Nome Técnico: Execução da Análise de Emissão de Gases Poluentes por Opacímetro – NBR 14489 Motor Diesel – Analise e Determinação dos Gases e do Material Particulado emitido por motores + Elaboração do Relatório Técnico e ART
Referência: 60136
Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar.
Análise dos Gases por Opacímetro
A Análise dos Gases por Opacímetro tem por intuito a verificação do nível de opacidade resultante da passagem de luz emitida pelo equipamento sobre a fumaça da exaustão das máquinas, equipamentos ou veículos alimentados por combustão. A análise de Ringelmann é antecessora a esta, portanto, a análise de gases por opacímetro não é necessária caso o objeto avaliado tenha sido reprovado na escala de Ringelmann.
Qual a Diferença de Análise de Ringelmann e Análise dos Gases por Opacímetro?
A análise de Ringelmann consiste na comparação da coloração da fumaça com uma escala gráfica de cores padronizadas, que vão do branco total ao preto. A análise dos gases por opacímetro é mais sofisticada e apresenta resultados mais precisos, já que consiste na coleta dos gases e a verificação da passagem de um feixe de luz emitida pelo próprio equipamento sobre a fumaça. Quanto mais opaca ficar a luminosidade, mais a fumaça retém sua passagem, logo sua concentração é mais poluente.
Referências Normativas
ABNT NBR ISO 29992 – Avaliação dos Resultados dos Serviços de Aprendizagem – Orientação;
ABNT NBR ISO 29993 – Serviço de Aprendizagem fora da Educação Formal – Requisitos de Serviço;
ABNT NBR ISO 29994 – Serviço de Educação e Aprendizagem – Requisitos para Ensinos à Distância;
ABNT NBR ISO 41015 – Facility Management – Influenciando Comportamentos Organizacionais para Melhores Resultados Finais das Instalações;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16489 – Sistemas e equipamentos de proteção individual para trabalhos em altura — Recomendações e orientações para seleção, uso e manutenção;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Complementos
Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.
Ferramentas Necessárias para Manutenção
Chave Allen, 5 mm e 6 mm;
Alicate pequeno com ponta redonda;
Alicate para anel elástico interno, 2,3 e 4 mm;
Alicate para anel elástico externo, 2 e3 mm;
Chave de fenda média (1/4” ou 5/16”);
Chave de fenda 1/8” e 3/16”;
Chave de boca 13, 19, 30, 36, e 46 mm;
Chave estrela 41e 46mm;
Calibrador de folga (comprido) 0.4, 0.5 e 0.6 mm;
Ferramentas de Manutenção Preventiva
Verificar o funcionamento de todos os movimentos;
Testar o funcionamento do freio;
Verificar se a corrente de carga não sofreu abrasão nas articulações;
Verificar o nível de óleo. Complementar se necessário;
Verificar as fixações da corrente, limpar e lubrificar com ROCOL;
Revisar os elementos de acionamento, conexões, emendas de soldas e fixação do carro de translação.;
Verificar se os ganchos de carga e de suspensão apresentam trincas ou outros danos;
Trocas o óleo (caixa de engrenagens). Limpar o parafuso de saída do óleo;
Verificar o correto ajuste do acoplamento deslizante (1/3 da carga nominal), se necessário, reajustá-lo;
Verificar o carro de translação, principalmente as rodas e o caminho de rolamento; possibilidade de abrasão;
Trocar a graxa do motoredutor;
Trocar a graxa da engrenagem do carro de translação.
Ferramentas Manuais:
Jogo de Chave Allen Polegada e Milímetro.
Chaves Combinada de 07 à 19 e 36mm
Chaves de Fenda e Philips
Chave Canhão 07
Multímetro Digital
Megometro Digital
Saca Rolamento Pequeno.
