Curso Operador de Tratamento de Esgoto – ETE – Avançado
Nome Técnico: Curso de Aprimoramento para Operação de Estação de Tratamento de Efluentes (Esgoto) - Nível Avançado
Referência: 1538
Curso de Aprimoramento Sobre Operação de Estação de Tratamento de Efluentes (Esgoto)
O Curso Operador de ETE visa fornecer conhecimentos para operar equipamentos e unidades de tratamento de esgotos como grades, caixas de areia, decantadores, filtros biológicos, câmaras de aeração, adensadores, digestores, centrífugas, secadores térmicos e demais unidades envolvidas no tratamento de esgotos, operando unidades de tratamento biológico de esgotos como valos de oxidação, lagoas de estabilização e outros.
O que é ETE (Estação de Tratamento de Esgoto)?
Estação de Tratamento de Efluentes (Esgoto) é um local que trata as águas residuais que vem de casas, indústrias, comércios, etc (chamados de esgoto), fazendo a limpeza e tratando, para posteriormente ser descartada.
- Certificado
- Carga horária: 40 Horas
- Pré-Requisito: Nível Técnico
MODALIDADES
ASSÍNCRONAS E SÍNCRONAS
1. EAD - APOSTILA INTERATIVA
1. EAD - APOSTILA INTERATIVA
2. EAD - AUDIOVISUAL (VIDEOAULA)
2. EAD - AUDIOVISUAL (VIDEOAULA)
3. EAD - TRANSMISSÃO AO VIVO
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Curso Operador de Tratamento de Esgoto – ETE – Avançado
Capacitação/treinamento de operadores de ETE:
Caracterização dos efluentes;
Conceituação do processo de tratamento de efluentes;
Disposição final de resíduos gerados no processo;
Ecologia dos microrganismos;
Formação de flocos;
Legislação;
Condições e Padrões de Lançamento de Efluentes;
Condições de lançamento de efluentes:
pH, Temperatura, Materiais sedimentáveis, Regime de lançamento com vazão máxima de até 1,5 vez a vazão média do período de atividade diária do agente poluidor, Óleos e graxas (óleos minerais, óleos vegetais e gorduras animais), Ausência de materiais flutuantes e DBO (Demanda Bioquímica de Oxigênio) 5 dias a 20°C;
Padrões de Lançamento de Efluentes:
Parâmetros inorgânicos – Arsênio total, Bário total, Boro total, Cádmio total, Chumbo total, Cianeto total, Cianeto livre, Cobre dissolvido, Cromo hexavalante, Cromo trivalente, Estanho total, Ferro dissolvido, Fluoreto total, Manganês dissolvido, Mercúrio total, Níquel total, Nitrogênio amoniacal total, Prata total, Selênio total, Sulfeto, Zinco total, Parâmetros Orgânicos, Benzeno, Clorofórmio, Dicloroeteno, Estireno, Etilbenzeno, Fenóis totais, Tetracloreto de carbono, Tricloroeteno, Tolueno e Xileno;
Condições e Padrões para Efluentes de Sistemas de Tratamento de Esgotos Sanitários:
Condições de lançamento de efluentes:
pH, temperatura, materiais sedimentáveis, DBO (Demanda Bioquímica de Oxigênio) 5 dias a 20°C, substâncias solúveis em hexano e ausência de materiais flutuantes;
Diretrizes para Gestão de Efluentes;
Disposições Finais;
Monitoramento de desempenho;
Noções de biodegradação;
Poluição das Águas;
Classificação das Águas – Classe 1, Classe 2, Classe 3 e Classe 4;
Padrões de Qualidade:
Classe 1 – não serão tolerados lançamentos de efluentes, mesmo tratados;
Classe 2 – não poderão ser lançados efluentes, mesmo tratados, que prejudiquem sua qualidade pela alteração dos parâmetros:
Virtualmente ausentes – materiais flutuantes (inclusive espumas não naturais), substâncias solúveis em hexana, substâncias que comuniquem gosto odor, substâncias potencialmente prejudiciais: amônia, arsênico, bário, cádmio, cromo, cianeto, cobre, chumbo, estanho, fenóis, flúor, mercúrio, nitrato, nitrito, selênio, zinco;
