Curso NBR 11682 Projeto, Execução de Taludes
Nome Técnico: Curso Aprimoramento sobre Aplicação da NBR 11682 - Estabilidade de Encostas
Referência: 1633
Curso NBR 11682 Projeto, Execução de Taludes
O objetivo do Curso é aprimorar os participantes a aplicação na NBR 11682 – Estabilidade de Encostas, e ao Projeto e Execução de Taludes que são dividas em partes:
Projeto: Esta etapa corresponde à caracterização do perfil geológico-geotécnico, incluindo definição do modelo de cálculo com os respectivos parâmetros, diagnóstico e concepção do projeto (com possíveis alternativas) e detalhamento da obra com as respectivas fases de execução.
Execução de Obra: Abrange as considerações básicas de técnicas de execução, sequência executiva, detalhes de acabamentos, segurança e controle de qualidade, bem como a documentação necessária, incluindo os ajustes executados no projeto durante as obras, em documento de revisão do projeto como construído (“as built”).
Características físicas do maciço: Definição de parâmetros para a execução do talude (altura de corte, definição da base e da crista, ângulo do talude; altura das bancadas e largura das bermas);
O que é um Talude?
Talude é um tipo de planície de um terreno que se limita a um aterro, que tem como função de sustentar a estabilidade do aterro. Pode ser consequência de uma escavação ou de origem natural.
O que é a NBR 11682?
A norma dita os requisitos para o estudo e controle da estabilidade de encostas e de taludes resultantes de cortes e aterros realizados em encostas, ligando as condições para estudos, projeto, execução, controle e observação de obras de estabilização.
- Certificado
- Carga horária: 16 Horas
- Pré-Requisito: Alfabetização
MODALIDADES
ASSÍNCRONAS E SÍNCRONAS
1. EAD - APOSTILA INTERATIVA
1. EAD - APOSTILA INTERATIVA
2. EAD - AUDIOVISUAL (VIDEOAULA)
2. EAD - AUDIOVISUAL (VIDEOAULA)
3. EAD - TRANSMISSÃO AO VIVO
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Curso NBR 11682 Projeto, Execução de Taludes
Definições e Condições gerais;
Etapas de Procedimentos Preliminares;
Investigações geológico-geotécnicas;
Procedimentos preliminares;
Investigações do terreno; Projeto;
Execução de obras;
DHP (Designar Dreno Subhorizontal Profundo)
Acompanhamento e Encosta;
Manutenção, Fatores de Segurança;
Monitoramento; Ruptura de um Talude;
Amostragem e Planejamento;
Acondicionamento e transporte;
Investigações em laboratório;
Levantamento de taludes rochosos
Vida útil operacional;
Parâmetros ambientais (área ocupada e desmatamento);
Instalação de equipamentos (se aplicável);
Análise de risco conforme NBR 11682 :2009
Proteção contra intempéries;
Possíveis interferências operacionais;
Critérios de segurança de tráfego;
Plano, periodicidade de inspeção e monitoramento do talude.
Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
Curso NBR 11682 Projeto, Execução de Taludes
Curso NBR 11682 Projeto, Execução de Taludes
Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 16 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 08 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
NR 18.14.2.1 Os operadores devem ter ensino fundamental completo e devem receber qualificação e treinamento específico no equipamento, com carga horária mínima de dezesseis horas e atualização anual com carga horária mínima de quatro horas.
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O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção específicos das atividades que serão exercidas.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
Certificado: Será expedido o Certificado para cada participante que atingir o aproveitamento mínimo de 70% (teórico e prático) conforme preconiza as Normas Regulamentadoras.
