Curso Complementar – Áreas Classificadas
Nome Técnico: Curso Capacitação Complementar NR 10 para Atividades em Áreas Classificadas
Referência: 957
Curso Complementar – Áreas Classificadas
O objetivo do Curso Complementar – Áreas Classificadas é capacitar o participante para o reconhecimento das áreas classificadas e adotar as devidas medidas técnicas, garantindo a segurança no ambiente de trabalho, conforme é estabelecido na NR 10.
O que são Áreas classificadas?
As Áreas Classificadas são considerados ambientes de alto risco, ou seja, aqueles os quais existe a possibilidade de vazamento de gases inflamáveis em situação de funcionamento normal devido a razões diversas, como por exemplo o desgaste ou deterioração de equipamentos.
- Certificado
- Carga horária: 40 Horas
- Pré-Requisito: Nível Técnico
MODALIDADES
ASSÍNCRONAS E SÍNCRONAS
1. EAD - APOSTILA INTERATIVA
1. EAD - APOSTILA INTERATIVA
2. EAD - AUDIOVISUAL (VIDEOAULA)
2. EAD - AUDIOVISUAL (VIDEOAULA)
3. EAD - TRANSMISSÃO AO VIVO
3. EAD - TRANSMISSÃO AO VIVO
Não perca tempo, solicite SUA proposta agora mesmo!
Curso Complementar Areas Classificadas
Como reconhecer áreas classificadas;
NR 35 Trabalho em Alturas e NR 33 Ambientes Confinados;
Ambientes Áreas Classificadas, Úmidos, frios e quentes;
Condições atmosféricas explosivas e proteção contra explosão;
Equipamentos elétricos intrinsecamente seguros e associados;
Tipos de barreiras de segurança intrinseca;
Aplicações típicas de equipamentos instrinsecamente seguros e associados;
Marcação de equipamentos de segurança intrínseca;
A importância da Equipe de Resgate;
Grupos de equipamentos e equipamentos para uma atmosfera explosiva específica;
Temperaturas, influências ambientais e temperatura ambiente;
Fonte externa de aquecimento ou resfriamento e temperatura de serviço;
Máxima temperatura de superfície e determinação da máxima temperatura de superfície;
Limitação da máxima temperatura de superfície a temperatura de pequenos componentes para equipamentos elétricos dos grupos;
Requisitos para todos os equipamentos elétricos e resistência mecânica do equipamento;
Tempos de abertura e correntes circulantes em invólucros a retenção de vedações;
Equipamento com energia radiante ultrassônica e eletromagnética;
Fontes de frequência de rádio á Lasers ou outras fontes de ondas contínuas e ultrassônicas;
Invólucros não metálicos e metálicos e partes não metálicas e metálicas de invólucros;
Aplicabilidade, especificação dos materiais e resistência térmica;
Resistência térmica e seleção de material;
Qualificação alternativa de selos elastoméricos O-rings e resistência a luz;
Cargas eletrostáticas em materiais não metálicos externos;
Formação de carga eletrostática em equipamento elétrico dos grupos;
Partes metálicas acessíveis e composição do material;
Furos e especiais dispositivos de fixação;
Acoplamento roscado, tolerâncias e folgas;
Conjunto de parafusos com cabeça sextavada e dispositivos de intertravamento;
Buchas, materiais utilizados para selagem, componentes Ex, montagem interna e externa;
Dispositivos de conexão e compartimentos de terminais;
Compartimento de terminais e tipo de proteção;
Distâncias de isolação e escoamento;
Dispositivos de conexão para aterramento ou condutores de equipotencialização;
Equipamentos que requerem e não requerem aterramento;
Seção do condutor de conexão e proteção contra corrosão;
Rigidez mecânica das conexões elétricas e entradas nos invólucros;
Identificação das entradas, prensa-cabos e bujões de fechamento;
Adaptadores roscados, temperatura no ponto de derivação de condutores e ponto de entrada;
Cargas eletrostáticas de capas de cabos e requisitos suplementares para maquinas girantes; Ventilação, aberturas e materiais para ventiladores externos;
Ventiladores de resfriamento de maquinas girantes, de circulação e resfriamento de motor auxiliar;
Mancais e requisitos suplementares para conjuntos de manobra;