Proibição de presença de corantes artificiais que não sejam removíveis por processo de coagulação, sedimentação e filtração convencioncionais;
Número Mais Provável (NMP) de coliformes;
Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO);
Oxigênio Dissolvido (OD);
Classe 3 – não poderão ser lançados efluentes, mesmo tratados, que prejudiquem sua qualidade pela alteração dos seguintes parâmetros ou valores:
Virtualmente ausentes – materiais flutuantes (inclusive espumas não naturais), substâncias solúveis em hexana, substâncias que comuniquem gosto ou odor, substâncias potencialmente prejudiciais: amônia, arsênico, bário, cádmio, cromo, cianeto, cobre, chumbo, estanho, fenóis, flúor, mercúrio, nitrato, nitrito, selênio, zinco;
Proibição de presença de corantes artificiais que não sejam removíveis por processo de coagulação, sedimentação e filtração convencioncionais;
Número Mais Provável (NMP) de coliformes;
Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO);
Oxigênio Dissolvido (OD);
Classe 4 – não poderão ser lançados efluentes, mesmo tratados, que prejudiquem sua qualidade pela alteração dos seguintes parâmetros ou valores:
Materiais flutuantes (inclusive espumas não naturais virtualmente ausentes), odor e aspecto não objetáveis, Fenóis e Oxigênio Dissolvido;
Parâmetros de controle de processo;
Preenchimento de boletins de operação de tratamento;
Procedimento operacional padrão;
Registro em planilhas de todas as informações operacionais, analíticas, intervenções de manutenção e ocorrências operacionais e não-operacionais (segurança patrimonial e ambiental);
Reuso de água;
Tratamento biológico com ênfase em Lodos Ativados;
Tratamento físico-químico;
Operacional:
Aferição, calibração e operação de instrumentos analíticos aplicados a determinação de parâmetros necessários ao tratamento de efluente;
Características da sedimentação;
Características dos flocos;
Conceituação dos principais problemas e dificuldades operacionais;
Condições de choque;
Controle de corrosão;
Equipamentos (aeradores, decantadores, flotadores);
Execução de tarefas relativas à limpeza e manutenção das unidades operacionais;
Gerenciamento do processo, produtos e reagentes;
Manutenção preventiva e corretiva;
Ocorrência das bactérias filamentosas relacionadas com a situação do processo e métodos de controle;
Odores;
Operação de equipamentos para preparo de solução e dosagem de produtos químicos;
Operação de ETE (todas unidades operacionais desde gradeamento até disposição final);
Principais variantes do processo;
Recebimento, armazenamento e controle de produtos químicos;
Registros e interpretação de informações geradas por instrumentos específicos ao processo de tratamento (manômetro, termômetro, medidor de vazão, etc);
Solução de problemas operacionais;
Start-up e paradas;
Controle analítico:
Análise microbiológica;
Análises para controle operacional;
Análises qualitativa e quantitativa do lodo;
Boas práticas de laboratórios;
Higiene e segurança;
Manuseio de reagentes e vidrarias;
Métodos de análises: pH, OD (Oxigênio Dissolvido), DBO (Demanda Bioquímica de Oxigênio), RNFT (Resíduos Não Filtráveis Totais), materiais sedimentáveis, óleos e graxas e detergentes;
Preparo de soluções e dosagem de produtos químicos;
Técnicas de coleta e preservação de amostra de efluente para análises físico-químicas, químicas e biológicas.
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA.
Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.