Peças Sujeitas á Desgastes
Guia interna da corrente
Desengate;
Anéis O-Ring;
Junta de vedação de cobre e retentores;
Guia de entrada da corrente;
Anel do freio Deslizante (não pode ter contato com óleo – espessura min. Adm. 3mm);
Engrenagens de arraste;
Rolamentos;
Corrente (medir com calibrador, sempre entre 11 elos);
Estator (testar com 2.500 volts; entre massa e bobina);
Procedimentos para Desmontagem de Talha
1° Retirar a corrente;
2° Desconectar as partes elétricas;
3° Retirar as tampas (Alta – lado da caixa de engrenagens; e Baixa – lado motor);
4° Retirar Estator;
5° Retirar a Tampa de caixa de Engrenagens, Junto com o Flange de Acoplamento Deslizante. No início desta operação deve-se abrir uma pequena fenda para que seja possível o escorrimento do óleo contido na Tampa;
6° Retirar Rotor;
7° Retirar o Anel Elástico do Eixo do Motor, para poder extraí-lo junto com a Engrenagem Planetária;
8° Desparafusar a Caixa de Engrenagens, da Tampa do Motor;
9° Não retirar os retentores da tampa do Motor e da Tampa da Caixa de Engrenagens se ainda estiverem em bom estado. Caso contrário, substituir todos os retentores;
10° Retirar os rolamentos da tampa do Motor e da Caixa de Engrenagens somente se forem ser substituídos; tomar todos os cuidados necessários para não danificar as sedes dos rolamentos;
11° Os demais rolamentos podem ser retirados para inspeção.
Procedimento para Montagem de Talha
1° Montar a Caixa de Engrenagens, com rolamentos, anéis elásticos e retentor. Montar o conjunto Tampa do Motor, com rolamentos e anéis. Colocar, dentro da Caixa de Engrenagens, o Guia da Corrente e o Desengate. Introduzir a Engrenagem da Corrente, colocar o conjunto Tampa do Motor e aparafusar;
2° Introduzir o conjunto Eixo do Motor montado com a Engrenagem Planetária. Fixar com o Anel Elástico (não esquecer de lubrificar as bordas do retentor);
3° Montar o Flange de Acoplamento Deslizante com a Tampa da Caixa de Engrenagens;
4° Montar o rotor no Eixo do Motor e Introduzir as esferas (36 esferas de Ø 5 mm na R6 e 108 na R20). Não esquecer de lubrificar as ranhuras do Eixo com graxa de silicone (Molykote 44 Grease). Montar as Buchas Distanciadoras, Mola Prato e Porca Castelo. Regular a folga do Rotor 0,5 mm (R6 => 2 Castelos; R20 => 4 Castelos de volta).
5° Montar o Estator, a Corrente e Gancho. Acionar a talha, deslizando a embreagem para aquecer a mesma;
6° Regular a capacidade de carga com 30% a mais da capacidade nominal;
7° Montar as Tampas de Vedação e Identificação.
Sobressalentes para Manutenção Preventiva
Lubrificante (ROCOL);
Jogo de esferas para Rotor – 5 mm;
Jogo de Roletes para Rotor – 5 mm;
Anéis eláticos para eixos;
Arruelas de pressão para parafussos;
Contrapinos 5×45, 16,5×32 e 4×40;
Anéis de Vedação de cobre 12×36;
Anel do Aclopamento Deslizante;
Retentores;
Anéis O- ring (145×2=> R20 – OR 121 x 2 => R60.
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
OBS: ESTE CURSO NÃO É CREDENCIADO NFPA.
Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas
Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;
Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Importante:
Se necessário a utilização de Máquinas e Equipamentos de Elevação é OBRIGATÓRIO, imediatamente antes da movimentação, a realização de:
01 – Elaboração da APR (Análise Preliminar de Risco)
02 – Permissão de Trabalho (PT);
03 – Checar EPIs e EPCs;
04 – Verificar o Manual de Instrução Operacional e de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
05 – Verificar o Laudo de Inspeção Técnica do Equipamento e dos Pontos de Ancoragem com ART;
06 – Manter Equipe de Resgate Equipada;
07 – Reunião de segurança sobre a operação com os envolvidos, contemplando as atividades que serão desenvolvidas, o processo de trabalho, os riscos e as medidas de proteção, conforme análise de risco, consignado num documento a ser arquivado contendo o nome legível e assinatura dos participantes;
a) Inspeção visual;
b) Checagem do funcionamento do rádio;
c) Confirmação de que os sinais são conhecidos de todos os envolvidos na operação.
08 – A reunião de segurança deve instruir toda a equipe de trabalho, dentre outros envolvidos na operação, no mínimo, sobre os seguintes perigos:
a) Impacto com estruturas externas;
b) Movimento inesperado;
c) Queda de altura;
d) Outros específicos associados com o içamento.
Saiba Mais
Saiba Mais: Análise dos Gases por Opacímetro:
Para entendermos melhor o assunto, primeiro é importante conhecermos alguns conceitos. A palavra opacidade é definida como “o que não deixa passar a luz”, ou seja, o que é opaco. Existem duas formas de se verificar a opacidade, através da Escala Ringelmann ou pelo Opacímetro.