Critérios dos Certificados da Capacitação ou Atualização:
Nossos certificados são numerados e emitidos de acordo com as Normas Regulamentadoras e dispositivos aplicáveis:
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica);
Nome completo do funcionário e documento de identidade;
Conteúdo programático;
Carga horária; Cidade, local e data de realização do treinamento;
Nome, identificação, assinatura e qualificação do(s) instrutor(es);
Nome, identificação e assinatura do responsável técnico pela capacitação;
Nome e qualificação do nosso Profissional Habilitado;
Especificação do tipo de trabalho;
Espaço para assinatura do treinando;
Informação no Certificado que os participantes receberam e-book contendo material didático (Apostila, Vídeos, Normas etc.) apresentado no treinamento.
Evidências do Treinamento: Vídeo editado, fotos, documentações digitalizadas, melhoria contínua, parecer do instrutor: Consultar valores.
Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100% EAD (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019 – NR 01 – Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. Clique aqui
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Curso NBR 11682 Projeto, Execução de Taludes
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3 Termos e definições
Para os efeitos deste documento, aplicam-se os seguintes termos e definições.
3.1 alongãmetro tell-tales dispositivo para medição de deslocamentos, constando de haste ou fio tencionado protegido por revestimento. instalado em qualquer direção. fixado em profundidade, cuja extremidade serve de referência de medição de deslocamentos relativos entre a parte fixada em profundidade e o local de instalação da extremidade oposta
3.2 BM – bench mark sigla para designar referência fixa. constituída por haste vertical chumbada no terreno em profundidade, em região livre de movimentos, e protegida por tubo ao longo de todo o seu comprimento. Na extremidade superior da haste. é instalado dispositivo para referência de nível topográfico de precisão
3.3 chumbador elemento estrutural, em geral uma barra de aço. introduzido em furo aberto no maciço rochoso, ao qual se fixa por calda efou argamassa de cimento, e/ou epáxi, e/ou por dispositivo mecânico. A extremidade externa da barra é fixada ao elemento (por exemplo: muro de concreto, lasca de rocha etc.) que se pretende fixar à superfície rochosa. O chumbador não é protendido. sendo assim um elemento passivo. E restrito à aplicação em rocha
3.4 DHP sigla para designar dreno subhorizontal profundo
3.5 encosta talude de origem natural
3.6 fator de segurança (em relação à resistência ao cisalhamento do solo) valor da razão entre a resistência (tensão cisalhante máxima disponivel) e a resistência mobilizada (tensão cisalhante atuante ao longo da superfície de ruptura
3-7 geossintefico produto sintético aplicado a obras geotécnicas e de proteção ambiental
3.8 geotéxteis produto téxtil permeável utilizado predominantemente em engenharia geotécnica exercendo funções de drenagem, filtração. reforço. separação e proteção
3.9 geotubo elemento em forma tubular, com abertura ao longo da seção longitudinal, constituido de material sintético com a finalidade de captar/retirar água do interior do terreno
3.10 grampo elemento de reforço do terreno, constituido de perfuração preenchida com calda de cimento, ou argamassa, compósito ou outro aglutinante. e elemento resistente à tração/cisalhamento. Tem a finalidade de distribuir cargas ao longo de todo o seu comprimento. interagindo com o terreno circunvizinho, podendo parte da carga mobilizada ser absorvida pela cabeça. A mobilização de carga no grampo é induzida pela deformação do terreno por pequena carga aplicada na extremidade externa. Diferem dos tirantes. conforme descrito na ABNT NBR 5629. por não apresentarem trecho livre e serem passivos
3.11 inclinómetro instrumento que serve para medir deslocamentos horizontais dentro do terreno. em profundidade e a progressão de movimentos de uma encosta
3.12 medidor de nível d’água dispositivo para medição do nivel do lençol freático. O local de medição deve estar em contato com a pressão atmosférica
3.13 modelo geológico-geotécnico representação, por meio de seções, de vistas e/ou de blocos-diagramas, das características geológicas e geotécnicas básicas do subsolo. assim como da superfície do trecho que interessa ao estudo de estabilidade do talude ou da encosta