Dielétrico inflamável, seccionadores e meios para travamento;
Portas, tampas e requisitos suplementares para fusíveis, plugues, tomadas e conectores;
Atmosferas explosivas de gás e de poeiras;
Plugues energizados e requisitos suplementares para luminárias;
Tampas para luminárias e lâmpadas de sódio;
Lanternas para capacetes e lanternas de mão;
Equipamentos incorporando acumuladores e baterias;
Baterias, tipos de acumuladores e em uma bateria;
Valores nominais de baterias, intercambialidade e carga de baterias primárias;
Vazamentos, conexões, posição de montagem e substituição de acumuladores ou baterias;
Bloco de bateria substituível, documentação e conformidade do protótipo ou amostra com documentos;
Misturas explosivas de ensaio e resistência ao impacto;
Critérios de aceitação e grau de proteção provido por invólucros;
Medição de temperatura, choque térmico e ignição de pequenos componentes;
Torque para bucha, resistência térmica ao calor, ao frio e a luz;
Resistência a agentes químicos para equipamentos elétricos dos grupos;
Medição da capacitância e verificação de valores nominais de ventiladores;
Qualificação alternativa de O-rings de vedação elastoméricos;
Marcação, localização, tipos (ou níveis) de proteção combinados e múltiplos tipos de proteção;
Marcações de advertência e alternativa de níveis de proteção de equipamentos;
Marcação alternativa de tipos de proteção para atmosferas explosivas de gás e de poeira;
Acumuladores, baterias e maquinas elétricas girantes acionadas por conversores;
Vedação para cabos, compostos de enchimento, fixação;
Passagem do cabo, cantos vivos e desmontagem por ferramenta;
Grau de proteção, fixação de cabos armados e não armados.
Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas .
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos;
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
Curso Complementar Areas Classificadas
Curso Complementar Areas Classificadas
Referências Normativas aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR – 06 – Equipamento de Proteção Individual – EPI;
NR – 10 – Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade;
NR – 26 – Sinalização de Segurança;
ABNT IEC/TR 60079 – Equipamentos elétricos para atmosferas explosivas;
ABNT NBR IEC 60079 – Atmosferas explosivas;
ABNT NBR 14639 – Armazenamento de líquidos inflamáveis e combustíveis — Posto revendedor veicular (serviços) e ponto de abastecimento — Instalações elétricas;
ABNT NBR 5410 – Instalações elétricas de baixa tensão;
ABNT NBR IEC 60079-0 – Atmosferas explosivas – Parte 0: Equipamentos — Requisitos gerais;
ABNT NBR IEC 60034-5 – Maquinas elétricas girantes – Parte 5: Graus de proteção proporcionados pelo projeto integral de maquinas elétricas girantes (Códigos 1P) – Classificação;
ABNT NBR IEC 60050-426 – Vocabulário eletrotécnico internacional – Parte 426: Equipamentos para atmosferas explosivas;
ABNT NBR IEC 60079-1 – Atmosferas explosivas – Parte 1: Invólucro à prova de explosão -cl”;
ABNT NBR IEC 60079-2 – Atmosferas explosivas – Parte 2: Proteção de equipamento por invólucro pressurizado;
ABNT NBR IEC 60079-5 – Atmosferas explosivas – Parte 5: Imersão em areia ‘4″. ABNT NBR IEC 60079-6. Atmosferas; explosivas – Parte 6: Imersão em óleo ‘o” ABNT NBR I EC 60079-7. Atmosferas Explosivas – Parte 7: Proteção de equipamento por segurança aumentada ‘e”;
ABNT NBR IEC 60079-11 – Atmosferas explosivas – Parte 11: Proteção de equipamento por segurança intrínseca “i”;
ABNT NBR IEC 60079-15 – Atmosferas explosivas – Parte 15: Proteção de equipamento por tipo de proteção “n”;
ABNT NBR IEC 60079-18 – Atmosferas explosivas – Pane 18: Proteção de equipamento por encapsulamento -rn”;
ABNT NBR IEC 60079-20-1 – Atmosferas explosivas – Pane 20-1: Características de substâncias para classificação de gases e vapores – Métodos de ensaios e dados;