A Escala Ringelmann, criada por volta de 1890 pelo professor Maximilian Ringelmann, tinha o propósito de controlar a queima das caldeiras a vapor, através da observação da tonalidade da fumaça emitida pelas chaminés. Ela foi adotada pela indústria automobilística desde o surgimento dos veículos Diesel. Ela tem cinco graduações de cores indo do branco total ao preto contendo entre elas quatro variações de cinza. O branco total significa 0% e os tons de cinza vão do mais claro nível 1 = 20% ao mais escuro nível 4 = 80%. O preto corresponde ao nível 5 = 100%. Até o momento, de acordo com a Resolução 510/77 do CONTRAN, o máximo permitido é o nível 2 = 40%.
A Escala Ringelmann pode não dar um resultado exato, pois depende de subjetividade. Sua interpretação está atrelada a vários fatores como calor, sol, dias nublados e principalmente a visão do operador. Cada ser humano pode ter uma interpretação diferente, ou seja, o que é cinza claro para um pode ser cinza escuro para outro. Assim, foi criado um aparelho com uma precisão muito maior que independe desses fatores externos.
Diferentemente do que muita gente imagina o Opacímetro não mede a composição dos gases de escape como o analisador de gases do ciclo Otto (CO,O2, NOx, HC,CO2). Através de uma sequencia de acelerações previstas de acordo com norma NBR 10037 da ABNT, mede-se numa câmara interna do equipamento a quantidade de fumaça emitida pelo cano de descarga do veículo ciclo Diesel. Através de uma sonda colocada no escape do veículo, a fumaça é conduzida para essa câmara onde numa das paredes, um canhão de luz projeta um feixe que deve atingir a parede oposta. Quanto mais densa e escura for a fumaça, mais fraca a luz chegará à parede oposta, consequentemente maior o índice de opacidade.
Além das limpezas periódicas é recomendada uma aferição a cada seis meses. Para os reparadores o opacímetro é uma ferramenta de diagnóstico, pois qualquer anomalia existente no veículo como um problema de bomba, mecânico ou nos dispositivos antipoluentes, certamente implicará no resultado do teste do opacímetro.
Legislação
1 – Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1.997 que Institui o Código de Trânsito Brasileiro.
2 – Resolução MERCOSUL/GMC/RES nº 128, de 13 de dezembro de 1996, que dispõe sobre o Regulamento Técnico de limites máximos de gases poluentes e ruído para veículos automotores.
3 – Resoluções CONAMA
RESOLUÇÃO CONAMA Nº 018, de 06/05/86 institui o programa de controle da poluição do ar por veículos automotores – proconve.
RESOLUÇÃO CONAMA Nº 015, de 13/12/95, estabelece nova classificação dos veículos automotores para o controle da emissão veicular de gases, material particulado e evaporativa.
RESOLUÇÃO CONAMA Nº 016, de 13/12/95, determina que os motores novos do ciclo Diesel para aplicações em veículos leves ou pesados, devem ser homologados e certificados quanto ao índice de fumaça (opacidade) em aceleração livre, através do procedimento de ensaio descrito na Norma NBR 13037 – Gás de Escapamento Emitido por Motor Diesel em Aceleração Livre – Determinação da Opacidade.
RESOLUÇÃO CONAMA Nº 226, de 20/08/97, confirma os limites para a Fase IV do Programa de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores – PROCONVE e as datas da sua implantação, conforme prevista na Resolução CONAMA nº 008/93 e adicionalmente estabelece os limites máximos para emissão de fuligem à plena carga.
RESOLUÇÃO CONAMA Nº 251, de 12/01/99, estabelece critérios, procedimentos e limites máximos de opacidade da emissão de escapamento para avaliação do estado de manutenção dos veículos automotores do ciclo Diesel, em uso no território nacional, a serem utilizados para os Programas de Inspeção e Manutenção de Veículos em Uso – I/M.
Fonte: ABNT NBR 14489.
