Curso Incompatibilidade Transporte Produtos Perigosos NBR 14619
Nome Técnico: Curso Aprimoramento Incompatibilidade Transporte, Movimentação, Armazenagem e Manuseio de Produtos Químicos Perigosos - NBR 14619 e NR 11
Referência: 15595
Curso Incompatibilidade Transporte Produtos Perigosos NBR 14619
O curso aborda conhecimento e boas práticas voltadas ao armazenamento, transporte e manuseio de produtos químicos perigosos, uma vez que quando incompatíveis entram em contato uns com os outros, os produtos químicos podem reagir para causar fogo, explosão, liberar vapores tóxicos, inflamáveis ou corrosivos.
O que são Produtos Perigosos?
Produtos perigosos são substâncias ou misturas que podem causar danos à saúde humana ou ao meio ambiente quando manuseadas, transportadas ou armazenadas incorretamente. Produtos perigosos podem ser toxicológicos, inflamáveis, cancerígenos, corrosivos, explosivos, reativos e oxidantes. Esses produtos geralmente são identificados por etiquetas especiais e precisam ser armazenados, manuseados e transportados de acordo com as regulamentações aplicáveis.
Quais os riscos para a Área da Logística de Produdos Perigosos?
Uns dos riscos para a logística de produtos perigosos são:
Risco de acidentes: O transporte de produtos perigosos é um dos mais vulneráveis a acidentes, pois a carga é composta por substâncias inflamáveis, tóxicas ou corrosivas;
Risco de contaminação: Os produtos perigosos podem ser facilmente contaminados durante o transporte, o que pode gerar graves consequências para o meio ambiente;
Risco de roubo: Os produtos perigosos podem ser alvos de roubo durante o transporte. Por isso, a segurança da carga deve ser garantida durante todo o caminho;
Risco de vazamentos: Vazamentos podem ocorrer durante o transporte de produtos perigosos, o que pode gerar sérios problemas de saúde pública;
Risco de incêndio: Devido à natureza inflamável de alguns produtos perigosos, é importante tomar precauções para evitar incêndios durante o transporte;
Risco de desvios: Os produtos perigosos normalmente são objetos de desvio e clandestinidade, pois são muito valiosos. Por isso, é importante garantir a integridade da carga durante todo o trajeto.
Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas
- Certificado
- Carga horária: De 08 à 40 Horas
- Pré-Requisito: Alfabetização
MODALIDADES
ASSÍNCRONAS E SÍNCRONAS
1. EAD - APOSTILA INTERATIVA
1. EAD - APOSTILA INTERATIVA
2. EAD - AUDIOVISUAL (VIDEOAULA)
2. EAD - AUDIOVISUAL (VIDEOAULA)
3. EAD - TRANSMISSÃO AO VIVO
3. EAD - TRANSMISSÃO AO VIVO
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Curso Incompatibilidade Transporte Produtos Perigosos NBR 14619
Referências normativas;
Termos e definições;
Requisitos;
Requisitos especiais para o transporte de explosivos
Caixa de segurança e compartimento de segurança destinados à segregação de produtos e artigos da classe 1;
Tabelas;
Caixa de segurança (cofre de carga para explosivo);
Veículo de carroçaria fechada com compartimento de segurança para explosivos;
Veiculo de carroçaria fechada com compartimento duplo de segurança para explosivos;
Incompatibilidade química no transporte terrestre de produtos perigosos da classe 1;
Classificação dos explosivos em grupos de compatibilidade, as possíveis subclasses de risco associadas a cada grupo e os consequentes códigos de classificação;
Combinação das subclasses de risco com os grupos de compatibilidade dos explosivos;
Determinação da subclasse de risco para o carregamento de explosivos com mais de uma subclasse de risco no mesmo veículo;
Incompatibilidade para o transporte terrestre de produtos perigosos;
Gases da Classe 2;
Explosivos Insensibilizados da Classe 3 ou Subclasse 4.1;
Substância Autorreagentes da subclasse 4.1;
Materiais Radioativos da Classe 7;
Produtos Perigosos Incompatíveis;
Cofre de Carga;
Segregação de Substâncias;
Critérios de Incompatibilidade;
Fonte: NBR 14619
Complementos da Atividade – Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PE (Plano de Emergência);
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
GRO (Gerenciamento de Riscos Ocupacionais);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate – NBR 16710;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios – NBR 14276;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança: Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade a fim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Entendimentos sobre Ergonomia, Análise de Posto de Trabalho e Riscos Ergonômicos.
Noções básicas de:
HAZCOM – Hazard Communication Standard (Padrão de Comunicação de Perigo);
HAZMAT – Hazardous Materials (Materiais Perigosos);
HAZWOPER – Hazardous Waste Operations and Emergency Response (Operações de Resíduos Operações Perigosas e Resposta a Emergências);
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act) – ISO 45001;
FMEA – Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha);
SFMEA – Service Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de serviços);
PFMEA – Process of Failure Mode and Effects Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de Processos);
DFMEA – Design Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de Design);
Análise de modos, efeitos e criticidade de falha (FMECA);
Ferramenta Bow Tie (Análise do Processo de Gerenciamento de Riscos);
Ferramenta de Análise de Acidentes – Método TRIPOD;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communication Standard) – OSHA.
Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
NOTA:
Ressaltamos que o Conteúdo Programático Geral do Curso ou Treinamento poderá ser alterado, atualizado, acrescentando ou excluindo itens conforme necessário pela nossa Equipe Multidisciplinar.
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, bem como a inserção ou exclusão de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 11 – Transporte, Movimentação, Armazenagem e Manuseio de Materiais;
NR 16 – Atividades e Operações Perigosas;
NR 20 – Segurança e Saúde no Trabalho com Inflamáveis e Combustíveis;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 14619 – Transporte terrestre de produtos perigosos – Incompatibilidade química (24 Págs);
ABNT NBR 7501 – Transporte terrestre de produtos perigosos – Terminologia (31 Págs);
ABNT NBR 12982 – Transporte terrestre de produtos perigosos – Procedimento para serviços de limpeza ou de descontaminação (18 Págs);
ABNT NBR 14095 – Transporte rodoviário de produtos perigosos – Área de estacionamento para veículos – Requisitos de segurança (13 Págs);
ABNT NBR 14619 – Transporte terrestre de produtos perigosos – Incompatibilidade química (24 Págs);
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergência no transporte terrestre de produtos perigosos (35 Págs);
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Curso Incompatibilidade Transporte Produtos Perigosos NBR 14619
Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula
Para atividades de manipulação constante próximo ao riscos ou resíduos:
Carga horária mínima = 16 horas/aula
Para atividades e contatos esporádicos:
Carga horária mínima = 08 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 08 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;
Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Saiba Mais: Curso Incompatibilidade Transporte Produtos Perigosos NBR 14619
2.1 absorção processo físico em que um material coleta e retém outro, com a formação de uma mistura, podendo ser acompanhado de uma reação química
2.2 absorções cutânea transporte de substâncias químicas a partir da superfície externa da pele para a circulação sanguínea ou para o tecido adiposo
2.3 acidentes evento definido ou sequência de eventos fortuitos e não planejados, que dão origem a uma consequência específica e indesejada, em termos de danos humanos, materiais ou ambientais
NOTA Existem inúmeras definições de acidente. A natureza das definições depende frequentemente do contexto e da finalidade que se propõe. No contexto de acidentes envolvendo o transporte rodoviário de produtos perigosos. as definições, em regra, estão associadas às ações de investigação e análise dos fatos, cujo objetivo principal é obter informações sobre as causas subjacentes, visando a prevenção e a segurança na atividade de transporte. Assim, a definição de acidente desta Norma refere-se, de uma forma ou de outra, a buscar explicações sobre como os acidentes ocorreram.
2.4 acidez presença de ácido, isto é, de um composto hidrogenado que, em estado líquido ou dissolvido, se comporta como um eletrólito
NOTA A concentração de íons H+ é expressa pelo valor do pH.
2.5 adsorção processo por meio do qual átomos, moléculas e ions são retidos na superfície de sólidos por intermédiode ligações físicas ou químicas
2.6 agente extintor produto utilizado para extinção do fogo
2.7 almofada dispositivo de material impermeável e antifaiscante, que não é atacado pelo produto transportado e que se molda à superfície do recipiente
2.8 amostra-testemunha amostra representativa de um produto perigoso que traz em si as mesmas características do produto perigoso que está sendo transportado no compartimento de carga
2.9 aquecimento sistema utilizado para elevar a temperatura interna de um recipiente ou de seu conteúdo, de acordo com a solicitação do cliente para sua remoção, descarga, limpeza ou descontaminação
2.10 armazenamento temporário no decorrer do transporte armazenamento ocorrido entre a saída do produto do expedidor ou da transportadora e sua entrega ao destinatário
2.11 artigo explosivo produto que contém uma ou mais substâncias explosivas
2.12 asfixiante gás não tóxico que pode causar inconsciência ou morte pela redução da concentração de oxigênio ou pela total falta de oxigênio no ar
2.13 aterramento ligação de um equipamento ou de um sistema à terra, por meio de material metálico bom condutor, que tem por objetivo oferecer um caminho preferencial para as cargas elétricas, diminuindo assim os riscos ocasionados pela diferença de cargas entre os distintos componentes de um sistema
2.14 atmosfera inerte atmosfera sem presença de contaminantes, principalmente de materiais orgânicos, inflamáveis ou que possam apresentar risco de explosão
2.15 avaliação de emergência observação do veículo ou combinação de veículos e das adjacências imediatas, visando verificar e avaliar a iminência de uma emergência e a possibilidade de seu controle
2.16 baia de emergência local específico para o estacionamento de veículo(s) em situação de emergência ou destinado a operações de transbordo
2.17 baia de estacionamento local demarcado para estacionamento de veículo rodoviário transportando produtos perigosos
Fonte: NBR 7501
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