Curso Condutor de Ambulância
Nome Técnico: Curso Formação de Condutores de Veículos de Emergência - Credenciado DETRAN 100% Presencial
Referência: 416
Curso Condutor de Ambulância (Veículo de Emergência)
O Curso de Condutor de Ambulância visa habilitar os participantes, abordando todos os aspectos relacionados ao atendimento emergencial de primeiros socorros a diferentes vítimas nas mais diversas situações, tornando-os totalmente capacitados para agir de forma segura e eficaz até a chegada do serviço médico de emergência ao local do acidente.
O que são Veículos de Emergência?
Veículos de emergência são os automotores instituídos pelos poderes públicos para determinados fins, como policiamento, socorro de incêndio, salvamento, fiscalização de trânsito e as ambulâncias.
O que são Primeiros Socorros?
Primeiros socorros são procedimentos de emergência que devem ser aplicados a uma pessoa em perigo de morte, visando manter os sinais vitais e evitando o agravamento, até que ela receba atendimento definitivo, possuindo níveis diferentes de formação, Primeiros Socorros Nível 1, Nível 2 e Nível 3.
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Requisitos para matrícula
Ser maior de 21 anos de idade;
Estar habilitado em uma das categorias “A”, “B”, “C”, “D” ou “E”;
Não ter cometido nenhuma infração grave ou gravíssima ou ser reincidente em infrações médias durante os últimos 12 (doze) meses;
Não estar cumprindo pena de suspensão do direito de dirigir, cassação da CNH, pena decorrente de crime de trânsito, bem como não estar impedido judicialmente de exercer seus direitos;
Documentos obrigatórios:
01 Cópia de Comprovante de Endereço com CEP;
01 Cópia do RG ;
01 Cópia da CNH (Carteira Nacional de Habilitação) ampliada 140%;
Prontuário da CNH acesse: http://www.detran.sp.gov.br/wps/portal/portaldetran/cidadao/habilitacao/fichaservico/solicitacaoCertidaoProntuario#
CERTIDAO DE DISTRIBUIÇÃO DE AÇÕES CRIMINAIS : https://esaj.tjsp.jus.br/sco/abrirCadastro.do
Turma de 10 pessoas.
- Certificado
- Carga horária: 50 Horas
- Pré-Requisito: CNH do tipo “A”, “B”, “C”, “D” ou “E”
MODALIDADES
ASSÍNCRONAS E SÍNCRONAS
1. EAD - APOSTILA INTERATIVA
1. EAD - APOSTILA INTERATIVA
2. EAD - AUDIOVISUAL (VIDEOAULA)
2. EAD - AUDIOVISUAL (VIDEOAULA)
3. EAD - TRANSMISSÃO AO VIVO
3. EAD - TRANSMISSÃO AO VIVO
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Curso Condutor de Ambulância
Módulo I – Legislação de Trânsito – 10 (dez) horas aula
Determinações do Código de Trânsito Brasileiro – CTB quanto a:
Categoria de habilitação e relação com veículos conduzidos;
Documentação exigida para condutor e veículo;
Sinalização viária;
Infrações, crimes de trânsito e penalidades;
Regras gerais de estacionamento, parada e circulação.
Legislação específica para veículos de emergência:
Responsabilidades do condutor de veículo de emergência.
Acidente evitável ou não evitável;
Como ultrapassar e ser ultrapassado;
O acidente de difícil identificação da causa;
Como evitar acidentes com outros veículos;
Como evitar acidentes com pedestres e outros integrantes do trânsito (motociclista, ciclista, carroceiro, skatista);
A importância de ver e ser visto;
A importância do comportamento seguro na condução de veículos especializados.
Comportamento seguro e comportamento de risco – diferença que pode poupar vidas.