Análise dos Gases por Opacímetro: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Análise dos Gases por Opacímetro
Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
Emissões de Escapamento;
Porcentagem de Torque;
Regime Constante;
Regime de Marcha lenta;
Rotação nominal;
Material Particulado;
Método de diluição do fluxo total;
Método de diluição do fluxo parcial;
Amostragem Isocinética; não Isocinética;
Checagem dos resultados da análise de Ringelmann;
Nível de fumaça;
Adequação às recomendações do fabricante;
Verificação do nível de emissão de gases pelos equipamentos;
Documentação referente à emissão de gases;
Histórico de laudos de conformidade;
Procedimento para a coleta de dados;
Coleta de amostra de gases;
Passagem de feixe de luz;
Leitura da opacidade da luz atravessada;
Fatores de poderação;
Método de Filtragem de Filtro Simples;
Método de Ensaio;
Características do ciclo de ensaio;
Avaliação dos Dados;
Calculo de emissão gasosa e da emissão de material particulado;
Determinação da vazão dos gás de escapamentos;
Medição Direta;
Fluxo de massa(base úmida);
Vazão;
Calculo de Emissão Gasosa;
Correção de umidade para NO;
Determinação do fluxo de massa do poluente, usando o fluxo do gás de escapamento;
Determinação do fluxo de massa do poluente, sando vazão do gás de escapamento;
Calculo de emissão do material particulado;
Amostragem do fluxo total;
Cálculo de emissão especifica do material particulado;
Cálculo de fator de ponderação efetivo;
Obtenção dos Resultados;
Sistemas Isocinético;
Sistema de medição de CO2 ou NO;
Sistema de medição de CO2 e método do balanço de carbono;
Sistema de medição do fluxo de massa;
Apresentação de Resultados;
Medidores de Vazão:
Medidores de Pressão;
Drenos de água;
Reguladores de pressão;
Sonda de amostragem, para emissão gasosa;
Gases do analisador;
Gás de Calibração;
Tubo de transferência;
Calibração e verificação de aparelhagem;
Monitoramento nos Equipamentos Gerados por Combustão;
Verificação Quantitativa dos Poluentes emitidos pelos Equipamentos;
Medição e Graduação dos Poluentes Atmosféricos;
Avaliação Colorimétrica;
Checagem dos itens de segurança;
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas;
Fonte: ABNT NBR 14489.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.
Análise dos Gases por Opacímetro
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo Normativo do Serviço
Análise dos Gases por Opacímetro
Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
Emissões de Escapamento;
Porcentagem de Torque;
Regime Constante;
Regime de Marcha lenta;
Rotação nominal;
Material Particulado;
Método de diluição do fluxo total;
Método de diluição do fluxo parcial;
Amostragem Isocinética; não Isocinética;
Checagem dos resultados da análise de Ringelmann;
Nível de fumaça;
Adequação às recomendações do fabricante;
Verificação do nível de emissão de gases pelos equipamentos;
Documentação referente à emissão de gases;
Histórico de laudos de conformidade;
Procedimento para a coleta de dados;
Coleta de amostra de gases;
Passagem de feixe de luz;
Leitura da opacidade da luz atravessada;
Fatores de poderação;
Método de Filtragem de Filtro Simples;
Método de Ensaio;
Características do ciclo de ensaio;
Avaliação dos Dados;
Calculo de emissão gasosa e da emissão de material particulado;
Determinação da vazão dos gás de escapamentos;
Medição Direta;
Fluxo de massa(base úmida);
Vazão;
Calculo de Emissão Gasosa;
Correção de umidade para NO;
Determinação do fluxo de massa do poluente, usando o fluxo do gás de escapamento;
Determinação do fluxo de massa do poluente, sando vazão do gás de escapamento;
Calculo de emissão do material particulado;
Amostragem do fluxo total;
Cálculo de emissão especifica do material particulado;
Cálculo de fator de ponderação efetivo;
Obtenção dos Resultados;
Sistemas Isocinético;
Sistema de medição de CO2 ou NO;
Sistema de medição de CO2 e método do balanço de carbono;
Sistema de medição do fluxo de massa;
Apresentação de Resultados;
Medidores de Vazão:
Medidores de Pressão;
Drenos de água;
Reguladores de pressão;
Sonda de amostragem, para emissão gasosa;
Gases do analisador;
Gás de Calibração;
Tubo de transferência;
Calibração e verificação de aparelhagem;
Monitoramento nos Equipamentos Gerados por Combustão;
Verificação Quantitativa dos Poluentes emitidos pelos Equipamentos;
Medição e Graduação dos Poluentes Atmosféricos;
Avaliação Colorimétrica;
Checagem dos itens de segurança;
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas;
Fonte: ABNT NBR 14489.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.