3.14 piezômetro dispositivo de medição de pressão hidrostática (ou poro-pressão) no interior do terreno. O local de medição deve ser isolado de qualquer possibilidade de contato com a pressão atmosférica ou com outra camada do terreno diferente daquela onde se deseja fazer a medição
3.15 retaludamento obra de mudança da inclinação e/ou da altura de um talude, objetivando melhorar suas condições de estabilidade
3.16 ruptura de um talude modificação da geometria do talude ocasionada por escorregamento ao longo de urna superfície ou zona de concentração de deformações cisalhantes ou por deformações excessivas que afetem obras de engenharia
3.17 sub•horizontal plano ou reta pouco inclinados em relação à horizontal
3.18 subvertical plano ou reta pouco inclinados em relação à vertical
3.19 subsidência afundamento de uma área ou superfície do terreno em relação à sua situação original
3.20 talude terreno inclinado
3.21 tirante injetado peças especialmente montadas, tendo como componente principal um ou mais elementos resistentes à tração. que são introduzidos no terreno em perfuração própria, nas quais, por meio de injeção de calda de cimento (ou outro aglutinante) em parte dos elementos, forma um bulbo de ancoragem que é ligado à estrutura através do elemento resistente á tração e da cabeça do tirante
3.22 velocidade residual velocidade dos deslocamentos do talude ou de partes dele após a implantação de obras de estabilização
3.23 retroanálise análise de estabilidade elaborada com o conhecimento da geometria da superfície de ruptura ocorrida e outros fatores que estavam presentes no momento da ruptura. como sobrecargas, posição do nivel de água, sismos e outros, visando determinar os parâmetros de resistência e poro-pressão coerentes com o problema
3.24 terminologia tipos de movimentos de massa, elementos de caracterização e dimensões envolvidas nas situações de escorregamento
4 Condições gerais
Esta Norma especifica os estudos relativos à estabilidade de encostas e às minorações dos efeitos de sua instabilidade em áreas especificas prEefinidas, objetivando a definição das intervenções a serem analisadas e discriminando os procedimentos indicados a seguir na elaboração de estudos e projetos. na execução de obras ou serviços de implantação, no acompanhamento destes e na manutenção de tais obras ou serviços. Esta Norma prescreve condições especificas. para estudos e para obras em talude individuais
Tendo em vista que a área de estudo pode ser influenciada por fatores externos e mais abrangentes e/ou legais. tais condicionantes devem ser considerados e analisados. antes do estudo especifico para o local.
No caso de obras lineares, tais como estradas. ferrovias. dutovias e outras, os estudos e projetos devem levar em conta a geologia e geomorfologia ao longo do traçado, direção e mergulho das rochas, presença de colõvios e outras situações críticas. As investigações devem ser definidas pelo projetista. caracterizando os taludes específicos nos quais devem ser realizados os estudos individualizados prescritos nesta Norma. Os projetos devem obrigatoriamente prever drenagem e proteção contra erosão em todos os taludes de corte e aterro.
Esta Norma define as prescrições relativas à estabilidade de encostas em áreas especificas, segundo uma organização cronológica (etapas) caracterizada nos itens a seguir e detalhados posteriormente.
4.1 Etapa de procedimentos preliminares
Os procedimentos preliminares indicados nesta Norma são de caráter obrigatório e visam ao conhecimento das características do local, à consulta a mapas e levantamentos disponíveis, à verificação de restrições legais e ambientais, à elaboração de laudo de vistoria (Anexo C). à avaliação da necessidade de implantação de medidas emergenciais e à programação de investigações geológicas e geotécnicas. O detalhamento dos procedimentos preliminares obrigatórios é apresentado na Seção 5.
4.2 Etapa de investigações geológico-geotécnicas
Incluem investigações geológicas, geotécnicas, geomorfológicas, topográficas, geo-hidrológicas e outras.
Abrangem levantamentos locais, coleta de dados. ensaios in situ e em laboratório, bem como o uso de instrumentação adequada para estabelecer um modelo geológico-geotécnico.
As investigações de cunho obrigatório são definidas na Seção 6.
Fonte: NBR 11682.