ABNT NBR IEC 60079-25 – Atmosferas explosivas – Parte 25: Sistemas elétricos intrinsecamente seguros;
ABNT NBR IEC 60079-26 – Atmosferas explosivas – Parte 26: Equipamento com nivel de proteção de equipamento (EPL) Ga;
ABNT NBR IEC 60079-28 – Atmosferas explosivas- Parte 28: Proteção de equipamentos e de sistemas de transmissão que utilizam radiação óptica;
ABNT NBR IEC 60079-31 – Atmosferas explosivas – Parte 31: Proteção de ignição de equipamento para poeira por invólucro 1″;
ABNT NBR IEC 60529 – Graus de proteção para invólucros de equipamentos elétricos (Código 1P);
ABNT NBR IEC 60662 – Lâmpadas a vapor de sódio a alta pressão;
ABNT NBR IEC 60947-1 – Dispositivos de manobra e comando de baixa tensão – Parte 1: Regras gerais;
ABNT NBR IEC 61241-4 – Equipamentos elétricos para utilização em presença de poeira combustível – Parte 4: Tipo de proteção -pD”;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Curso Complementar Areas Classificadas
Curso Complementar Areas Classificadas
Participantes sem ou com experiência:
Carga horária mínima = 20 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 08 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
NR 18.14.2.1 Os operadores devem ter ensino fundamental completo e devem receber qualificação e treinamento específico no equipamento, com carga horária mínima de dezesseis horas e atualização anual com carga horária mínima de quatro horas.
Curso Complementar Areas Classificadas
Curso Complementar Areas Classificadas
Requisitos para ministrar parte prática Treinamentos de manutenção de máquina ou Equipamento
Máquina ou Equipamento totalmente desmontado mecanicamente;
Motor na bancada totalmente desmontado incluindo sistema de embreagem;
Ferramentas para montagem e desmontagem de motores e peças mecânicas, de arrefecimento e da embreagem;
Óleo lubrificante para motor e fluído hidráulico para embreagem bem como fluído para sistema de arrefecimento;
Manual de Instruções Técnica do motor da máquina ou equipamento;
Manual de Instrução Técnica de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
O Equipamento deverá estar sem as rodas, apoiado em cavalete;
O Teste final será aplicado no momento do encerramento do treinamento;
Será aplicado no final dos estudos teóricos pela Plataforma EAD a Avaliação Teórica.
Observações:
O treinamento deverá obrigatoriamente ser acompanhado pelo Supervisor da área de manutenção como aluno cortesia, incluindo seu teste final assim como os demais.
Estão proibidas filmagens e gravações do treinamento por parte do instrutor e da Contratante.
Não será permitido o aluno sair do momento do treinamento em hipótese alguma.
O tempo de treinamento prático será após as revisões do treinamento teórico e testes finais.
Solicitação:
Solicitamos nos informar dados do supervisor da área de manutenção como aluno cortesia, para que possamos conceder o acesso a Plataforma.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
Certificado: Será expedido o Certificado para cada participante que atingir o aproveitamento mínimo de 70% (teórico e prático) conforme preconiza as Normas Regulamentadoras.
Critérios dos Certificados da Capacitação ou Atualização:
Nossos certificados são numerados e emitidos de acordo com as Normas Regulamentadoras e dispositivos aplicáveis:
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica);
Nome completo do funcionário e documento de identidade;
Conteúdo programático;
Carga horária; Cidade, local e data de realização do treinamento;
Nome, identificação, assinatura e qualificação do(s) instrutor(es);
Nome, identificação e assinatura do responsável técnico pela capacitação;
Nome e qualificação do nosso Profissional Habilitado;
Especificação do tipo de trabalho;
Espaço para assinatura do treinando;
Informação no Certificado que os participantes receberam e-book contendo material didático (Apostila, Vídeos, Normas etc.) apresentado no treinamento.
