Curso Cremalheira NR 18
Nome Técnico: Curso Capacitação NR 18 Segurança na Operação de Cremalheira
Referência: 10949
Como é o Curso Cremalheira NR 18
O Curso Cremalheira NR 18 tem como objetivo orientar e capacitar os profissionais para o correto manuseio, armazenagem e utilização, alertando sobre os riscos e ensinando boas práticas afim de preservar a integridade física e a segurança de todos os envolvidos na operação e do Patrimônio da empresa.
O que é Cremalheira?
Cremalheira é uma peça mecânica que consiste numa barra ou trilho dentado que em conjunto com uma engrenagem a ele ajustada, converte movimento retilíneo em rotacional e vice-versa.
A Cremalheira é utilizada aonde?
A Cremalheira é bastante utilizado nas Construções Civis e em Maquinários industriais, como por exemplo:
Elevadores de Obra;
Portões;
Máquinas CNC para corte de aço;
Máquinas CNC e seccionadoras para corte de madeira;
Sistemas de movimentação linear com 02 ou 03 eixos;
Máquinas tipo CNC Router;
Máquinas industriais no geral que necessitam de movimentação linear.
Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas
- Certificado
- Carga horária: 16 Horas
- Pré-Requisito: Alfabetização
MODALIDADES
ASSÍNCRONAS E SÍNCRONAS
1. EAD - APOSTILA INTERATIVA
1. EAD - APOSTILA INTERATIVA
2. EAD - AUDIOVISUAL (VIDEOAULA)
2. EAD - AUDIOVISUAL (VIDEOAULA)
3. EAD - TRANSMISSÃO AO VIVO
3. EAD - TRANSMISSÃO AO VIVO
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Curso Cremalheira NR 18
Avaliação e gestão de riscos;
Gestão de mudanças; Qualidade do trabalho;
Segurança do trabalho; Meio ambiente;
Saúde ocupacional; Responsabilidade civil e criminal;
Processos da comunicação; Liderança e responsabilidade;
Conformidade legal; Prevenção e combate a incêndio;
Introdução sobre elevadores de obra;
Tipos de Elevadores de Obra;
Legislação referente a elevadores de obra;
Sinalização e Normas de Segurança e EPI´s;
Riscos de Acidentes; Planejamento dos métodos, técnicas e operação;
Módulo de Nivelamento Básico em Construção, Içamento e Montagem;
Noções de Ferramentas e Acessórios; Processo de melhoria contínua;
Identificação dos comandos e dispositivos de controle;
Operação e manutenção; Manobras e exercícios com cargas;
Movimentação e transporte de carga;
Movimentação e transporte de pessoas Treinamento.
Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Complementos da Atividade – Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PE (Plano de Emergência);
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
GRO (Gerenciamento de Riscos Ocupacionais);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate – NBR 16710;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios – NBR 14276;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança: Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade a fim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Entendimentos sobre Ergonomia, Análise de Posto de Trabalho e Riscos Ergonômicos.
Noções básicas de:
HAZCOM – Hazard Communication Standard (Padrão de Comunicação de Perigo);
HAZMAT – Hazardous Materials (Materiais Perigosos);
HAZWOPER – Hazardous Waste Operations and Emergency Response (Operações de Resíduos Operações Perigosas e Resposta a Emergências);
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act) – ISO 45001;
FMEA – Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha);
SFMEA – Service Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de serviços);
PFMEA – Process of Failure Mode and Effects Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de Processos);
DFMEA – Design Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de Design);
Análise de modos, efeitos e criticidade de falha (FMECA);
Ferramenta Bow Tie (Análise do Processo de Gerenciamento de Riscos);
Ferramenta de Análise de Acidentes – Método TRIPOD;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communication Standard) – OSHA.
Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 05 – Comissão Interna de Prevenção de Acidentes;
NR 06 – Equipamento de Proteção Individual – EPI;
NR 18 – Segurança e Saúde no Trabalho na Indústria da Construção;
NR 35 – Trabalho em Altura;
ABNT NBR 16200 – Elevadores de canteiros de obras para pessoas e materiais com cabina guiada verticalmente — Requisitos de segurança para construção e instalação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16489 – Sistemas e equipamentos de proteção individual para trabalhos em altura — Recomendações e orientações para seleção, uso e manutenção;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Curso Cremalheira NR 18
Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 16 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 08 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.
Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;
Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Importante:
Se necessário a utilização de Máquinas e Equipamentos de Elevação é OBRIGATÓRIO, imediatamente antes da movimentação, a realização de:
01 – Elaboração da APR (Análise Preliminar de Risco)
02 – Permissão de Trabalho (PT);
03 – Checar EPIs e EPCs;
04 – Verificar o Manual de Instrução Operacional e de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
05 – Verificar o Laudo de Inspeção Técnica do Equipamento e dos Pontos de Ancoragem com ART;
06 – Manter Equipe de Resgate Equipada;
07 – Reunião de segurança sobre a operação com os envolvidos, contemplando as atividades que serão desenvolvidas, o processo de trabalho, os riscos e as medidas de proteção, conforme análise de risco, consignado num documento a ser arquivado contendo o nome legível e assinatura dos participantes;
a) Inspeção visual;
b) Checagem do funcionamento do rádio;
c) Confirmação de que os sinais são conhecidos de todos os envolvidos na operação.
08 – A reunião de segurança deve instruir toda a equipe de trabalho, dentre outros envolvidos na operação, no mínimo, sobre os seguintes perigos:
a) Impacto com estruturas externas;
b) Movimento inesperado;
c) Queda de altura;
d) Outros específicos associados com o içamento.
Saiba Mais: Curso Cremalheira NR 18
Tipos e especificações de cremalheiras
Matéria-prima
Uma cremalheira pode ser produzida a partir de materiais como plástico ou aço (carbono, carbono com têmpera, de liga, inoxidável)
Cremalheira de plástico
As cremalheiras feitas em plástico são eficazes nos ambientes com risco de corrosão e em máquinas que transportam cargas leves em velocidades baixas.
Pode-se usinar cremalheiras a partir de tarugos de material plástico, porém, o método mais utilizado neste caso é a injeção, sendo que o melhor material é o Nylon reforçado com fibra de vidro.
Cremalheira de aço
As cremalheiras em aço geralmente são fabricadas em quatro tipos de materiais e com os respectivos tratamentos:
Aço SAE1045 (UNI C45)
São cremalheiras geradas a partir de barras trefiladas e normalizadas que atingem resistência mecânica R ≥ 70 Kg/mm². São para uso geral em máquinas de cargas leves/moderadas e velocidades baixas por não possuírem tratamento térmico nos dentes. Normalmente não se faz retífica nos dentes em cremalheiras com este material sem tratamento.
Cremalheira de aço
Aço SAE1045 (UNI C45) (normalizado e com têmpera por indução nos dentes) A têmpera por indução aumenta a dureza nos dentes para cerca de 52 a 54 HRC. Desta forma, é possível usar este material em aplicações mais severas, com maiores velocidades e aceleração. Estas cremalheiras de aço podem ter retífica nos dentes, aumentando assim sua precisão de posicionamento.
Aço SAE4320 (18NiCrMo5) (cementado e temperado)
Este tipo de material, e tratamento, se utiliza para cremalheiras de altíssima performance, pois o aço de liga cementado e temperado resulta em dureza superficial maior (58 e 60 HRC), mais profunda e mais homogênea do que o aço SAE1045 com têmpera nos dentes.
Para completar o nível de performance desejado, estas cremalheiras tem os dentes e flancos retificados para atingir a mais alta precisão possível.
Cremalheira de aço
Aço Inox AISI304 ou AISI 316
Feito para ambientes que entram em contato com agentes químicos, onde a resistência dos aços carbono e aço de liga, mesmo com tratamentos proteção superficial (a base de zinco, cromo ou
níquel) não resistem, podem ser usadas cremalheiras de aço inoxidável, regularmente o AISI304, que apresenta resistência média a corrosão e AISI316 com alta resistência a corrosão. Porém as
cremalheiras em aço inoxidável normalmente são usadas em aplicações de baixa velocidade e/ou precisão pois não tem a mesma resistência que o aço carbono temperado ou aço de liga com
tratamento.
Os dentes das cremalheiras podem ser de dois tipos:
Cremalheira de dente reto
Cremalheiras e engrenagens de dentes retos são mais fáceis de serem fabricar e também mais simples de serem instaladas nas máquinas.
Cremalheira de dente helicoidal
Possui dentes inclinados que são acoplados a engrenagens helicoidais.
Qual a diferença entre eles?
As cremalheiras de dentes helicoidais tem a mesma função da cremalheira de dentes retos, porém, possuem a vantagem em ter um engrenamento mais suave e maior área de contato nos
dentes. Resultando em menor ruído e maior capacidade de carga se comparada ao dente reto num mesmo módulo.
F: ATI Brasil
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