Análise dos Gases por Opacímetro
Referências Normativas
Análise dos Gases por Opacímetro
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 09 – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais;
NR 20 – Segurança e Saúde no Trabalho com inflamáveis e Combustíveis;
ABNT NBR 6016 – Gás de escapamento de motor Diesel – Avaliação de teor de fuligem com a escala de Ringelmann
NBR 5478 – Veículos rodoviários automotores – Fumaça emitida por motor diesel – Correlação de unidades e curva-limite
ABNT NBR 14489 – Motor diesel – análise e determinação dos gases e do material particulados emitidos por motores do ciclo diesel – Ciclo de 13 pontos;
ABNT NBR 12026 – Veículos rodoviários automotores leves – Determinação da emissão de aldeídos e cetonas contidos no gás de escapamento, por cromatografia líquida – Método DNPH;
ABNT NBR 12313 – Sistema de combustão – controle e segurança para utilização de gases combustíveis em processos de baixa e alta temperatura;
ABNT NBR 12857 – Gases e misturas gasosas utilizados em laboratório de emissão veicular – Requisitos;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Análise dos Gases por Opacímetro
Validade
Análise dos Gases por Opacímetro
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos
Análise dos Gases por Opacímetro
Complementos
Análise dos Gases por Opacímetro
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Análise dos Gases por Opacímetro
Saiba Mais
Saiba Mais: Análise dos Gases por Opacímetro:
Para entendermos melhor o assunto, primeiro é importante conhecermos alguns conceitos. A palavra opacidade é definida como “o que não deixa passar a luz”, ou seja, o que é opaco. Existem duas formas de se verificar a opacidade, através da Escala Ringelmann ou pelo Opacímetro.
A Escala Ringelmann, criada por volta de 1890 pelo professor Maximilian Ringelmann, tinha o propósito de controlar a queima das caldeiras a vapor, através da observação da tonalidade da fumaça emitida pelas chaminés. Ela foi adotada pela indústria automobilística desde o surgimento dos veículos Diesel. Ela tem cinco graduações de cores indo do branco total ao preto contendo entre elas quatro variações de cinza. O branco total significa 0% e os tons de cinza vão do mais claro nível 1 = 20% ao mais escuro nível 4 = 80%. O preto corresponde ao nível 5 = 100%. Até o momento, de acordo com a Resolução 510/77 do CONTRAN, o máximo permitido é o nível 2 = 40%.
A Escala Ringelmann pode não dar um resultado exato, pois depende de subjetividade. Sua interpretação está atrelada a vários fatores como calor, sol, dias nublados e principalmente a visão do operador. Cada ser humano pode ter uma interpretação diferente, ou seja, o que é cinza claro para um pode ser cinza escuro para outro. Assim, foi criado um aparelho com uma precisão muito maior que independe desses fatores externos.
Diferentemente do que muita gente imagina o Opacímetro não mede a composição dos gases de escape como o analisador de gases do ciclo Otto (CO,O2, NOx, HC,CO2). Através de uma sequencia de acelerações previstas de acordo com norma NBR 10037 da ABNT, mede-se numa câmara interna do equipamento a quantidade de fumaça emitida pelo cano de descarga do veículo ciclo Diesel. Através de uma sonda colocada no escape do veículo, a fumaça é conduzida para essa câmara onde numa das paredes, um canhão de luz projeta um feixe que deve atingir a parede oposta. Quanto mais densa e escura for a fumaça, mais fraca a luz chegará à parede oposta, consequentemente maior o índice de opacidade.
Além das limpezas periódicas é recomendada uma aferição a cada seis meses. Para os reparadores o opacímetro é uma ferramenta de diagnóstico, pois qualquer anomalia existente no veículo como um problema de bomba, mecânico ou nos dispositivos antipoluentes, certamente implicará no resultado do teste do opacímetro.
Legislação
1 – Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1.997 que Institui o Código de Trânsito Brasileiro.
2 – Resolução MERCOSUL/GMC/RES nº 128, de 13 de dezembro de 1996, que dispõe sobre o Regulamento Técnico de limites máximos de gases poluentes e ruído para veículos automotores.
3 – Resoluções CONAMA
RESOLUÇÃO CONAMA Nº 018, de 06/05/86 institui o programa de controle da poluição do ar por veículos automotores – proconve.