Evidências do Treinamento: Vídeo editado, fotos, documentações digitalizadas, melhoria contínua, parecer do instrutor: Consultar valores.
Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100% EAD (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019 – NR 01 – Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. Clique aqui
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Curso Complementar Areas Classificadas
Saiba mais: Curso Complementar Areas Classificadas:
NBR 5410, NBR 5419 E NBR 15749
Você sabia que estas normas foram lincadas?
Em 26/06/2015 foi liberada a nova revisão norma ABNT NBR 5419-2015 que trata das instalações do sistema de proteção contra descargas atmosférica – SPDA. A aplicabilidade da norma foi de 60 dias e, portanto, a partir de 26/08/2015 todas as empresas deverão atender as suas especificações visando uma padronização e um melhor sistema de proteção contra descargas.
A norma passou de 42 páginas na versão 2005 para 304 na versão 2015, onde deverão ser analisadas várias situações e variações de riscos.
Como resumo podemos concluir:
01- A norma saiu de uma análise superficial da estrutura, para uma análise gerencial de riscos e medidas de controle visando o aumento da eficiência do sistema de proteção contra descarga atmosférica. Diante das novas determinações, todas as empresas deverão providenciar:
02- Análise gerencial de risco. Perdas mecânicas, estruturais e vidas, todas interligadas e dependentes em cada classificação estrutural;
03-A composição do solo onde está localizado a empresa através da medição da resistividade do solo;
04-O projeto de sistema de proteção de descarga atmosférica para adequação do sistema de PDA;
05-Manter e controlar todo o histórico de manutenção deste sistema.
06-A medição do sistema de para raios com a referência dos 10 Ohms não existe mais.
07- Deverá ser realizada a medição da resistividade do solo.
08-Não há mais nenhuma norma com o valor de referência para o sistema de aterramento de 10 Ohms. E as medições do sistema de aterramento agora deverão atender a norma NBR 15749/2009-Medição de resistência de aterramento e de potenciais na superfície do solo em sistemas de aterramento.
Considerações
A) Não se trata apenas de alteração de norma e sim inclusão de novos dispositivos de proteção na linha de periféricos que adentram no estabelecimento desde cabos de energia até os cabos de telefonia, gás, antena coletiva entre outros.
B) Tudo deve ser analisado para compor o sistema. O sistema pode ser dividido em duas partes:
Sendo um SPDA composto de captação, descida e sistema de aterramento e outro de PDA composto de dispositivos supressores de surto a ser analisado e calculado conforme a capacidade de corrente de curto circuito do estabelecimento. Este cálculo está lincado na NBR 5410-Instalações elétricas de baixa tensão, para calculo das vestimentas.
Ou seja, agora o círculo se fechou. As três normas estão lincadas e dependentes entre si. NBR 5419, NBR 5410 e NBR 15749.
A nossa Empresa está habilitada e qualificada a prestar todos estes serviços através de softwares de gerenciamento de risco, projetos do sistema de SPDA, instrumentos de medição como estratificador de solo para medição da resistividade do solo, micro-ohmímetro para medição da linha de aterramento e dispersão do solo e outros instrumentos como o Alicate para medição da resistência de aterramento (todos calibrados e certificados conforme padrão RBC) de maneira a compor e gerenciar toda a documentação necessária para o atendimento da nova versão das normas.
Passamos de uma folha com o cálculo de classificação, para um projeto do sistema de SPDA a ser entregue em folha padrão A1 com todo o descritivo construtivo do sistema e também um caderno de especificação técnica onde consta todas as variáveis do gerenciamento e risco adotado, pois cada gerenciamento de risco é diferente e deverá interagir entre eles.
Todos os estabelecimentos deverão estar adequados no momento de sua renovação, ou pelo menos, sendo gerado este projeto para adequação futura. Não podemos mais emitir o laudo de OK como pede o corpo de bombeiros no anexo R, sem verificar todas as variáveis, gerenciamento de risco e PDA.
A classificação do nível de proteção teve maior alteração na norma.
Curso Complementar Areas Classificadas: Consulte-nos