Estado físico e mental do condutor, conseqüências da ingestão e consumo de bebida
alcoólica e substâncias psicoativas;
Primeiras providências quanto à vítima de acidente, ou passageiro enfermo:
Sinalização do local de acidente;
Acionamento de recursos: bombeiros, polícia, ambulância, concessionária da via e outros;
Verificação das condições gerais de vítima de acidente ou enfermo;
Cuidados com a vítima ou enfermo ( o que não fazer);
O veículo como agente poluidor do meio ambiente;
Regulamentação do CONAMA sobre poluição ambiental causada por veículos;
Emissão de gases;
Emissão de partículas (fumaça);
Emissão sonora;
Manutenção preventiva do veículo para preservação do meio ambiente;
O indivíduo, o grupo e a sociedade;
Relacionamento interpessoal;
O indivíduo como cidadão;
A responsabilidade civil e criminal do condutor e o CTB.
Aspectos do comportamento e de segurança na condução de veículos de emergência;
Comportamento solidário no trânsito;
Responsabilidade do condutor em relação aos demais atores do processo de circulação;
Respeito às normas estabelecidas para segurança no trânsito;
Papel dos agentes de fiscalização de trânsito;
Atendimento às diferenças e especificidades dos usuários (pessoas portadoras de necessidades especiais, faixas etárias /, outras condições);
Características dos usuários de veículos de emergência;
Cuidados especiais e atenção que devem ser dispensados aos passageiros e aos outros atores do trânsito, na condução de veículos de emergência.
Fonte: Resolução CONTRAN 168 de 2004, Anexo 2
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
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Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 06 – Equipamento de Proteção Individual – EPI;
NR 32 – Segurança e Saúde no Trabalho em Serviços de Saúde;
ABNT NBR 14561 – Veículos para atendimento a emergências médicas e resgate;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Curso Condutor de Ambulância
Curso Condutor de Ambulância
Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 50 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 50 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 16 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
NR 18.14.2.1 Os operadores devem ter ensino fundamental completo e devem receber qualificação e treinamento específico no equipamento, com carga horária mínima de dezesseis horas e atualização anual com carga horária mínima de quatro horas.
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Curso Condutor de Ambulância
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção específicos das atividades que serão exercidas.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
Certificado: Será expedido o Certificado para cada participante que atingir o aproveitamento mínimo de 70% (teórico e prático) conforme preconiza as Normas Regulamentadoras.
Critérios dos Certificados da Capacitação ou Atualização:
Nossos certificados são numerados e emitidos de acordo com as Normas Regulamentadoras e dispositivos aplicáveis:
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica);
Nome completo do funcionário e documento de identidade;
Conteúdo programático;
Carga horária; Cidade, local e data de realização do treinamento;
Nome, identificação, assinatura e qualificação do(s) instrutor(es);
Nome, identificação e assinatura do responsável técnico pela capacitação;
Nome e qualificação do nosso Profissional Habilitado;
Especificação do tipo de trabalho;
Espaço para assinatura do treinando;
Informação no Certificado que os participantes receberam e-book contendo material didático (Apostila, Vídeos, Normas etc.) apresentado no treinamento.
Evidências do Treinamento: Vídeo editado, fotos, documentações digitalizadas, melhoria contínua, parecer do instrutor: Consultar valores.
Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100% EAD (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019 – NR 01 – Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. Clique aqui
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Curso Condutor de Ambulância
Saiba mais: Curso Condutor de Ambulância:
Podemos definir como Primeiros Socorros, as medidas iniciais e imediatas aplicadas em pacientes fora do ambiente hospitalar, executadas por pessoa treinada para realizar a manutenção dos sinais vitais e evitar o agravamento das lesões já existentes.
Os Primeiros Socorros podem ser também conceituados como o atendimento prestado aos pacientes qualquer acidente ou mal súbito, antes da chegada de qualquer profissional qualificado da área da saúde ou equipe especializada em atendimento pré-hospitalar.
Primeiros Socorros incluem procedimentos de primeiros socorros que são medidas de emergência para o reconhecimento e correção imediata da falência dos sistemas respiratório e/ou cardiovascular, ou seja, avaliar e manter o paciente respirando, com batimento cardíaco e sem hemorragias graves.