RESOLUÇÃO CONAMA Nº 015, de 13/12/95, estabelece nova classificação dos veículos automotores para o controle da emissão veicular de gases, material particulado e evaporativa.
RESOLUÇÃO CONAMA Nº 016, de 13/12/95, determina que os motores novos do ciclo Diesel para aplicações em veículos leves ou pesados, devem ser homologados e certificados quanto ao índice de fumaça (opacidade) em aceleração livre, através do procedimento de ensaio descrito na Norma NBR 13037 – Gás de Escapamento Emitido por Motor Diesel em Aceleração Livre – Determinação da Opacidade.
RESOLUÇÃO CONAMA Nº 226, de 20/08/97, confirma os limites para a Fase IV do Programa de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores – PROCONVE e as datas da sua implantação, conforme prevista na Resolução CONAMA nº 008/93 e adicionalmente estabelece os limites máximos para emissão de fuligem à plena carga.
RESOLUÇÃO CONAMA Nº 251, de 12/01/99, estabelece critérios, procedimentos e limites máximos de opacidade da emissão de escapamento para avaliação do estado de manutenção dos veículos automotores do ciclo Diesel, em uso no território nacional, a serem utilizados para os Programas de Inspeção e Manutenção de Veículos em Uso – I/M.
Fonte: ABNT NBR 14489.
Análise dos Gases por Opacímetro: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Análise dos Gases por Opacímetro
Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
Emissões de Escapamento;
Porcentagem de Torque;
Regime Constante;
Regime de Marcha lenta;
Rotação nominal;
Material Particulado;
Método de diluição do fluxo total;
Método de diluição do fluxo parcial;
Amostragem Isocinética; não Isocinética;
Checagem dos resultados da análise de Ringelmann;
Nível de fumaça;
Adequação às recomendações do fabricante;
Verificação do nível de emissão de gases pelos equipamentos;
Documentação referente à emissão de gases;
Histórico de laudos de conformidade;
Procedimento para a coleta de dados;
Coleta de amostra de gases;
Passagem de feixe de luz;
Leitura da opacidade da luz atravessada;
Fatores de poderação;
Método de Filtragem de Filtro Simples;
Método de Ensaio;
Características do ciclo de ensaio;
Avaliação dos Dados;
Calculo de emissão gasosa e da emissão de material particulado;
Determinação da vazão dos gás de escapamentos;
Medição Direta;
Fluxo de massa(base úmida);
Vazão;
Calculo de Emissão Gasosa;
Correção de umidade para NO;
Determinação do fluxo de massa do poluente, usando o fluxo do gás de escapamento;
Determinação do fluxo de massa do poluente, sando vazão do gás de escapamento;
Calculo de emissão do material particulado;
Amostragem do fluxo total;
Cálculo de emissão especifica do material particulado;
Cálculo de fator de ponderação efetivo;
Obtenção dos Resultados;
Sistemas Isocinético;
Sistema de medição de CO2 ou NO;
Sistema de medição de CO2 e método do balanço de carbono;
Sistema de medição do fluxo de massa;
Apresentação de Resultados;
Medidores de Vazão:
Medidores de Pressão;
Drenos de água;
Reguladores de pressão;
Sonda de amostragem, para emissão gasosa;
Gases do analisador;
Gás de Calibração;
Tubo de transferência;
Calibração e verificação de aparelhagem;
Monitoramento nos Equipamentos Gerados por Combustão;
Verificação Quantitativa dos Poluentes emitidos pelos Equipamentos;
Medição e Graduação dos Poluentes Atmosféricos;
Avaliação Colorimétrica;
Checagem dos itens de segurança;
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas;
Fonte: ABNT NBR 14489.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.
Análise dos Gases por Opacímetro
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Substituir:
Fonte:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Validade
Análise dos Gases por Opacímetro
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos
Análise dos Gases por Opacímetro
Complementos
Análise dos Gases por Opacímetro
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Análise dos Gases por Opacímetro
Saiba Mais
Saiba Mais: Análise dos Gases por Opacímetro:
Para entendermos melhor o assunto, primeiro é importante conhecermos alguns conceitos. A palavra opacidade é definida como “o que não deixa passar a luz”, ou seja, o que é opaco. Existem duas formas de se verificar a opacidade, através da Escala Ringelmann ou pelo Opacímetro.
