Atendemos nos Idiomas:
A elaboração de Análise de Óleo Lubrificante em Máquinas e Equipamentos visa realizar de maneira objetiva a análise de um determinado óleo que exerce função de lubrificante em sistemas mecânicos de máquinas e equipamentos, através de uma amostra coletada do fluido, verificando seu comportamento em determinado sistema mecânico.
Foto Ilustrativa

Análise de Óleo Lubrificante

Nome Técnico: Elaboração de Análise de Óleo Lubrificante em Máquinas e Equipamentos e Elaboração de Relatório Técnico

Referência: 95233

Ministramos Cursos e Treinamentos em Idioma Técnico: Português, Inglês (Regional), Croata, Japonês, Espanhol, Francês, Chinês (Regional), Alemão, Índia (Regional), Árabe, Coreano, Russo, entre outros.

Análise de Óleo Lubrificante
A elaboração de Análise de Óleo Lubrificante em Máquinas e Equipamentos visa realizar de maneira objetiva a análise de um determinado óleo que exerce função de lubrificante em sistemas mecânicos de máquinas e equipamentos, através de uma amostra coletada do fluido, verificando seu comportamento em determinado sistema mecânico.

O que é Óleo Lubrificante?
Os óleos lubrificantes, óleos de motor, ou óleos para motor são substâncias utilizadas para reduzir o ruído, calor e desgaste, lubrificando e aumentando a vida útil dos componentes móveis de determinada máquina ou equipamento.
Atualmente, são utilizados três tipos de óleos lubrificantes para máquinas e equipamentos: Óleo Mineral, Óleo Semissintético e Óleo Sintético.

Escopo do Serviço

Análise de Óleo Lubrificante
Análise de Redução do Atrito gerado;
Viscosidade do óleo lubrificante;
Reação dos Componentes Químicos utilizados;
Derivados do Petróleo e seus Aditivos;
Classificação API – Grau de Severidade;
Análise da Multiviscosidade do Óleo;
Avaliação para Manutenção Preditiva;
Teste de Aparência Visual;
Ensaio de cor e grau de uso com base na tonalidade;
Análise de Teor de Água;
Número de Acidez Total;
Análise de Metais de Aditivação;
Ensaio de Infravermelho;
Análise Espectrofotométrica;
Análise Morfológica das Partículas;
Elaboração de Gráficos para avaliação;
Contagem de Partículas;
Tagueamento e Identificação das Amostras;
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Registro fotográfico;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Análise da Situação do Problema;
Verificação do Porte das Instalações;
Validade das vistorias anteriores;
Histórico de Laudos e Vistorias Anteriores;
Principais Tópicos Avaliados;
Procedimentos de Segurança;
Análise de Riscos Elétricos no equipamento;
Elaboração do Relatório Técnico;
Estruturação do Laudo Conforme Normas Correlatas;
Relatório Fotográfico;
Fundamentação da Anotação de Responsabilidade Técnica através de PLH;
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica), junto ao CREA.

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica);

Cabe a Contratante fornecer:
Cabe a Contratante quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:

Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO,  balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente a 50% da capacidade que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado  ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Plano de Inspeção e Manutenção da é obrigatório conforme previsto na NR 12.

Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos gerais para a competência de laboratórios de ensaio e calibração;
ABNT NBR 13759 – Segurança de máquinas – Equipamentos de parada de emergência – Aspectos funcionais – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas — Apreciação de riscos;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management — Innovation management system.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Validade

Análise de Óleo Lubrificante

Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;

Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.

Rescue Cursos

Laudos, Perícias Programas, ART's e muito mais!