Curso Condutor de Ambulância:
No curso de Condutor de Ambulância ensinará a correta aplicação das etapas de reanimação cardiopulmonar (abertura das vias aéreas, respiração artificial e compressão torácica externa) e o controle das hemorragias de um paciente podem sustentar sua vida até que ela possa recuperar-se o suficiente para ser transportada para uma unidade hospitalar ou ainda, até que possa receber melhor tratamento, através de um serviço de socorro pré-hospitalar profissional.
Sempre que possível realize treinamentos práticos de primeiros socorros com Instrutor especializado.
Curso Condutor de Ambulância:
ASPECTOS LEGAIS DA INTERVENÇÃO EM URGÊNCIAS
Como socorrista o Condutor de ambulância deverá prestar assistência ao paciente em diversas situações e deve seguir rigorosamente os padrões de assistência previstos neste Manual ou de acordo com os padrões de assistência previstos para a sua capacitação profissional (enfermagem, segurança do trabalho, fisioterapeuta, etc.). Os aspectos considerados como padrões de assistência (protocolos) previstos neste Manual são baseados em leis, ordens administrativas e normas publicadas pelos serviços de emergências médicas locais (Corpo de Bombeiros – SAMU) e sociedades vinculadas ao atendimento de emergência (Funcor – SP – American Heart Association).
Em alguns casos você poderá se deparar com situações imprevistas que exigirão decisões que poderão ser questionadas sob o ponto de vista legal e, nesse caso, necessitará de provar que agiu de acordo com os padrões de assistência aceitos para o caso em questão.
No treinamento de Condutor de Ambulância, o participante aprenderá como agir com segurança em conformidade com o que estabelece o Código Penal brasileiro:
Curso Condutor de Ambulância:
OMISSÃO DE SOCORRO
Artigo 135 – CP – “Deixar de prestar assistência, quanto possível fazê-lo sem risco pessoal, à criança abandonada ou extraviada, ou à pessoa inválida ou ferida, ao desamparo ou em grave e iminente perigo; ou não pedir, nesses casos, o socorro da autoridade pública”.
Pena – detenção, de 1 (um) a 6 (seis) meses, ou multa.
Parágrafo único. A pena é aumentada de metade, se da omissão resulta lesão corporal da natureza grave, e triplicada, se resulta a morte.
Vale lembrar que se o socorrista leigo não tem o dever de correr risco para a prestação de socorro a vítimas de qualquer natureza, eximindo-se da acusação de cometimento do crime de omissão de socorro somente pelo fato de pedir o socorro para a autoridade pública através dos telefones de emergência (190 – Polícia Militar, 192 – SAMU, 193 – Corpo de Bombeiros), identificando-se devidamente ou apresentando-se de imediato espontaneamente em um Distrito Policial após solicitar o serviço de emergência por telefone, caso sua vida esteja em risco no local de ocorrência (EX. Tentativa de linchamento após atropelamento).
O profissional que tem o dever de agir, em razão de sua profissão, poderá ser acusado de deixar de cumprir sua obrigação funcional, nesse caso, sendo funcionário público, comete o crime de prevaricação, com penalidades mais severas.
Curso Condutor de Ambulância:
De qualquer modo, uma vez que você tenha iniciado o atendimento de primeiros socorros do paciente doente ou ferido, preste o atendimento de acordo com o seu nível de treinamento, acione o pessoal qualificado para lhe dar assistência (Resgate dos Corpos de Bombeiros ou Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) e não abandone o local antes da chegada das equipes de apoio.
Lembre-se de que você não foi treinado para elaborar um diagnóstico médico ou para predizer as condições de estabilidade da vítima; é necessário acompanhá-lo até a chegada do pessoal qualificado.
Você também não deverá sair do local com a chegada de um Socorrista com o mesmo nível do seu treinamento. O paciente poderá piorar e seus problemas serão melhores conduzidos com a presença de dois Socorristas.
Informe sempre ao Socorrista ou equipe especializada que lhe suceder os resultados obtidos na avaliação inicial da vítima e qual assistência lhe foi prestada.
Fonte: Resolução CONTRAN 168 de 2004, Anexo 2
Curso Condutor de Ambulância: Consulte-nos.