A Escala Ringelmann, criada por volta de 1890 pelo professor Maximilian Ringelmann, tinha o propósito de controlar a queima das caldeiras a vapor, através da observação da tonalidade da fumaça emitida pelas chaminés. Ela foi adotada pela indústria automobilística desde o surgimento dos veículos Diesel. Ela tem cinco graduações de cores indo do branco total ao preto contendo entre elas quatro variações de cinza. O branco total significa 0% e os tons de cinza vão do mais claro nível 1 = 20% ao mais escuro nível 4 = 80%. O preto corresponde ao nível 5 = 100%. Até o momento, de acordo com a Resolução 510/77 do CONTRAN, o máximo permitido é o nível 2 = 40%.
A Escala Ringelmann pode não dar um resultado exato, pois depende de subjetividade. Sua interpretação está atrelada a vários fatores como calor, sol, dias nublados e principalmente a visão do operador. Cada ser humano pode ter uma interpretação diferente, ou seja, o que é cinza claro para um pode ser cinza escuro para outro. Assim, foi criado um aparelho com uma precisão muito maior que independe desses fatores externos.
Diferentemente do que muita gente imagina o Opacímetro não mede a composição dos gases de escape como o analisador de gases do ciclo Otto (CO,O2, NOx, HC,CO2). Através de uma sequencia de acelerações previstas de acordo com norma NBR 10037 da ABNT, mede-se numa câmara interna do equipamento a quantidade de fumaça emitida pelo cano de descarga do veículo ciclo Diesel. Através de uma sonda colocada no escape do veículo, a fumaça é conduzida para essa câmara onde numa das paredes, um canhão de luz projeta um feixe que deve atingir a parede oposta. Quanto mais densa e escura for a fumaça, mais fraca a luz chegará à parede oposta, consequentemente maior o índice de opacidade.
Além das limpezas periódicas é recomendada uma aferição a cada seis meses. Para os reparadores o opacímetro é uma ferramenta de diagnóstico, pois qualquer anomalia existente no veículo como um problema de bomba, mecânico ou nos dispositivos antipoluentes, certamente implicará no resultado do teste do opacímetro.
Legislação
1 – Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1.997 que Institui o Código de Trânsito Brasileiro.
2 – Resolução MERCOSUL/GMC/RES nº 128, de 13 de dezembro de 1996, que dispõe sobre o Regulamento Técnico de limites máximos de gases poluentes e ruído para veículos automotores.
3 – Resoluções CONAMA
RESOLUÇÃO CONAMA Nº 018, de 06/05/86 institui o programa de controle da poluição do ar por veículos automotores – proconve.
RESOLUÇÃO CONAMA Nº 015, de 13/12/95, estabelece nova classificação dos veículos automotores para o controle da emissão veicular de gases, material particulado e evaporativa.
RESOLUÇÃO CONAMA Nº 016, de 13/12/95, determina que os motores novos do ciclo Diesel para aplicações em veículos leves ou pesados, devem ser homologados e certificados quanto ao índice de fumaça (opacidade) em aceleração livre, através do procedimento de ensaio descrito na Norma NBR 13037 – Gás de Escapamento Emitido por Motor Diesel em Aceleração Livre – Determinação da Opacidade.
RESOLUÇÃO CONAMA Nº 226, de 20/08/97, confirma os limites para a Fase IV do Programa de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores – PROCONVE e as datas da sua implantação, conforme prevista na Resolução CONAMA nº 008/93 e adicionalmente estabelece os limites máximos para emissão de fuligem à plena carga.
RESOLUÇÃO CONAMA Nº 251, de 12/01/99, estabelece critérios, procedimentos e limites máximos de opacidade da emissão de escapamento para avaliação do estado de manutenção dos veículos automotores do ciclo Diesel, em uso no território nacional, a serem utilizados para os Programas de Inspeção e Manutenção de Veículos em Uso – I/M.
Fonte: ABNT NBR 14489.
Análise dos Gases por Opacímetro: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Substituir:
Escopo Normativo do Serviço:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
Testes e ensaios quando contratado e pertinentes:
Outros elementos quando contratado e pertinentes:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas;
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do CREA SP,
TRT (Termo de Responsabilidade Técnica) do CFT, e
CRT (Certificado de Responsabilidade Técnica) do CNDP BRASIL.
NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Referências Normativas
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT ISO/TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
NBRISO/IEC27557 – Segurança da Informação, segurança cibernética e proteção da privacidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ABNT NBR ISO 31000 – Gestão de riscos de privacidade organizacional;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Saiba Mais
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*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
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