Curso Operador de Tratamento de Esgoto – ETE – Avançado
Curso Operador de Tratamento de Esgoto – ETE – Avançado
Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR – 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR – 06 – Equipamento de Proteção Individual – EPI;
NR – 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
NR – 15 – Atividades e Operações Insalubres;
NR – 25 – Resíduos Industriais;
Resolução CONAMA (Conselho Nacional do Meio Ambiente) n°. 430 de 13/05/2011
Decreto Estadual 8468-1976 – Licenciamento Ambiental – CETESB;
NBR 9649 – Projeto de Redes Coletoras de Esgoto Sanitário;
NBR 12208 – Projeto de Estação de Bombeamento ou de Estação Elevatória de Esgoto – Requisitos;
NBR 12209 – Elaboração de Projetos Hidráulico-Sanitários de Estações de Tratamento de Esgotos Sanitários;
L5.178 Tratamento biológico de efluentes industriais – Determinação de oxigênio dissolvido (OD) em água pelo método eletrométrico – Método de ensaio;
L5.117 – Determinação de cor em águas – Método de comparação visual – Método de ensaio;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Curso Operador de Tratamento de Esgoto – ETE – Avançado
Curso Operador de Tratamento de Esgoto – ETE – Avançado
Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 80 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 08 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
NR 18.14.2.1 Os operadores devem ter ensino fundamental completo e devem receber qualificação e treinamento específico no equipamento, com carga horária mínima de dezesseis horas e atualização anual com carga horária mínima de quatro horas.
Curso Operador de Tratamento de Esgoto – ETE – Avançado
Curso Operador de Tratamento de Esgoto – ETE – Avançado
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
Certificado: Será expedido o Certificado para cada participante que atingir o aproveitamento mínimo de 70% (teórico e prático) conforme preconiza as Normas Regulamentadoras.
Critérios dos Certificados da Capacitação ou Atualização:
Nossos certificados são numerados e emitidos de acordo com as Normas Regulamentadoras e dispositivos aplicáveis:
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica);
Nome completo do funcionário e documento de identidade;
Conteúdo programático;
Carga horária; Cidade, local e data de realização do treinamento;
Nome, identificação, assinatura e qualificação do(s) instrutor(es);
Nome, identificação e assinatura do responsável técnico pela capacitação;
Nome e qualificação do nosso Profissional Habilitado;
Especificação do tipo de trabalho;
Espaço para assinatura do treinando;
Informação no Certificado que os participantes receberam e-book contendo material didático (Apostila, Vídeos, Normas etc.) apresentado no treinamento.
Evidências do Treinamento: Vídeo editado, fotos, documentações digitalizadas, melhoria contínua, parecer do instrutor: Consultar valores.
Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100% EAD (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019 – NR 01 – Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. Clique aqui
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Curso Operador de Tratamento de Esgoto – ETE – Avançado
Saiba Mais: Curso Operador de Tratamento de Esgoto – ETE – Avançado:
V – Efluente: é o termo usado para caracterizar os despejos líquidos provenientes de diversas atividades ou processos;
VI – Emissário submarino: tubulação provida de sistemas difusores destinada ao lançamento de efluentes no mar, na faixa compreendida entre a linha de base e o limite do mar territorial brasileiro;
VII – Esgotos sanitários: denominação genérica para despejos líquidos residenciais, comerciais, águas de infiltração na rede coletora, os quais podem conter parcela de efluentes industriais e efluentes não domésticos;
VIII – Fator de Toxicidade-FT: número adimensional que expressa a menor diluição do efluente que não causa efeito deletério agudo aos organismos, num determinado período de exposição, nas condições de ensaio;
IX – Lançamento direto: quando ocorre a condução direta do efluente ao corpo receptor;
X – Lançamento indireto: quando ocorre a condução do efluente, submetido ou não a tratamento, por meio de rede coletora que recebe outras contribuições antes de atingir o corpo receptor;
XI – Nível trófico: posição de um organismo na cadeia trófica;
XII – Parâmetro de qualidade do efluente: substâncias ou outros indicadores representativos dos contaminantes toxicologicamente e ambientalmente relevantes do efluente;
XIII – Testes de ecotoxicidade: métodos utilizados para detectar e avaliar a capacidade de um agente tóxico provocar efeito nocivo, utilizando bioindicadores dos grandes grupos de uma cadeia ecológica; e
XIV – Zona de mistura: região do corpo receptor, estimada com base em modelos teóricos aceitos pelo órgão ambiental competente, que se estende do ponto de lançamento do efluente, e delimitada pela superfície em que é atingido o equilíbrio de mistura entre os parâmetros físicos e químicos, bem como o equilíbrio biológico do efluente e os do corpo receptor, sendo específica para cada parâmetro.
Fonte: CONAMA 430/2011
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