Reproduzir vídeo

Saiba Mais: Análise de Óleo Lubrificante
Análises de lubrificantes incluem inúmeras etapas (ou ensaios), que podem variar conforme o tipo de óleo, o maquinário e a indústria na qual ele é aplicado. Mas existem alguns processos que são comuns a quase todos os lubrificantes. Confira quais são!
Teste de aparência: Procura identificar 3 aspectos do óleo: coloração, homogeneização e presença de partículas em suspensão. É uma etapa visual, em que o óleo é avaliado por um especialista qualitativamente.
Nesse momento, é importante notar se não há diferentes fases no lubrificante, o que pode ser um indicativo de contaminação por água. Se esse ensaio revelar um óleo com várias fases, bem separado, já é possível reportar sua ineficácia e alertar o cliente.
Ensaio de infravermelho: Por fim, óleos lubrificantes são submetidos também a uma análise de infravermelho, capaz de avaliar a oxidação, a nitratação, a sulfatação e o nível de fuligem dos compostos. Da mesma forma que o ICP com os metais, no infravermelho são apresentadas curvas que avaliam se esses indicadores estão no limite ou não.
Agora você sabe por que a análise do óleo lubrificante é um dos processos primordiais da manutenção industrial. Se feitos adequadamente, esses procedimentos podem garantir a performance e até a redução de custos na sua linha de produção.
Análise de teor de água: O teor de água em lubrificantes é avaliado em testes qualitativos e quantitativos.
Chamado de crepitação, o teste qualitativo envolve despejar o óleo sobre uma chapa quente. “Se ouvirmos o óleo ‘fritar’ ao atingir essa chapa, é identificada a presença de água”. Identificada a presença de água, é hora de avaliar a quantidade de partículas contaminantes no insumo.
A avaliação quantitativa pode ser alcançada por 2 técnicas diferentes: a destilação e o método de Karl Fischer. A destilação é mais barata, mas é menos precisa que o Karl Fischer. Já o método de Karl Fischer usa um reagente capaz de identificar com precisão a presença de água no lubrificante.
Os laboratórios usam uma técnica ainda mais precisa, chamada de Forno Acoplado ao Karl Fischer. Nessa análise, a água é evaporada do óleo e precipita dentro do forno, só então reagindo com o Karl Fischer. É uma opção para a análise de lubrificantes que possuem aditivos em sua composição, pois eles acabam interferindo nos resultados do Karl Fischer tradicional.
Número de acidez total: O Total Acid Number (TAN) é um ensaio que mede a acidez do lubrificante industrial. Ele avalia a quantidade de base necessária para neutralizar todos os componentes ácidos presentes em um grama de óleo.
É feito por meio de uma reação de titulação, auxiliado por um dispositivo chamado titulador automático. É importante frisar que cada tipo de óleo possui um valor específico de TAN, que não pode variar muito do produto original.
Teste de viscosidade: Temos aqui outro teste primordial para a análise de lubrificantes, que mede a resistência de escoamento do produto. O ensaio de viscosidade é muito usado para identificar se o lubrificante testado é o ideal para a máquina onde ele foi aplicado.
Chamado de viscosímetro, o equipamento usado no teste é capaz de determinar a viscosidade cinemática dos fluidos à medida que eles percorrem de um ponto a outro no ensaio. Ela pode ser reportada em mm²/s ou centistokes (cS).
Cada produto possui uma faixa de viscosidade característica, que pode sofrer alterações após o uso — ela pode ‘quebrar’, ficando mais fluida, ou aumentar, ficando mais viscosa.
Análise de metais: Avalia a presença de 2 tipos de componentes no óleo industrial: os metais de aditivação e os metais de desgaste.
Os metais de aditivação compõem o lubrificante novo, otimizando a performance do produto. São elementos como fósforo, molibdênio, cálcio, zinco e magnésio, adicionados durante a fabricação do óleo. Quanto maior for o índice de metais de aditivação, melhor é o lubrificante analisado.
Os metais de desgaste, por sua vez, são aqueles que não são originais do lubrificante. São contaminantes do maquinário que está em contato constante com óleo. Ferro, cobre, chumbo e lítio são exemplos típicos.
Lubrificantes em bom estado terão um índice baixo de metais de desgaste, enquanto óleos usados tendem a apresentar teores mais altos desses compostos.
A análise de metais pode ser feita por 2 técnicas distintas: Plasma por Acoplamento Indutivo (ICP) ou raio-X.
O ICP utiliza o plasma para atomizar componentes. Por ser mais avançado, esse método consegue analisar todos os elementos presentes no óleo de uma só vez. O raio-X também é capaz de avaliar a presença de metais no lubrificante, mas leva bem mais tempo. A vantagem do ICP é sua velocidade, com resultados alcançados em menos de 2 minutos.
Ensaio de cor: O ensaio de cor avalia o grau de uso do insumo, tendo como base sua tonalidade. Pode ser realizado com ou sem o auxílio de equipamentos, dependendo do óleo básico utilizado no lubrificante.
“No caso de óleos com a base mineral mais escura, o teste precisa ser visual, pois o tom varia do amarronzado para o preto”, revela a engenheira. “Nesses casos, o especialista precisa comparar a tonalidade da amostra com a original de fábrica”.
Para óleos mais claros, o equipamento usado é o colorímetro. “São produtos cujo tom varia do transparente para o castanho, sendo possível captar o espectro de cor”, revela a coordenadora.
Aqui, a cor do óleo também vai variar conforme a base, mas sua escala não pode fugir das normas internacionais estabelecidas pela American Society for Testing and Materials (ASTM).

Importante:
Se necessário a utilização de Máquinas e Equipamentos de Elevação é OBRIGATÓRIO, imediatamente antes da movimentação, a realização de:
01 – Elaboração da APR (Análise Preliminar de Risco)
02 – Permissão de Trabalho (PT);
03 – Checar EPIs e EPCs;
04 – Verificar o Manual de Instrução Operacional e de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
04 – Verificar o Laudo de Inspeção Técnica do Equipamento e dos Pontos de Ancoragem com ART;
05 – Manter Equipe de Resgate Equipada;
06 – Reunião de segurança sobre a operação com os envolvidos, contemplando as atividades que serão desenvolvidas, o processo de trabalho, os riscos e as medidas de proteção, conforme análise de risco, consignado num documento a ser arquivado contendo o nome legível e assinatura dos participantes;
a) Inspeção visual;
b) Checagem do funcionamento do rádio;
c) Confirmação de que os sinais são conhecidos de todos os envolvidos na operação.
07- A reunião de segurança deve instruir toda a equipe de trabalho, dentre outros envolvidos na operação, no mínimo, sobre os seguintes perigos:
a) Impacto com estruturas externas;
b) Movimento inesperado;
c) Queda de altura;
i) Outros específicos associados com o içamento.

*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12  de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.

Análise de Óleo Lubrificante Consulte-nos.

Análise de Óleo Lubrificante

Atualize seu conhecimento!

Os Melhores Cursos e Treinamentos