levando em consideração as características da rede ou o equipamento do consumidor;
e) características do regulador automático de tensão
Fonte: ABNT NBR ISO 8528-1.
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